19 setembro, 2014

10 valores alienativos no capitalismo contemporâneo / clipe: Rinaldo Mar...

Oração

“Senhor, tu me sondas, e me conheces. 
Tu conheces o meu sentar e o meu levantar; 
de longe entendes o meu pensamento.” Salmo 139, 1-2

Senhor, sei que não posso esconder nada de Ti. Tu sabes a verdade a meu respeito sempre. Por favor, ajude-me a ouvi-lo e compreender diante de tantas imposições deste mundo, aquilo que posso e não me afastará de Ti. Amém.

Analfabetismo diminui no país e escolaridade aumenta

A taxa de analfabetismo das pessoas a partir de 15 anos diminuiu para 8,3% em 2013, ante estimativa de 8,7% no ano anterior. A estimativa é que o país tem 13 milhões de analfabetos, 297 mil a menos de um ano para outro. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada na manhã de hoje (18) pelo IBGE. Em 2001, a taxa chegava a 12,4%.
Segundo a pesquisa, a maioria dos analfabetos era de mulheres (50,6%). Isso se repetiu no Sudeste (56,2%), no Sul (55,6%) e no Centro-Oeste (50,5%). A taxa geral caiu principalmente no Nordeste (de 17,4% para 16,6%, mas de acordo com o IBGE esta é a região que ainda concentra o maior número de analfabetos (53,6% do total nacional).
O analfabetismo é maior entre as pessoas de mais idade, mostra a Pnad. Chega a 23,9% entre as que têm 60 anos ou mais e a 9,2% na faixa de 40 a 59 anos. E vai se reduzindo à medida que a idade diminui: 4,6% de 30 a 39 anos, 2,3% de 25 a 29, 1,5% de 20 a 24 e 1% de 15 a 19 anos.
O número médio de anos de estudo foi de 7,5, em 2012, para 7,7. As mulheres têm média maior, de 7,9 anos, ante 7,4 dos homens.
A taxa de escolarização mostra algum avanço. Em 2013, 98,4% das crianças de 6 a 14 anos estavam na escola. Eram 98,2% no ano anterior e 97% em 2007. Na faixa de 15 a 17 anos, eram 82,1% em 2007, 84,2% em 2012 e 84,3% em 2013.
Mas os números mostram também diminuição do número de estudantes atendidos pela rede pública. No ensino fundamental, foram de 86,5%, em 2012, para 85,7% do total. No médio, de 87,3% para 86,8%. No ensino superior, há certa estabilidade (de 25,4% para 25,2%).
Fonte: Rede Brasil Atual