Um dia deste conversando com umas pessoas elas perguntaram:
Lucia, qual a sua opinião sobre demolir igreja para construir uma maior?
Respondi:
A justificativa que conheço quando demoliu uma igreja para construir outra geralmente é que a igreja é pequena, não cabe os fieis.
Não gosto dessa justificativa, não é para mim convincente, porque acredito que existe outro caminho.
Geralmente isso acontece com a igreja matriz em uma paróquia que não suportando todos os fieis muitos ficam sem ter onde sentarem e até nas portas e aí “tomam” a decisão de demolir e construir uma maior.
Juntamente com uma igreja demolida tomba também uma história, uma luta de um povo.
- Acredito que em vez de demolir, aumentasse o numero de missas nos finais de semana resolveria o problema de igrejas superlotadas.
- Acredito que em vez de demolir, construísse pequenas capelas mais próximas do povo, resolveria o problema de igrejas superlotadas.
- Acredito que em vez de demolir, no final de semana na matriz tivesse uma missa ás 18 horas e ás 20 horas nas CEBs, resolveria o problema de igrejas superlotadas.
Ás vezes não consigo entender, vejam, é bonito ver como a nossa arquidiocese vem demonstrando o valor de ser uma arquidiocese em redes de comunidades. As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) foi assumida como uma de suas prioridades, mas ao mesmo tempo é triste ver que na pratica fica a desejar.
Para uma arqui/diocese que quer assumir em ser redes de comunidades não deveria permitir demolição de igreja, mas sim a construção de pequenas capelas, levando a igreja perto do povo.
A celebração nas pequenas capelas é riquíssima. A celebração é mais viva, porque é mais próxima da realidade daquele povo que forma aquela pequena comunidade, que se conhecem.
Para ser uma Igreja Samaritana a Serviço da Vida é preciso ir até o povo.
Lucia, qual a sua opinião sobre demolir igreja para construir uma maior?
Respondi:
A justificativa que conheço quando demoliu uma igreja para construir outra geralmente é que a igreja é pequena, não cabe os fieis.
Não gosto dessa justificativa, não é para mim convincente, porque acredito que existe outro caminho.
Geralmente isso acontece com a igreja matriz em uma paróquia que não suportando todos os fieis muitos ficam sem ter onde sentarem e até nas portas e aí “tomam” a decisão de demolir e construir uma maior.
Juntamente com uma igreja demolida tomba também uma história, uma luta de um povo.
- Acredito que em vez de demolir, aumentasse o numero de missas nos finais de semana resolveria o problema de igrejas superlotadas.
- Acredito que em vez de demolir, construísse pequenas capelas mais próximas do povo, resolveria o problema de igrejas superlotadas.
- Acredito que em vez de demolir, no final de semana na matriz tivesse uma missa ás 18 horas e ás 20 horas nas CEBs, resolveria o problema de igrejas superlotadas.
Ás vezes não consigo entender, vejam, é bonito ver como a nossa arquidiocese vem demonstrando o valor de ser uma arquidiocese em redes de comunidades. As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) foi assumida como uma de suas prioridades, mas ao mesmo tempo é triste ver que na pratica fica a desejar.
Para uma arqui/diocese que quer assumir em ser redes de comunidades não deveria permitir demolição de igreja, mas sim a construção de pequenas capelas, levando a igreja perto do povo.
A celebração nas pequenas capelas é riquíssima. A celebração é mais viva, porque é mais próxima da realidade daquele povo que forma aquela pequena comunidade, que se conhecem.
Para ser uma Igreja Samaritana a Serviço da Vida é preciso ir até o povo.