31 outubro, 2009

Mulher viveu 18 anos na selva


A "mulher da selva" supostamente passou 18 anos vivendo na selva, foi hospitalizada por se recusar a comer. Ela desapareceu quando era pequena, em 1989, na selva de Ratanakkiri, 600 km ao nordeste da capital do país, Phonm Penh e deixou a selva em 2007 quando foi capturada. Mais informações

Macarrão instantâneo tem mais gordura do que o tradicional


Macarrão instantâneo tem cinco vezes mais gordura do que o tradicional, aponta teste. leia a matéria

Espetáculo maçônico D. Pedro I em Apucarana - Paraná


Ator das minisséries JK e AMAZONIA interpreta D. Pedro I
Por iniciativa da Ordem DeMolay e das lojas maçônicas da cidade, Apucarana acolhe no dia 4 o espetáculo maçônico D. Pedro I.
Será às 9h para escolas publicas da cidade e às 20h para o público em geral, no Cine Teatro Fênix (av. Curitiba, fone 3423-2944) e o ingresso custa 20,00.

Agrotóxicos em seu estômago

Por isso, defender a agricultura familiar e a reforma agrária, que é uma forma de produzir alimentos saudáveis, é uma questão nacional, de toda a sociedade. Não é mais um problema dos sem terra. E é por isso que cada vez mais o MST e a Via Campesina se mobilizam contra o agronegócio e contra as empresas transnacionais; é por isso que seus veículos de comunicação e seus deputados e senadores nos atacam tanto. Porque estão em disputa dois modelos de produção. Está em disputa a que interesses a produção agrícola deve atender: somente o benefício ou a saúde e o bem estar da população?
Os ricos sabem do que estamos falando e tratam de consumir somente produtos orgânicos. E você precisa decidir-se. De que lado está? Leia na íntegra artigo de João Pedro Stedile

Cutrale devolve terras griladas

Num gesto único na história brasileira, a Cutrale vai devolver as terras públicas que grilou para plantar laranja. Segundo uma pessoa que ocupa cargo decisivo, “mais importante que sete mil pés de laranja derrubados, são as cem mil famílias de brasileiros que estão na beira das estradas”. O único condicionante da empresa é que as terras sejam destinadas à reforma agrária, dando preferência às famílias que ocuparam o lugar dias atrás.
Para maior surpresa, admitiu que é inconcebível que, “num país de 8,5 milhões de Km2, haja tantas pessoas sem um lugar para trabalhar e até mesmo para morar”. Leia o artigo de Roberto Malvezzi (Gogó