No Brasil, e em Maringá, muitos não têm a casa própria ainda. Ter a casa própria é um direito do povo que os governantes precisam garantir, principalmente para os mais pobres. Ao que parece, as casas ditas "geminadas" tem garantido para muitos o acesso à casa própria. E isso não deveria ser dificultado como vem acontecendo em Maringá, com a exigência de um cadastro para os terrenos menores de 399 metros quadrados. Os terrenos antigos menores de 399 m² são a opção mais barata de se ter a casa própria em Maringá. E se a Caixa Econômica Federal, com seus critérios e exigências para todo o Brasil, aprova esse tipo de financiamento em todas as cidades é porque ele é viável também para Maringá. Dessa forma, não se deveria dificultá-lo com a exigência do cadastro. Já são tantas as exigências, e é claro que se deve planejar bem a cidade, mas isso parece desnecessário. Se os motivos para isso estão ligados à construção e venda de apartamentos, é claro que há espaço para todos em Maringá, também para as casas geminadas. Percebemos uma grande mobilização na sociedade, inclusive com o apoio da maioria dos padres e paróquias. Isso é muito positivo. O novo céu e a nova terra, profetizados por Isaías, acontecem mais rápido quando a sociedade se organiza, participa, cumpre com seus deveres e luta por seus direitos. Que esse clamor do povo seja ouvido. E que de fato chegue logo o tempo em que todos possam ter a sua própria casa. Leia na íntegra
31 outubro, 2011
Arcebispo de Maringá, dom Anuar Battisti, defende construção de casas Geminadas
No Brasil, e em Maringá, muitos não têm a casa própria ainda. Ter a casa própria é um direito do povo que os governantes precisam garantir, principalmente para os mais pobres. Ao que parece, as casas ditas "geminadas" tem garantido para muitos o acesso à casa própria. E isso não deveria ser dificultado como vem acontecendo em Maringá, com a exigência de um cadastro para os terrenos menores de 399 metros quadrados. Os terrenos antigos menores de 399 m² são a opção mais barata de se ter a casa própria em Maringá. E se a Caixa Econômica Federal, com seus critérios e exigências para todo o Brasil, aprova esse tipo de financiamento em todas as cidades é porque ele é viável também para Maringá. Dessa forma, não se deveria dificultá-lo com a exigência do cadastro. Já são tantas as exigências, e é claro que se deve planejar bem a cidade, mas isso parece desnecessário. Se os motivos para isso estão ligados à construção e venda de apartamentos, é claro que há espaço para todos em Maringá, também para as casas geminadas. Percebemos uma grande mobilização na sociedade, inclusive com o apoio da maioria dos padres e paróquias. Isso é muito positivo. O novo céu e a nova terra, profetizados por Isaías, acontecem mais rápido quando a sociedade se organiza, participa, cumpre com seus deveres e luta por seus direitos. Que esse clamor do povo seja ouvido. E que de fato chegue logo o tempo em que todos possam ter a sua própria casa. Leia na íntegra
Congresso: Negritude, sociedade e educação
Haverá uma conferência com o Pe Ari, que durante muito tempo foi assessor da Pastoral Afro da CNBB e atualmente faz parte das Pastorais Sociais da CNBB.
Segue abaixo a programação.
“NEGRITUDE, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO”
Realização:
PUCPR - Câmpus Maringá: Curso de Filosofia e Núcleo de Pastoral
Pastoral Afro-brasileira da Arquidiocese de Maringá
PROGRAMAÇÃO
Data: 03 de novembro
Início: 19h30
- Acolhida com apresentação Cultural
Primeira conferência: Contexto histórico dos 140 anos do Ventre Livre no Brasil;
Segunda conferência: Negritude, sociedade e educação no contexto atual.
(Pe Ari – Assessor das Pastorais Sociais da CNBB)
- Exposição de fotos;
Data: 04 de novembro
Início: 19h30
- Acolhida na entrada: PAB equipe de animação;
- Exposição de fotos;
- Apresentação sobre a diversidade do negro, a partir das fotos;
- Apresentações culturais de grupos Afro Brasileiros;
1. Maculelê
2. Fogança
3. Abrindo gavetas" em prol da diversidade cultural, gênero e etnias
A PUCPR oferecerá um certificado de 10 h\aula.
Local: Anfiteatro do Colégio Marista de Maringá.
Av. Tiradentes, 130 – Zona 02
Inscrições: Núcleo de Pastoral da PUCPR e no local do evento.
Informações e inscrição
Núcleo de Pastoral da PUCPR - Câmpus Maringá e no local do evento.
Fone (44) 3026-2322
E-mail: mariel.mannes@pucpr.br
OBJETIVOS:
· Discutir a respeito do compromisso das instituições de ensino com a educação para o exercício da cidadania democrática e responsável, que leve em conta a formação humanista, debatendo a justiça para atos discriminatórios correntes e passados aos povos Afrodescendentes que levaram à muitas situações de desigualdades sociais que ainda hoje vivemos;
· Promover o reconhecimento do papel das pessoas de ascendência africana no desenvolvimento e na construção da sociedade brasileira;
· Fortalecer o compromisso político de erradicar a discriminação à descendentes de africanos e redobrar esforços na luta contra o racismo;
· Promover maior conhecimento e respeito pela herança e cultura diversificadas;
· Proporcionar discussões que proponham caminhos de solução para as questões raciais;
· Refletir sobre o impacto social, na época e para as gerações futuras, da Lei do Ventre Livre que completa 140 anos;