A retomada de terras públicas ocupadas na Amazônia acima de 2,5 mil hectares, ou 25 quilômetros quadrados, limite fixado para a regularização fundiária na região, começa por áreas de floresta nativa. Essas terras serão transformadas em áreas de proteção ambiental, concessão à iniciativa privada para a exploração sustentável de floresta ou ainda em assentamentos especiais de reforma agrária. Leia a reportagem de Marta Salomon e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
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