18 setembro, 2014

Um pouquinho da história do “Mandato Participativo” representado por Humberto Henrique

Foto: Eu e Humberto Henrique (Jantar de Lançamento da Campanha)

Acabei de chegar, estávamos trabalhando na campanha do Humberto Henrique, candidato a Deputado Estadual que representa o “MANDATO PARTICIPATIVO”, que vem fazendo a diferença no município de Maringá.

Foi mais ou menos assim que tudo começou:

Um “belo dia”, por volta do ano de 2003 o povo de Deus da Paróquia nossa Senhora da Liberdade e da Capela Nossa Senhora do Rosário (hoje paróquia), percebeu que com as experiências teóricas através dos estudos dos documentos e as experiências na prática estava na hora de lançar as redes para outro lado da barca, buscar novas estratégias, tentar o novo.
Comungavam do anseio de levar às outras pessoas esclarecimentos e orientações sobre a melhor forma de escolher o seu candidato/a. Motivados pelo Documento nº 67 da CNBB, surgiram estudos e conversas informais que despertaram ideias e questionamentos sobre a possibilidade de apoiar ou lançar alguém da comunidade como candidato a disputar uma vaga no Legislativo Municipal na cidade de Maringá-Pr. Nascia assim, o “Mandato Participativo”.
Para representar o tão sonhado “Mandato Participativo”, precisava de uma pessoa, a tarefa do grupo foi escolher apenas um nome, e o escolhido foi o de Humberto Henrique, liderança das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) na paróquia Nossa Senhora da Liberdade.
O povo organizado foi á luta, de rua em rua, casa em casa, noite e dia, domingo a domingo levando a certeza e o sonho de que é possível sim, legislar com transparência em prol do bem comum. Por onde passávamos éramos acolhidos, levamos as pessoas a sonhar e a acreditar e foi e esta sendo lindo demais.
Em 2004 à comunidade e pessoas que acreditaram elegeu Humberto Henrique vereador de Maringá. Quase no final do mandato, novamente a comunidade avaliou e na certeza que o “Mandato Participativo” precisava continuar chegou-se a conclusão que Humberto deveria continuar representando-o e nas eleições de 2008 foi o 4º mais votado da cidade e o que mais recebeu votos pelo Partido dos Trabalhadores em Maringá e nas eleições de 2012, Humberto foi o 2º mais votado e até os dias de hoje, é o único vereador com mandato participativo.
Com a vitória nas urnas, Humberto Henrique conquistou a oportunidade de, juntamente com a comunidade, colocar em prática os compromissos de campanha. Uma missão que hoje abrange reivindicações e atuação em toda a cidade. A participação popular na construção da nossa cidade é a razão da existência deste Mandato e o instrumento necessário para que suas propostas se concretizem. Vereador e o povo junto – “Eu e Você para acontecer”.
Quem não conhece a atuação do Humberto como vereador, não vai entender, más quem conhece sabe que o “Mandato Participativo” vem fazendo a diferença e que Humberto Henrique é sem dúvida um homem cristão e confiável, com profundo amor a Deus e respeito ao próximo, exemplo de que quanto mais a pessoa é exigida na sua coerência de vida, mais ela é chamada a traduzir em atitudes os valores do Evangelho. Valores que nem sempre são compreendidos pela sociedade, mas que trazem transformações na sociedade, no meio político, transformação para o povo.
A participação leiga de forma ativa, criativa e responsável, dentro e fora da Igreja, é fundamental para a evangelização. Sua missão, própria e específica, se realiza no mundo de tal modo que, com seu testemunho e sua atividade, contribui para a transformação das realidades e para a criação de estruturas justas segundo os critérios do Evangelho (cf. DA, 2007, nl. 210, p.102).

Mensagem - É preciso pensar

Movimentos querem participação popular na escolha de ministros do STF

Através de carta encaminhada à Presidência da República e ao Ministério da Justiça no último dia 15, organizações sociais de todo o país querem a regulamentação de um procedimento democrático para a escolha e nomeação de novos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Assinado por mais de 50 entidades, o documento, destaca que “o compromisso com os direitos humanos e a perspectiva de gênero e raça devem ser elevados a critério fundamental” para a escolha dos ocupantes da suprema corte. A transparência e participação social também são apontadas como procedimentos democráticos indispensáveis.
O STF é composto por onze ministros nomeados pelo Presidente da República, após aprovação da escolha pela maioria absoluta do Senado Federal. Alguns requisitos devem ser observados, como idade entre 35 e 65 anos, notável saber jurídico e boa reputação. A aposentadoria para ministros do Supremo é forçada aos 70 anos.
Aparecem como exigências na carta à Presidência a chamada pública e divulgação de candidaturas, a consulta pública quanto aos perfis dos candidatos e a participação da sociedade nas sabatinas feitas pelo Senado.
Veja a carta na íntegra aqui