A Jornada, que desde o dia 10 já mobilizou camponeses em 14 estados brasileiros e termina amanhã (13), reforça ainda lutas históricas como a reforma agrária com retomada de desapropriação de grandes latifúndios, a regularização imediata da terra indígena da Raposa Serra do Sol e a área dos Guaranis (Caiová no MS e Mbiás Guaranis do RS), a proibição de vender/ceder terras para empresas estrangeiras e a limitação da propriedade da terra em 35 módulos fiscais.
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