07 maio, 2013

Comunidade, rede de comunidades e paróquia: Para uma compreensão sociológica e pastoral

"Igreja “com CEBs” praticamente existe em todo o país. Elas proliferam, tornando-se pontos vitais de participação, de compromisso, de vida comunitária e de escuta da Palavra. Se quisermos pensar rede de comunidades, então não basta que a paróquia, a diocese “tenham CEBs”, mas que as pensemos em outro esquema de estrutura eclesial, com outras estruturas de mediação decisória e de atuação. Precisamos distinguir entre “Igreja com CEBs” e “Igreja de CEBs” (rede de comunidades", constata  Sérgio Ricardo Coutinho.
"Que tipo de rede gostaríamos que as Paróquias se transformassem: naquela que maximiza os interesses dos indivíduos que privilegiam suas redes pessoais (comunidades virtuais) ou naquela que maximiza valores e objetivos compartilhados por meio do debate e das tensões provenientes do “mundo da vida” (comunidades reais)?", questiona. E conclui: "O que marca uma rede são os seus “laços” e não os “pontos fixos”.
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