05 novembro, 2008

O Sínodo dos bispos e o Concilio Vaticano II. Artigo de Enzo Bianchi

Não nego que com relação à paixão pastoral testemunhada por todos os bispos, algumas intervenções de representantes dos movimentos foram deslocadas, com a sua insistência a dar testemunho de si mesmo mais do que a olhar os desejos da Igreja universal. Mas é inegável que o sínodo se revelou um lugar de escuta recíproca, um espaço em que todos – alguns também mais do que os outros – puderam intervir e uma experiência de universalidade da Igreja e de rara multiculturalidade. Sim, podem-se encontrar também algumas insuficiências, mas não é fácil encontrar alhures espaços de diálogo fecundo sobre “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje”, que são, como lembrou com força o concílio, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo, e não há nada que seja genuinamente humano que não encontre eco no seu coração”. Na íntegra

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