01 dezembro, 2011

Abaixo-assinado Contra Usina de Incineração do Lixo em Maringá

Assine o abaixo-assinado. Diga não à incineração do lixo em Maringá
“O Fórum Intermunicipal Lixo e Cidadania – Maringá, Sarandi e Paiçandu deliberou contra a proposta de instalação de uma usina de incineração de lixo do setor privado que vem sendo anunciadas para Maringá. As entidades integrates do Fórum, signatárias da deliberação, consideram que este tipo de política de incineraão é insustentável: coloca em risco a saúde pública e o meio ambiente, já que os incineradores geram cinzas, filtros e efluentes contaminados, que exigem acondicionamento e tratamento como resíduos altamente tóxicos. Segundo estudos, foram diagnosticados mais de 195 compostos químicos diferentes nas emissões de incineradores de resíduos. O processo de monitoramento e controle da poluição gerada por incineradores é economicamente inviável. No Brasil é impensável, considerando-se a composição físico-química de nosso lixo. A incineração do lixo é hoje um grande lobby para venda de tecnologia que vem sendo desativada na Europa e dos Estados Unidos”. Clique aqui para assinar e entender os danos causados pela incineração à saúde, ao meio ambiente e à sociedade

Situação da Adolescência Brasileira 2011

O relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011, divulgado ontem (30) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em Brasília aponta evolução em oito aspectos no período de 2004-2009. Diminuíram, por exemplo, os percentuais de jovens de 12 a 17 anos que não estudam e não trabalham (de 6,6% para 5,4%); de adolescentes que só trabalham (de 4,8% para 3,4%); e de adolescentes não alfabetizados (de 2,5% para 1,6%).  A taxa de abandono no ensino médio caiu de 15% para 11,5%, enquanto o percentual de quem  frequenta o ensino médio subiu de 44,4% para 50,9%. Segundo o relatório, dois de cada dez adolescentes de 15 a 17 anos estão fora da escola. Metade dos que frequentam sala de aula ainda está no ensino fundamental, quando já deveria estar no ensino médio. A escolaridade média na faixa etária é 7,3 anos de estudo, quando deveria ser superior a nove anos de estudo. Além de menos escolarizados do que deveriam ser conforme a legislação que regra a educação no Brasil, os adolescentes são mais pobres do que o conjunto da população. Segundo o Unicef, a pobreza afeta 29% dos brasileiros e a extrema pobreza  afeta 11,9%; entre os meninos e meninas de 12 a 17 anos esses percentuais são 38% e 17,6%, respectivamente. Confira aqui a íntegra do relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011

Massacre de indígenas no MS ''configura genocídio'', afirma CNBB

No caso do povo Kaiowá e Guarani, no Mato Grosso do Sul, "o não cumprimento dos parâmetros constitucionais configura-se como genocídio", afirma nota oficial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, publicada ontem, 30-11-2011. Confira a nota

Oposição quer revogar “supersalários”

Diante da decisão dos vereadores que compõem a Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) da Câmara, de não rever o aumento de salários para prefeito, secretários municipais e vereadores, válido a partir de 2013, os vereadores Humberto Henrique (PT), Mário Verri (PT), Dr. Manoel Sobrinho (PC do B) e Marly Martin (PPL) estudam medidas para revogar os “supersalários”.
Pelo Regimento Interno da Câmara, a iniciativa de fixar os subsídios dos agentes políticos é de competência da CFO. “Como não podemos ter a iniciativa de apresentar projeto estabelecendo valores para os subsídios, o nosso objetivo é apenas revogar as Leis. Isso vai obrigar que a matéria seja apresentada novamente pela Comissão no próximo ano, permitindo amplo debate com a população e as entidades representativas”, explica Humberto.
Os 11 vereadores que defendem o prefeito na Câmara se reuniram às portas fechadas na última terça-feira e, depois, ainda mantiveram a decisão em segredo durante toda a sessão. Já os vereadores que votaram contra o aumento não foram convidados para debater o assunto e só ficaram sabendo da decisão por meio da imprensa, assim como os cidadãos que compareceram à sessão para protestar.
Contra o aumento
Apenas Humberto Henrique, Mario Verri e Manoel Sobrinho votaram contra os projetos que aumentaram em até 90% os salários dos políticos maringaenses que vão assumir mandato em 2013. Apesar de ausente no dia da votação, a vereadora Marly Martin também declarou seu posicionamento contrário ao aumento.
Os “supersalários” foram incluídos em votação em regime de urgência especial. Logo em seguida, o presidente do Legislativo convocou sessão extraordinária e cerca de uma hora depois da primeira votação o projeto já estava aprovado. O prefeito também teve pressa e, para evitar o enfrentamento com a população, sancionou a Lei em apenas dois dias.
Como votaram os vereadores:
Contra o aumento: Humberto Henrique (PT), Mário Verri (PT), Dr. Manoel Sobrinho (PC do B)
A favor do aumento: Flávio Vicente (PSDB), Paulo Soni (PSB), Mario Hossokawa (PMDB), Dr. Heine Macieira (PP), Aparecido Domingos Regini (PP), Belino Bravin (PP), Dr. Sabóia (PMN), Luiz do Postinho (PRP), Márcia Socreppa (PSDB) e Umberto Crispim (PMDB).
 
Gelinton Batista / Assessoria de Imprensa do Vereador Humberto Henrique