07 outubro, 2015

Catedral de Maringá é eleita a 5ª igreja mais bonita da América do Sul


Carla Guedes, O Diário

A Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, em Maringá, foi eleita a quinta igreja mais bonita da América do Sul, segundo ranking do site de viagens About Travel. 

A catedral de Maringá é a segunda representante do Brasil na lista das mais belas igrejas da América do Sul. O ranking é liderado pela Catedral da Sé, em São Paulo.

O About Travel descreve a catedral de Maringá como a mais alta igreja da América do Sul e “um dos mais dramáticos exemplos de igreja de construção moderna” do continente. A construção da catedral de Maringá, de acordo com a arquidiocese, começou em julho de 1959. A obra foi concluída em 10 de maio de 1972.

Segundo o About Travel, as mais interessantes igrejas do último século foram construídas na América do Sul.  Confira a lista das sete mais belas:

1ª Catedral da Sé – São Paulo/Brasil
2ª Basílica do Voto Nacional – Quito – Equador
3ª Catedral de Salta – Argentina
4ª Santuário de Las Lajas – Colômbia
5ª Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Glória – Maringá/Brasil
6ª Catedral de Lima – Peru
7ª Igreja de Isluga – Chile

Fonte: O Diário
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Conflitos e perseguição provocaram êxodo de 60 milhões


No mundo todo há 60 milhões de pessoas que são atualmente refugiadas, solicitantes de asilo ou deslocadas dentro de seus próprios países devido a conflitos armados e perseguições: foi o que disse nesta segunda-feira o chefe da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), António Guterres.

Conflitos antigos continuam sem solução e 15 novos explodiram nos últimos cinco anos, e o volume de pessoas que foram repatriadas em 2014, - 126 mil - foi o mais baixo das últimas três décadas.

Em consequência de conflitos, o número de pessoas deslocadas em nível mundial quadruplicou no período 2010-2014, passando de 11 mil para 42.500 por dia, alertou Guterres na inauguração do 66º comitê executivo da Acnur.

Só a grande crise causada pelas interconexões entre os conflitos do Iraque e da Síria empurraram 15 milhões de pessoas para o êxodo, sem esquecer que os enfrentamentos na África continuam a forçar centenas de milhares de pessoas a abandonarem seus lares.

Os últimos dados da Acnur indicam que nos últimos 12 meses 500 mil pessoas fugiram do Sudão do Sul, 190 mil do Burundi e 300 mil da Líbia.

O Iêmen, por sua vez, também se transformou em um foco de saída de refugiados. 1,1 milhão de pessoas fugiram nos últimos 12 meses por causa do conflito interno neste país.

As vagas oferecidas para a realocação de refugiados representam uma fração mínima do que é necessário para o volume de refugiados em nível mundial. Guterres explicou que em 2014 100 mil pessoas foram realocadas, 15% do necessário.

Em sua última participação como alto comissário diante de um comitê executivo da Acnur - ele deixará o cargo no fim deste ano, Guterres ressaltou que, para solucionar a atual crise de refugiados na Europa, é fundamental "uma relação positiva entre Ocidente e os mundos muçulmanos".

Ele assinalou que a rejeição aos refugiados muçulmanos por causa de sua religião é "a melhor propaganda que os grupos extremistas precisam para atrair novos seguidores jovens para o terrorismo".

Setores políticos influentes em vários países europeus pediram para só receberem refugiados cristãos.

"Uma Europa que defenda seus valores fundadores, de tolerância e de abertura, recebendo refugiados de todas as religiões, debilitará os argumentos de grupos extremistas", destacou Guterres.

Ele sustentou que é urgente resistir à islamofobia e reduzir a atração que as ideologias extremistas podem ter entre os jovens.

O alto comissário disse que "se, por um lado, a solidariedade de muitos europeus que prestam socorro e até acolhem em suas casas refugiados que chegam aos seus países é comovente; por outro, é chocante a hostilidade que aqueles que fogem da guerra encontram em lugares onde pensaram que teriam certezas". (SP-EFE)

Fonte: Rádio Vaticano