09 abril, 2009

Massacre de Eldorado de Carajás completa 13 anos sem desfecho

Em 17 de abril de 1996 policiais militares promoveram o Massacre de Eldorado de Carajás, que ganhou repercussão internacional e deixou marca na história do país, ao lado do Massacre do Carandiru (1992) e da Chacina da Candelária (1993), como uma das ações policiais mais violentas do Brasil. Em 2002, o presidente FHC instituiu essa data como o Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária.
Passados 13 anos do massacre no Pará, permanecem soltos os 155 policiais que mataram 19 trabalhadores rurais, deixaram centenas de feridos e 69 mutilados.
"Estamos mobilizados para denunciar que depois de tanto tempo do massacre ninguém foi preso e as famílias ainda não foram indenizadas. Cobramos a indenização de todas as famílias e atendimento médico aos sobreviventes. Defendemos também um novo julgamento para impedir que a morte de 19 companheiros fique impune. Além disso, exigimos a Reforma Agrária para acabar com a violência contra os trabalhadores rurais", explica o integrante da coodenação nacional do MST, Ulisses Manaças. Mais informações sobre a mobilização e sobre o Massacre de Eldorado do Carajás aqui

Feliz Páscoa - É o desejo da Família Lar Escola da Criança de Maringá

Queridos amigos,
A Páscoa nos move a abraçar a defesa da vida humana, em todas as suas fases, e da natureza, ambiente da vida, dom do Criador. O cuidado da Terra, nossa casa comum, e o zelo pela sua capacidade de acolher e abrigar a vida são cada vez mais urgentes e requerem o esforço solidário de todos, no respeito ao Deus criador e amigo da vida. O anúncio pascal traz a certeza de que a injustiça e o egoísmo, a violência e o ódio não terão a última palavra sobre a existência.
Feliz Páscoa!
É o desejo da Família Lar Escola da Criança de Maringá

Quinta-feira Santa

Jesus diz a seus discípulos e a todos nós: “Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros” (Jo 13, 34).
A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite a aprofundar concretamente no mistério da Paixão de Cristo.
Jesus nos dá um testemunho idôneo da vocação ao serviço do mundo e da Igreja quando decide lavar os pés dos seus discípulos.
Ajoelha e lava os pés, como gesto inquietante de uma acolhida inalcançável, solidariedade, igualdade, e serviço.
A entrega de Jesus foi tanta que deu em alimento seu Corpo e seu Sangue para todas e todos os que queiram segui-lo, ficando assim instituída a Eucaristia.
Jesus não exclui ninguém - “Então Jesus pegou o cálice, agradeceu a Deus, e disse: tomem isto, e repartam entre vocês” (Lc 22,17).
A celebração da Ceia do Senhor na qual Jesus, um dia como hoje, na véspera da sua paixão, "enquanto ceava com seus discípulos tomou pão..." (Mt 26, 26). Ele quis que, como em sua última Ceia, seus discípulos se reunissem e se recordassem dEle abençoando o pão e o vinho: "Fazei isto em memória de mim" (Lc 22,19).

Sacerdotes – do coração de Deus para o coração do mundo

Hoje, dia em que os Sacerdotes renovam seus compromissos sacerdotais, peçamos:
“Pai, santifica-os”!
Com sacerdotes santos que se alegra estando no meio do povo, a serviço do povo, teremos uma Igreja santa que será uma Igreja entusiasmada, alegre, servidora, que acolhe, conscientiza e sabe caminhar junto.
Jesus diz a seus discípulos e a todos nós: “Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros” (Jo 13, 34).
Aos bispos e padres, parabéns, que o nosso Deus amigo e companheiros os abençoem.

Frei Carlos Mesters fez uma longa entrevista com o Apóstolo Paulo

A ficha completa de Paulo de Tarso em forma de entrevista.
A entrevista contém 40 perguntas e será publicada neste blog em três partes. Leia aqui a primeira parte
Antes da entrevista Frei Mesters faz uma introdução. Diz ele:
O objetivo deste subsídio é abrir uma porta de entrada para a vida do apóstolo Paulo e, assim, oferecer uma chave de leitura para as cartas que ele escreveu.É uma porta em forma de entrevista que procura fornecer a ficha completa do apóstolo. Serve como exercício. Formulamos uma série de 40 perguntas e procuramos as respostas na própria Bíblia e nas informações que temos do contexto daquele tempo, tanto judaico como helenista-romano.As perguntas que fizemos revelam apenas alguns aspectos da vida de Paulo. Outras perguntas poderão revelar outros aspectos da sua vida e da vida das comunidades daquele tempo.As respostas são dadas na terceira pessoa e não na primeira pessoa de ``Eu, Paulo'', como se esperaria numa entrevista. É por dois motivos: 1. Não tive coragem; 2. Respondendo na primeira pessoa, fica mais difícil relativizar as conclusões ainda incertas da pesquisa histórica em torno da vida de Paulo. Pois nem tudo é certo e claro. Há vários pontos obscuros que não passam de hipóteses.Existe uma discussão entre os exegetas sobre a autenticidade de várias cartas que a Bíblia atribui ao apóstolo Paulo. Elas não seriam de Paulo, mas de um discípulo de Paulo. Para a finalidade desta breve entrevista achamos não ser necessário discutir esta questão difícil. Tomamos as cartas da maneira como aparecem na Bíblia. Um estudo mais aprofundado, porém, não poderá ignorar a questão da autenticidade. A dúvida se alguma carta é ou não é de Paulo não diminui em nada o seu valor como palavra inspirada de Deus.A entrevista imaginária é feita depois da primeira prisão de Paulo em Roma, pouco antes da sua morte, quando ele estava com mais ou menos 63 anos de idade.


Fonte: http://irpatricia.blogspot.com/

Artigo dom Anuar Battisti - Servidores, e não donos do Rebanho

"Hoje, Quinta-Feira Santa, recordamos a primeira ceia que Jesus celebrou... Hoje é o dia também da instituição do presbiterato, dia em que todos os sacerdotes renovam os compromissos assumidos no dia da ordenação."
Se eu vosso Mestre lavei os vossos pés, também vós, deveis lavar os pés uns dos outros” (Jo 13-14) Leia o artigo

Semana Santa, caminho para a Ressurreiçao.


OSenhor venceu a morte.
O Senhor Ressuscitou.
O Senhor é meu Salvador.
Aleluia. Aleluia. Aleluia.
Feliz Pascoa
Pe. Lailson Tomé de Lima.

Organizações comemoram julgamento que anula absolvição de Bida

Em entrevista ao jornal O Globo, o coordenador do Comitê Dorothy Stang, Dinailson Benassuly, disse que o resultado "traz de volta a esperança de que a Justiça realmente prevaleça". Para ele, o Pará tem a chance de quebrar um estigma que mancha a reputação do Estado: não punir mandantes de crimes no campo. Leia a materia