03 janeiro, 2014

Saída rumo ao 13º Intereclesial das CEBs, em Juazeiro do Norte


Maringá, 03 de janeiro de 2014.
Lindo esse momento de partida rumo ao 13º Intereclesial das CEBs, em Juazeiro do Norte 

O bate papo gostoso entre eu e o Pe. Dirceu, enriquecendo prováveis discussões que serão levantadas no intereclesial. Na missa de ação de graças celebrada a noite, no dia 31 de dezembro sua ternura, seu carinho e o da comunidade no envio.

Ao sair de casa o carinho da família, e nesse momento a alegria do povo das CEBs da Província Eclesiática de Maringá que aqui vão chegando para sairmos rumo ao intereclesial.

O Arcebispo de Maringá, Dom Anuar Battisti, esta aqui, veio para nos dar um abraço e a benção para a viagem de ida e volta.

A Província Eclesiástica de Maringá, que é composta pela Arquidiocese de Maringá e as dioceses de Campo Mourão, Paranavai e Umuarama participará com 44 delegados/as. 

O Rigional Sul II (Paraná) vai na alegria e entusiasmo de ser candidato para o acolher o 14º Intereclesial das CEBs, e se assim for, vai ser uma riqueza para a 
Igreja do Paraná.

Peço a cada uma e cada um que acompanhem espiritualmente com preces a viagem de todos nós representantes de nossas comunidades de todo o Brasil e de outros continentes para que façamos uma boa viagem e também para o bom andamento do Intereclesial. Que Nossa Senhora interceda por nós e nos 
proteja.

O 13º Intereclesial das CEBs acontece de 7 a 11 de janeiro de 2014, a cidade de Juazeiro do Norte, no estado do Ceará. O Intereclesial terá como tema “Justiça e Profecia a serviço da vida” e o lema “Romeiras do Reino no Campo e na Cidade”, o encontro acolherá em torno de 4.000 pessoas no Cariri cearense, representando suas comunidades de todo o Brasil e de vários continentes.

Os Intereclesiais de CEBs são um dos eventos mais expressivos da caminhada da igreja. Dentro da conjuntura atual, o encontro se propõe a debater temas importantes, a fazer uma reflexão dos desafios e das vitórias já conquistadas. 

A programação se insere no contexto do “Ver”, “Julgar” e “Agir”, mostrando que ao conjugar estes verbos as CEBs também estão preparadas para fazer uma avaliação desta caminhada e uma análise crítica e frutífera dessa memória histórica.

O 13º Intereclesial é um momento importante para reafirmar o papel das CEBs dentro de suas igrejas e definir sua importância como propulsoras de mudanças em diversas realidades brasileiras. Espalhadas em todos os estados, as Comunidades têm neste encontro nacional um espaço de partilha, de troca de experiências, formação, espiritualidade, e de acentuar a presença de uma igreja que não só está mais próxima dos pobres, das excluídas e excluídos, mas que também se mantém firme em busca de um mundo melhor e mais justo.

Lucimar Moreira Bueno (LUCIA)
Coordenadora das CEBs na Província Eclesiástica de Maringá

Oi Povo de Deus!!

O dia de hoje esta num clima de saudades...acho que é porque hoje a noite saio de viagem para o 13º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs).

O sentimento de saudade tem o seu lado bom, é sinal que existem pessoas queridas e também sinal que somos capazes de amar, e tudo isso é muito lindo.

Acompanhe no meu face, vou estar postando fotos e notícias do Intereclesial.

https://www.facebook.com/lucimar.moreirabueno


O Cartaz do 13º Intereclesial de CEBs


Artista Marcos Aurélio Guimarães Rabello



O Cartaz do 13º Intereclesial de CEBs
Uma Proposta e um olhar...

O Cartaz foi inspirado no traço da xilogravura presente na literatura de cordel e expressão típica da cultura nordestina.
No centro, encontramos a cruz do crucificado ressuscitado, de onde emanam as fitas votivas identificando as três pessoas da Trindade Santa, encontrando na outra extremidade a Palavra de Deus, experiência concreta de fé e vida.
Da cruz emerge também os raios da “terra do sol”, Juazeiro do Norte no Ceará, plantada sob o chapéu do romeiro que busca seu abrigo no Pai do céu. No chapéu encontramos no santinho devocionário o mapa da América Latina, indicando a unidade das CEBs antenadas no desafio da evangelização do campo e da cidade, contextualizada pela situação sócio-política dos tempos atuais.
Na aba do chapéu encontramos a memória do trem das CEBs, acolhendo o 13º vagão que chega de encontro a esta experiência de comunhão com as várias culturas presentes nos intereclesiais.
Sob esta proteção e mística temos o movimento dos romeiros do Reino, comunidades de homens e mulheres, crianças e adultos, jovens e idosos, trabalhadores e desempregados da cidade e do campo, vocações religiosas e leigas, que unidas ao padrinho Pe. Cícero expressam em romaria que “gente simples, fazendo coisas pequenas, em lugares não importantes, conseguem mudanças extraordinárias”; demonstrando a grande certeza na esperança teimosa da flor do mandacaru que acreditamos na justiça e na profecia a serviço da vida.