20 outubro, 2016

Alterações locais de votação cidade de Maringá - Paraná

A Justiça Eleitoral de Maringá, informou que, devido à ocupação de escolas estaduais na cidade, 31 locais de votação serão alterados para o segundo turno das Eleições 2016, marcado para o dia 30 de outubro.

Conforme informações divulgada nesta quinta-feira pelo movimento Ocupa Paraná, 12 escolas estaduais estão ocupadas em Maringá.

Segundo a Justiça Eleitoral, dos 261.717 eleitores de Maringá, mais de 102 mil votarão em local diferente no segundo turno.

Confira abaixo os locais de votação alterados:
66ª Zona Eleitoral

1 – Escola ocupada: Instituto de Educação Estadual de Maringá
Novo local de votação: Colégio Regina Mundi - Rua Estácio de Sá, 595

2- Escola ocupada: Colégio Estadual Brasilio Itibere
Novo local de votação: Centro Municipal de Educação Infantil Maria L. S. Meneguetti - Rua Marechal Deodoro, 853, zona 07

3 – Escola ocupada: Colégio Estadual Theobaldo Miranda Santos
Novo local de votação: Centro Municipal de Educação Infantil Benedito de Souza - Avenida Paissandu, 395, Vila Operária

4 – Escola ocupada: Colégio Estadual Doutor Gastão Vidigal
Novo Local de votação: PUC - Avenida Duque de Caxias, 1020, Zona 07

5 – Escola ocupada: Colégio Estadual Vital Brasil
Novo local de votação: Centro Municipal de Educação Infantil Maria L. S.  Meneguetti - Rua Marechal Deodoro, 853, zona 07

6 – Escola ocupada: Escola Estadual Ipiranga
Novo local de votação: Colégio Graham Bell - Rua Evaristo da Veiga, 93, Zona 07

137ª Zona Eleitoral

7- Escola ocupada: Colégio Estadual Branca da Mota Fernandes
Novo local de votação: CRAS MORANGUEIRA - Rua Haiti, 808

8 – Escola ocupada: Escola Estadual João de Faria Pioli
Novo local de votação: Escola Municipal Pioneiro Geraldo Meneghetti - Rua Guatemala, 797, Vila Morangueira

9 – Escola ocupada: Colégio Estadual Duque de Caxias
Novo local de votação: Associação Comunitária do Jardim Alvorada - Rua Avenida Sophia Rasgulaeff, 693

10 – Escola ocupada: Escola Estadual Unidade Polo
Novo local de votação: Salão Paroquial São Francisco de Assis - Praça Vicente Simino, s/n

11 – Escola ocupada: Colégio Estadual Adaille Maria Leite
Novo local de votação: Escola Municipal Professor José Marchesini - Rua Dr. José Crisóstomo Capinan, 378

12 – Escola ocupada: Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves
Novo local de votação: Centro Municipal de Educação Infantil Maria Doná Ferraz - Rua Rio Capibaribe, 634

13 -  Escola: Escola Municipal Pioneiro Geraldo Meneghetti
Novo local de votação: Centro Municipal de Educação Infantil Etelvina Matos Silva - Rua La Paz, 397

14 – Escola ocupada: Escola Estadual Tânia Varella Ferreira
Novo local de votação: Escola Municipal Angela Vergínia Borin - Rua Maria Paulina Palma, 1107

154ª Zona Eleitoral

15 – Escola ocupada: Colégio Estadual João XXIII
Novo local de votação: Colégio Objetivo - Avenida Guedner, 1610, Jardim Aclimação

16 – Escola ocupada: Escola Estadual Marco Antônio Pimenta
Novo local de votação: Escola Municipal Campos Salles - Avenida Doutor Gastão Vidigal, 25, Parque Residencial Aeroporto.

