09 junho, 2009

Paroquia N.Sra da Liberdade - Arquidiocese de Maringá

Hoje irei assessorar um encontro para os/as coordenadores e vices coordenadores das nove Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Paróquia Nossa Senhora da Liberdade.
O encontro será as 20 horas tendo como tema "CEBs espaço de vivencia fraterna e o lema "semente de novas relações".

PJ Maringá é o primeiro a fazer parte do Google Notícias

O site da Pastoral da Juventude da arquidiocese de Maringá tornou-se, desde a última quarta-feira (3), o primeiro em língua portuguesa relacionado com a juventude católica que passa a ter suas notícias veiculadas no Google Notícias, a versão brasileira do portal de notícias do Google.
As matérias postadas pela PJ de Maringá agora são automaticamente incluídas no Google Notícias e disponibilizadas para usuários do Google no mundo inteiro. A novidade representa uma oportunidade concreta para que a versão dos jovens católicos sobre um determinado assunto receba a mesma relevância que as notícias publicadas nos maiores sites de notícia. Leia mais

Ano é de escuta da realidade dos jovens, diz pe. Gisley

Realizado em Maringá, nos quatro primeiros dias do mês de junho, o Encontro de Assessores da Pastoral da Juventude do Regional Sul II (Paraná) recebeu cerca de 40 assessores. De várias dioceses do Paraná, eles vieram para refletir sobre evangelização e, também, ameaças contra a juventude...continue lendo...

Em Recife, entidadesprotestam contra condenação de índios Xukuru

Várias entidades e movimentos sociais realizaram sexta-feira (5), em Recife, um ato em apoio ao povo indígena Xukuru. O objetivo é protestar contra a 16ª Vara da Justiça Federal em Caruaru pela condenação de lideranças políticas da tribo. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara (CDH), deputado Luiz Couto (PT-PB), divulgou nota em que manifesta solidariedade ao povo indígena Xukuru e preocupação em relação à sentença condenatória contra suas lideranças políticas. Segundo a nota da CDH, percebe-se que “o direito de defesa dos indígenas foi cerceado e que as investigações precisariam ter sido mais aprofundadas, pois trata-se de questões e conflitos complexos. Por isso, mesmo diante das condenações, enquanto houver recursos é preciso recorrer para que a justiça, ao final, prevaleça.” Há um recurso em tramitação no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que sejam revistas as sentenças.“A causa indígena não pode ser encarada como algo simples e não será criminalizando os povos indígenas que os conflitos existentes serão solucionados, mas com acompanhamento sistemático e implementação de ações preventivas de violência, bem como de proteção e garantia dos direitos fundamentais deste segmento social”, diz outro trecho do documento. Leia mais

Sem movimentos sociais, Judiciário instala fórum sobre conflitos

Entre as principais propostas do novo fórum, estão a criação de Varas Agrárias, a mediação dos conflitos, a capacitação de magistrados e a reforma nos sistemas de registro de imóveis em cartórios - foco de inúmeras fraudes. Leia a reportagem publicada no Repórter Brasil.

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