08 janeiro, 2009

O Queto de Gaza

Eu me lembro com intensa nitidez dos profundos olhos aveludados e escuros daqueles homens, daquelas moças. Passei a conhecê-los nos Fóruns Sociais Mundiais de Porto Alegre - costumava chegar quase na hora do começo da passeata de abertura, e quando meus amigos me perguntavam:
- Vamos todos juntos?
Eu não titubeava:
- A gente se encontra depois. Vou junto com quem tiver mais necessidade de apoio. Vou ver se encontro o pessoal do Iraque, ou da Palestina...
Na íntegra

"Vargas redefiniu o país na crise de 30; a chance é que o PT faça o mesmo na primeira grande crise da globalização"

Em entrevista à Carta Maior, Chico de Oliveira analisa o que considera ser a primeira grande crise da globalização capitalista. "Estamos diante de algo maior que a própria manifestação financeira da crise; algo que persistirá para além dela e condicionará todos os passos da história neste século", afirma. O sociólogo torce para que o PT tenha coragem e capacidade para ajudar o país a deflagrar um ciclo inédito de investimento pesado na economia. "Algo como criar cinco Embraer's por ano", exemplifica. Na íntegra

Modelo de desenvolvimento do Papa para passar da crise à esperança

Bento XVI apresentou um novo «modelo de desenvolvimento» para passar da crise econômica e social à esperança, constata o porta-voz vaticano. Este modelo, segundo explica o Pe. Federico Lombardi S.J., diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, baseia-se em três palavras: «justiça», «sobriedade» e «solidariedade». Na íntegra

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Tem momento que é preciso - grite bem alto

Tanta violência, abuso do poder, corrupção, descaso e desprezo para com a vida da humanidade e da natureza e saber que a grande maioria se mantém em “silencio”... .
Não dá é preciso gritar.

Artigo de Dom Anuar Battisti

Diante de tantos desejos para realizar, principalmente ao iniciar um novo ano, a tentação maior é comparar-se com os outros. Essa tendência é comum em muita gente que não acredita em si e em suas capacidades. Por isso, é bom lembrar uma frase de um antigo monge do deserto, Abade Poimen que dizia: “Em qualquer lugar em que você estiver não se compare com os outros, e encontrarás a paz”. Enquanto não tomar posse de mim mesmo e das minhas capacidades levarei sempre comigo a sensação de que os outros são melhores em tudo. Acreditar e fazer, mesmo errando, é melhor do que acertar sem tomar iniciativa. Na íntegra

Vinte missionários assassinados durante 2008

Durante todo o ano de 2008, foram assassinados no mundo 20 pessoas cujas atividades pastorais e eclesiais estavam relacionadas com as missões: assim revela o dossiê anual publicado pela agência vaticana missionária «Fides», da Congregação vaticana para a Evangelização dos Povos.
Trata-se de Dom Paulos Faraj Rahho, arcebispo de Mosul (Iraque), de 16 sacerdotes, um religioso e 2 voluntários leigos.
«Como nas origens, hoje também Cristo precisa de apóstolos dispostos a sacrificar-se. Precisa de testemunhas e mártires como São Paulo», afirma o dossiê da Fides, recordando as palavras pronunciadas por Bento XVI durante a celebração das Primeiras Vésperas na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, em 28 de junho de 2007.

Serviço de pagamento de pedágio no Brasil é um dos mais caros do mundo

Por: Elaine Gonçalves e Ivy Farias Repórteres da TV e Agência Brasil
Disponível nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul, o Sem Parar, serviço de pagamento eletrônico de pedágios, é um dos mais caros do mundo: por ano, custa R$ 176,76. Em países da Europa, os valores ficam bem abaixo, como na Itália, cujo valor é de aproximadamente R$ 48. Na França e Portugal, o preço do serviço é, em média, de R$ 65 e R$ 32, respectivamente.
Segundo a assessoria de imprensa da empresa, em outros países, as concessionárias de pedágio repassam um valor para as administradoras do serviço. No Brasil, de acordo com a assessoria, o dinheiro dos pedágios fica com as administradoras, fazendo com que a empresa tenha que cobrar uma mensalidade de R$ 10,04 para carros de passeio e R$ 11,20 para caminhões. O custo de adesão ao serviço e de instalação do aparelho é cobrado à parte: R$ 56,28.
O caminhoneiro Paulo Sergio dos Santos utiliza o Sem Parar por dois motivos: economizar tempo e administrar melhor seu dinheiro. "Passo direto no pedágio, então não preciso ficar na fila", diz. Para Paulo, pagar o serviço mensalmente é mais vantajoso porque anda com o dinheiro contado. "Se pago o pedágio, fico sem almoço. Pagando de uma vez, não corro esse risco", afirma.
Fonte: Agência Brasil

Empresas não poderão mais reter IR sobre férias vendidas

As empresas não poderão mais reter na fonte o Imposto de Renda relativo aos dez dias de férias vendidos por seus empregados.
A Receita também esclareceu que, desde 1º de dezembro de 2008, as empresas não podem mais reter o Imposto de Renda referente ao adicional de um terço de férias. A desobrigação, no entanto, só vale caso o trabalhador não tenha chegado a tirar as férias por rescisão de contrato – aposentadoria, demissão ou exoneração.