17 – Escola ocupada: Escola Estadual Vinícius de Morais
Novo local de votação: Escola Municipal Dom Jaime Luiz Coelho - Rua Pioneiro João Perin, 1321, Tarumã

192ª Zona Eleitoral

18 – Escola ocupada: Escola Estadual Doutor Rodrigues Alves
Novo local de votação: Associação Recreativa COPEL - Rua Caxambu, 388, Jardim Alvorada

19 – Escola ocupada: Escola Estadual Presidente Kennedy
Novo local de votação: Centro Esportivo Municipal Mandacaru - Jardim Canadá - Rua Lázaro Benedito Carnielli, s/nº, Mandacaru

20 – Escola ocupada: Escola Estadual Alfredo Moises Maluf (Escola Municipal Professora Piveni Piassi Moraes)
Novo local de votação: Centro Educacional e Cultural Maringaense - Colégio Mater Dei - Rua das Cerejeiras, 478, Parque das Palmeiras

21 – Escola ocupada: Centro Estadual de Educação Básica Para Jovens e Adultos
Novo local de votação: Universidade Estadual de Maringá – UEM - Bloco 33 - Avenida Colombo, 5790, Zona 07

 22 – Escola ocupada :  Escola Estadual Silvio Magalhães Barros
 Novo local de votação:  Centro Municipal de Educação Infantil Nilza de Oliveira Pipino -Rua Bem-te-vi, 2576, Conjunto Ney Braga

 193ª Zona Eleitoral 

 23 –Escola ocupada:  Colégio Estadual Alberto Jackson Byington Junior
  Novo local:  Colégio Evangélico de Maringá - Avenida Doutor Luiz Teixeira Mendes, 810 - Zona 05

24 – Escola ocupada : Escola Estadual Elvira Balani dos Santos
Novo local de votação: SENAI – Centro de Educação Profissional de Maringá - Rua Vereador Nelson Abraão, 80, Centro

25 – Escola ocupada: Escola Estadual José Gerardo Braga
Novo local de votação: Centro Municipal de Educação Infantil José Gerardo Braga - Rua Santa Joaquina de Vedruna, 261

26 – Escola ocupada: Escola Estadual Dirce de Aguiar Maia
Novo local de votação: Centro Municipal de Educação Infantil Nice Braga - Rua Ubirajara, 550 Jardim Lucianópolis

 27 – Escola:  Escola Municipal Paulo Freire
 Novo local de votação  : Centro Municipal de Educação Infantil France Luz - Rua Piratuhi, 1335 Iguatemi

28 – Escola ocupada : Escola Estadual Rui Barbosa
 Novo local de votaç ão: Escola Municipal  Paulo Freire - Rua Amélio Barbosa, 1334, Iguatemi

29 – Escola ocupada: Colégio Estadual Juscelino Kubtschek de Oliveira
Novo local de votação: Escola Notre Dame - Rua das Camélias, 394 - Zona 05

30 – Escola ocupada: Escola Estadual Tomaz Edison de Andrade
Novo local de votação: Escola Municipal Odilon Tulio Vargas - Rua Diogo Martins Esteves, 1221, Jardim Verônica

31 – Escola ocupada: Colégio Estadual do Parque Itaipu
Novo local de votação: Escola Municipal Oscar Pereira dos Santos - Rua Petúnia, 239, Jardim Industrial


Em nota Comissão da CNBB manifesta preocupação com cenário de retrocessos dos direitos sociais

“Em sintonia com a Doutrina Social da Igreja Católica, não se pode equilibrar as contas cortando os investimentos nos serviços públicos que atendem aos mais pobres de nossa nação. Não é justo que os pobres paguem essa conta, enquanto outros setores continuam lucrando com a crise”

