Arquidiocese de Maringá fazendo acontecer
Pe Sidney Fabril abrindo a sessão disse que a missão da Igreja é evangelizar a pessoa humana, a política envolve a pessoa humana, por essa razão a Igreja deve entrar no mundo da política. Com a cartilha de orientação política a Igreja quer conscientizar os cidadãos, cidadãs e a sociedade que a democracia acontece com a participação de todos e que o poder é sinônimo de serviço principalmente dos mais pobres.
O Arcebispo Dom Anuar Battisti leu a nota lançada na 46º. Assembléia Geral dos Bispos do Brasil sobre eleição e defesa da vida e anunciou que a nota será divulgada nos meios de comunicação.
O convidado Dr. Marino Galvão, assessor jurídico e político da CNBB Sul II, disse que a Igreja sabe que a Igreja tem que ficar a distancia do comando político, que isso cabe aos cidadãos. Evangelizar é preciso como cristão e que votar bem é preciso como cidadão, aí de mim se não votar bem. A Igreja quer consciência na hora do voto. Voto tem preço calçado na dignidade da pessoa, queremos consciência na hora do voto. Temos parlamentares bons, más, um grande número está interessado apenas nele mesmo. O trabalho do eleitor começa com o voto. É preciso consciência que se faz necessário apoiar e acompanhar o candidato após eleito. Com os comitês da Lei no. 9840 a Igreja quer fazer um trabalho de reconstrução dos eleitores e buscar voto de cidadania calçado na dignidade e não no dinheiro.
Como é belo ver as coisas acontecendo e que bom que esta sendo lançado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), com apoio das 35 entidades que compõem o seu comitê nacional, um novo projeto de lei de iniciativa popular impedindo a candidatura de pessoas com pendências judiciais relativas a atos incompatíveis com o exercício do mandato e candidaturas dos que renunciam ao mandato para escapar de punições legais. O objetivo é tornar possível o afastamento de candidaturas de pessoas que estão envolvidas em práticas criminosas, ainda que não haja sentença definitiva.
O Arcebispo Dom Anuar Battisti leu a nota lançada na 46º. Assembléia Geral dos Bispos do Brasil sobre eleição e defesa da vida e anunciou que a nota será divulgada nos meios de comunicação.
O convidado Dr. Marino Galvão, assessor jurídico e político da CNBB Sul II, disse que a Igreja sabe que a Igreja tem que ficar a distancia do comando político, que isso cabe aos cidadãos. Evangelizar é preciso como cristão e que votar bem é preciso como cidadão, aí de mim se não votar bem. A Igreja quer consciência na hora do voto. Voto tem preço calçado na dignidade da pessoa, queremos consciência na hora do voto. Temos parlamentares bons, más, um grande número está interessado apenas nele mesmo. O trabalho do eleitor começa com o voto. É preciso consciência que se faz necessário apoiar e acompanhar o candidato após eleito. Com os comitês da Lei no. 9840 a Igreja quer fazer um trabalho de reconstrução dos eleitores e buscar voto de cidadania calçado na dignidade e não no dinheiro.
Como é belo ver as coisas acontecendo e que bom que esta sendo lançado pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), com apoio das 35 entidades que compõem o seu comitê nacional, um novo projeto de lei de iniciativa popular impedindo a candidatura de pessoas com pendências judiciais relativas a atos incompatíveis com o exercício do mandato e candidaturas dos que renunciam ao mandato para escapar de punições legais. O objetivo é tornar possível o afastamento de candidaturas de pessoas que estão envolvidas em práticas criminosas, ainda que não haja sentença definitiva.
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