06 agosto, 2012

18º Grito dos/as Excluídos/as luta por um Estado a serviço da Nação

Em sua 18ª edição, o Grito dos Excluídos e Excluídas traz como tema: "Queremos um Estado a serviço da Nação, que garanta direitos a toda população!”. A iniciativa se define como um conjunto de manifestações realizadas no Dia da Pátria, 7 de setembro, tentando chamar a atenção da sociedade para as condições de crescente exclusão social na sociedade brasileira.
Entre seus objetivos, a mobilização visa denunciar o modelo político e econômico vigente que, ao mesmo tempo, concentra riqueza e renda e condena milhões de pessoas à exclusão social, além de propor caminhos alternativos ao modelo econômico neoliberal, de forma a desenvolver uma política de inclusão social, com a participação ampla de todos os cidadãos.
As atividades são as mais variadas: atos públicos, romarias, celebrações especiais, seminários e cursos de reflexão, blocos na rua, caminhadas, teatro, música, dança, feiras de economia solidária, acampamentos – e se estendem por todo o território nacional.
O Grito dos Excluídos e Excluídas é uma manifestação popular carregada de simbolismo. É um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos/as.

Gripe A

Das 254 mortes de pacientes decorrentes do vírus Influenza H1N1 registradas este ano pelo Ministério da Saúde, 223 ocorreram em cinco estados do centro-sul do país – os três da Região Sul, além de São Paulo e Minas Gerais. O número equivale a 87,8% do total de óbitos registrados no país em 2012.
O estado com a maior quantidade de ocorrências é Santa Catarina (72 mortes), seguido por São Paulo (53), Rio Grande do Sul (49), Paraná (33) e Minas Gerais (16). Os dados, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), estão atualizados até o último dia 29 de julho.
O Ministério da Saúde detectou nas últimas semanas uma redução do número de mortes causadas pela doença. O pico de ocorrências teria ocorrido entre os dias 17 e 23 de junho, quando 46 pessoas morreram no país.
Nas três semanas seguintes, esse total caiu sucessivamente para 36, 28 e 18. Como ainda há óbitos em investigação, esses números devem sofrer alterações nos próximos dias.
O total de mortes ocorridas em 2012 corresponde, até o momento, a 12,3% do total verificado em 2009, quando 2.060 pessoas morreram no Brasil. Naquele ano, os mesmos cinco estados concentraram 74% dos óbitos. O fim da pandemia da doença foi decretado em agosto de 2010 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

 Fonte: Agência Brasil