13 julho, 2022

“Serei o próximo a morrer?”


Assédios, intimidações e ameaças: servidores da Funai que atuam na Amazônia e em Brasília contam detalhes do dia a dia sob Bolsonaro.

“Assim, não precisa nem contratar pistoleiros para nos matar”

“Muitos te olham com desconfiança, com ódio. É muito difícil”

“Faço o que acredito, mas às vezes parece que estou numa guerra"

Leia a íntegra da matéria AQUI


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