11 abril, 2012

Site iG publica reportagem sobre mobilização contra incineração de lixo

A queima de lixo doméstico para geração de energia ainda não tem regulamentação no Brasil, mas o prefeito Silvio Barros (PP) quer instalar na cidade de Maringá uma usina de incineração de resíduos sólidos. A reportagem do site do iG diz que o projeto, defendido pelo prefeito, no entanto, enfrenta resistência por parte de vereadores da oposição, moradores liderados pela Igreja Católica, ambientalistas e Ministério Público -  que avalia haver omissão do poder público quanto aos danos ao meio ambiente e à saúde da população. A polêmica foi comparada ao enredo de Os Simpsons. Os Simpsons à parte, a possibilidade de instalação da usina de incineração de lixo em Maringá colocou em lados opostos o prefeito Silvio Barrros e o Ministério Público Estadual. Enquanto o prefeito defende que o município importe a tecnologia adotada em Paris e Tóquio e se transforme em referência regional no tratamento de lixo, promotores argumentam que a proposta viola a Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos, que defende como prioridade a redução da produção de lixo, a reciclagem e a reutilização. Leia a reportagem

A Amazônia, segundo um morto e um fugitivo

Dois homens denunciaram a quatro órgãos federais e dois estaduais uma milionária operação criminosa que rouba ipê de dentro de áreas de preservação da floresta amazônica, no Pará. Depois da denúncia, um foi assassinado – e o outro foge pelo Brasil com a família, sem nenhuma proteção do governo. A partir do relato desses dois homens, é possível unir a Amazônia dos bárbaros à floresta dos nobres. Leia na íntegra

Sou totalmente contra a liberação do aborto nesses casos

"Sou totalmente contra a liberação do aborto nesses casos. Estamos falando de uma vida. Para mim, liberar é como legalizar o aborto para qualquer mulher, em qualquer caso", afirma Fernanda Bassette que aos 21 anos descobriu que estava grávida do primeiro filho, um bebê anencéfalo. Confira o depoimento

STF decide se aborto de feto sem cérebro é crime

Já a quase  oito anos de discussão, o Supremo Tribunal Federal (STF) definirá se grávidas de fetos sem cérebro podem abortar sem que a prática configure um crime. O julgamento começa hoje e pode se estender até amanhã.