A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma nota ao final de um encontro realizado em Brasília (DF), nos dias 18, e 19. No texto, os membros da Comissão e os bispos referenciais das Pastorais Sociais manifestam preocupação com o cenário de retrocessos dos direitos sociais em curso no Brasil.
A nota refere-se às sugestões de reforma trabalhista e terceirização; reforma do Ensino Médio; reforma da Previdência Social e à Proposta de Emenda Constitucional 241/2016, que estabelece teto nos recursos públicos para as políticas sociais, por 20 anos. As proposições estão em pleno andamento na pauta política e social do Brasil com o novo governo, que tem apoio amplo no Congresso Nacional. Segundo o texto, tais medidas “colocam em risco os direitos sociais do povo brasileiro, sobretudo dos empobrecidos”.
“Em sintonia com a Doutrina Social da Igreja Católica, não se pode equilibrar as contas cortando os investimentos nos serviços públicos que atendem aos mais pobres de nossa nação. Não é justo que os pobres paguem essa conta, enquanto outros setores continuam lucrando com a crise”, afirmam os bispos.
Ainda no texto, assinado pelo bispo de Ipameri (GO) e presidente da Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, dom Guilherme Antônio Werlang, há a afirmação de solidariedade com os movimentos sociais e o encorajamento para que as Pastorais Sociais manifestem-se “na defesa das conquistas sociais garantidas na Constituição Federal de 1988, na qual a CNBB tanto se empenhou no final da década de 1980”.
Leia a nota na íntegra

Nota da Comissão Episcopal Pastoral Para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz


“Nenhuma família sem casa,
Nenhum camponês sem terra, 
Nenhum trabalhador sem direitos,
Nenhuma pessoa sem dignidade”. 
Papa Francisco.

Nós, Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, e bispos referenciais das Pastorais Sociais, da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil, reunidos em Brasília, nos dias 18 e 19 de outubro de 2016, manifestamos nossa preocupação com o cenário de retrocessos dos direitos sociais em curso no Brasil.
Entendemos que as propostas de reforma trabalhista e terceirização, reforma do Ensino Médio, reforma da Previdência Social e, sobretudo, a Proposta de Emenda Constitucional, PEC 241/2016, que estabelece teto nos recursos públicos para as políticas sociais, por 20 anos, colocam em risco os direitos sociais do povo brasileiro, sobretudo dos empobrecidos. 
Em sintonia com a Doutrina Social da Igreja Católica, não se pode equilibrar as contas cortando os investimentos nos serviços públicos que atendem aos mais pobres de nossa nação. Não é justo que os pobres paguem essa conta, enquanto outros setores continuam lucrando com a crise. 
Afirmamos nossa solidariedade com os Movimentos Sociais, principalmente de trabalhadores e trabalhadoras, e com a juventude, que manifestam seu descontentamento com as propostas do governo, bem como todas as organizações que lutam na defesa dos direitos da população.
Encorajamos as Pastorais Sociais a participarem, com os demais movimentos e organizações populares, na defesa das conquistas sociais garantidas na Constituição Federal de 1988, na qual a CNBB tanto se empenhou no final da década de 1980. Não desanimemos diante das dificuldades. Somos povo da esperança!
Com compromisso profético, denunciamos, como fez o Profeta Amós: “Eles vendem o justo por dinheiro, o indigente, por um par de sandálias; esmagam a cabeça dos fracos no pó da terra e tornam a vida dos oprimidos impossível” (Am 2,6-7). 
O Espírito do Senhor nos anima no serviço da Caridade, da Justiça e da Paz. Com Maria cantamos a grandeza de Deus que “derruba os poderosos de seus tronos e exalta os humildes; enche de bens os famintos e manda embora os ricos de mãos vazias” (Lc 1, 51s). 
Brasília, 19 de Outubro de 2016. 

Dom Guilherme Werlang
Bispo de Ipameri - GO
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para
o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz

Lucas 12,4-53 - Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso!

No Evangelho de hoje, Lucas 12,4-53,  Jesus diz Não vim trazer a paz mas a divisão. Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso!

Fez lembrar o relato de Lucas, no livro dos Atos dos Apóstolos, Pentecostes, línguas de fogo descem sobre todos os presentes...
Esse fogo do pentecostes provocou tanto que tornou-os capazes de sair a público e falar uma linguagem que todos podiam compreender. E qual a linguagem que compreendida em todas as línguas? A linguagem do Amor.

Com certeza a linguagem do amor no mundo com tanta mentalidade, atitudes, com tantas diferenças de valores que contradizem os princípios do Evangelho causa muitas divisões e muito fogo, por isso, entendo quando Jesus fala que como gostaria que o fogo já estivesse aceso.