18 junho, 2015

Foto Comovedora - Uma menina síria e seu pai fogem desesperados do Estado Islamico


Una niña siria aparece en esta foto con su padre tratando de cruzar la frontera con Turquía, en un intento desesperado de huir del terror impuesto por el Estado Islámico en algunas zonas del país. Mais informações aqui

"Salvar vidas humanas é obrigação moral e legal"

Forte apelo do Conselho Mundial de Igrejas sobre questões de imigração e acolhimento.
"Todos os membros da comunidade internacional têm a obrigação moral e legal de salvar a vida das pessoas em perigo, independentemente da sua origem e do seu status", reafirma o comitê executivo do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), em declaração emitida após a visita feita na semana passada a Echmiadzin, a sede da Igreja Apostólica Armênia.

O comitê ecumênico prestou homenagem às vítimas do Metz Yeghém, o genocídio do começo do século passado, e aproveitou a oportunidade para considerar questões prementes na Igreja e no mundo de hoje: em especial, a "profunda preocupação com a vida de um número crescente de pessoas, em todo o mundo, que, fugindo de situações de violência, opressão, ocupação ou privação econômica, são levadas a fazer viagens desesperadas e arriscadas". Por exemplo, a dos rohingya que fogem de Mianmar e a das pessoas do norte da África que fogem em massa para as costas europeias. 

Para o CMI, a imigração é um "crescente desafio global" que exige resposta rápida e eficaz nos "diferentes contextos". Basta pensar na "morte de um número sem precedentes de imigrantes e refugiados que tentam atravessar o Mediterrâneo rumo à Europa" ou na tragédia dos "rohingya e de Bangladesh no mar de Andaman". Mas também preocupam "os recentes assassinatos de trabalhadores migrantes cristãos etíopes por parte do autoproclamado Estado Islâmico na Líbia e a violência xenófoba contra imigrantes na África do Sul". 

Todas estas situações têm em comum a "vulnerabilidade" de pessoas forçadas a deixar os seus países de origem em busca de uma vida melhor para si e para as suas famílias. Diante de tal situação, o Conselho Mundial de Igrejas "reconhece e respeita" a prerrogativa de cada Estado de "controlar suas fronteiras e as condições de entrada e residência", mas também reconhece "o desafio representado pelo volume de migrantes em situação irregular". 

A organização ecumênica espera que todos os países "honrem o espírito das suas obrigações de direito internacional, incluindo os direitos humanos e o direito dos refugiados". Neste sentido, "acreditamos que é legal e eticamente inaceitável que os países abdiquem às suas responsabilidades de salvar vidas humanas e de fornecer-lhes proteção". 

Fonte: Zenit.org

Voluntários colocam cabides nas ruas para doações de roupas de frio

Iniciativa é realizada pela segundo ano seguido em Londrina, no Paraná. São 14 cabides instalados pelo projeto em vários pontos da cidade.

Um grupo de voluntários colocou vários cabides espalhados em alguns pontos de Londrina, no norte do Paraná, para estimular a doação de roupas de frio durante o inverno. O objetivo do projeto “Amigos Solidários” é simples: as pessoas deixam as roupas no local para quem mais precisa recolher e usar.
O número de pontos aumentou em 2015, passando para 14 cabides instalados. A campanha segue até o fim do inverno. Aqui mais informações

Dois australianos saem às ruas lavando a roupa de mendigos

 Os dois australianos Lucas Patchett e Nicholas Marchesi elaboraram uma maneira brilhante de ajudar moradores de rua: implantaram em sua van duas máquinas de lavar e secar roupa e um gerador.
Os dois jovens de 20 anos, com a ajuda de doações, estão saindo às ruas de Brisbane desde Julho, 5 vezes por semana, no projeto que chamaram de Orange Sky Laundry Project, que se tiver sucesso vai ser espalhado por toda a Austrália. 
Os 20 quilos de roupa que eles conseguem lavar por hora já facilitaram a vida de centenas de moradores de rua nesses últimos meses.
Fonte: Catraca Livre

Amazônia: Velhos e Novos Instrumentos do Saque

No inicio da invasão europeia os índios eram tolerados porque os portugueses e espanhóis necessitavam deles para localizar as riquezas de seu interesse e como mão-de-obra para explorá-las. Mas na medida em que o invasor foi criando os seus próprios instrumentos para localização e exploração das mesmas, foi dispensando os donos da casa e ficou agressivo, criando leis e instrumentos de dominação. Dentre as leis a injusta lei da propriedade privada da terra é simplesmente arrasadora para os povos indígenas. A brutalidade contra os povos indígenas vem crescendo desde o início da colonização até hoje. No início atingia as comunidades enquanto retirava principalmente os homens das aldeias para escravizá-los aos interesses de exploração das riquezas descobertas e nas fazendas. No período moderno uma classe desses descendentes europeus procura simplesmente despojar os povos indígenas de seus territórios tirando-lhes todas as condições de sobrevivência, cultural e física.
Em meados do século XX todos os rios já haviam sido explorados e foi preciso ir território adentro para descobrir e espoliar os últimos depósitos das riquezas amazônicas. Agora os espoliadores já dispõe de todos os instrumentos, leis favoráveis, mapeamento das riquezas e maquinário para explorar o território, dispensando qualquer colaboração autóctone para transpor os obstáculos que se apresentam. Assim todos os governos, ditatoriais e democráticos, começam a romper as florestas e o alto dos rios e igarapés como se fossem “vazios demográficos”. A entrega dos empreendimentos novos na Amazônia à empresas, ficções criadas pelo homem e por isso, sem consciência e sem responsabilidade, alivia, aparentemente, a ciência congênita ou consciência dos mandantes dos crimes atuais. E o almoxarifado da Amazônia começa a ser conhecido e saqueado em todas as suas dimensões: terra, rios, peixes, seixo, minerais, madeira, plantas medicinais, fontes energéticas... A gente que está aí, “não existe mais” e se existe não deveria existir, porque é apenas “estorvo do desenvolvimento”!
A Zona Franca de Manaus, “vaca sagrada” dos governantes de hoje, foi um dos...continue lendo...