20 maio, 2014

A dimensão celebrativa nas CEBs

Segue abaixo, um pequeno texto que escrevi para uma reflexão



A dimensão celebrativa nas CEBs

A dimensão celebrativa é uma das riquezas das CEBs, não pode deixar que se perda essa dimensão.

O bonito das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) é a diversidade, incluindo adultos, idosos, adolescentes, jovens e crianças. 

Através da dimensão celebrativa pode-se perceber como elas vivem e expressam sua espiritualidade. 


A dimensão celebrativa são espaço onde as pessoas se encontram para celebrar e partilhar o dia a dia, as dificuldades, as alegrias e os sonhos.

As celebrações são, portanto, de suma importância nas CEBs, porque renovam os laços que unem os membros da comunidade e reforça a identidade da comunidade, e através da missa aproxima o padre com a comunidade, com a realidade da comunidade, criando laços de amizade.

As celebrações nas comunidades tornan-se, portanto, espaços privilegiados de articulação entre fé e vida, aí a importância de uma ligação através das preces, homilias e nos símbolos que podem ser incorporados à liturgia como: instrumento de trabalho, material escolares, frutos do trabalho e outros, que infelizmente quase não mais presentes na dimensão celebrativa.

Devemos ir à missa não somente para rezar, mas para receber a Eucaristia

Segue abaixo, um pequeno texto que escrevi para uma reflexão

Devemos ir à missa não somente para rezar, mas para receber a Eucaristia

O papa Francisco disse na sua passagem pelo Brasil: “A Igreja é mãe. Ela cura os feridos. Ela não se cansa de perdoar. Os divorciados podem fazer a comunhão.”

Acredito que todas e todos são convidados, ninguém deve ficar de fora, a não ser as crianças que ainda irão ou estão se preparando para fazer essa linda experiência com Jesus.


O papa Francisco no dia 05 de fevereiro, na Audiência Geral para a catequese disse que devemos: “Ir à missa não somente para rezar, mas para receber a Comunhão, este pão que é o Corpo de Jesus Cristo que nos salva, nos perdoa, nos une ao Pai.”

Em outros momento papa Francisco afirmou que a Eucaristia leva-nos a olhar os outros como irmãs e irmãos, é a graça de sentirmo-nos perdoadas e perdoados. Não parte da nossa iniciativa, mas é uma ação do próprio Cristo, que em cada celebração quer entrar na nossa existência com a sua graça.

Jesus se faz pão por causa do povo, para aprendermos a estender a mão, comprometer-nos com a justiça e com o reino. Precisamos compreender que se não participamos da Eucaristia a paz que ela irradia não brilhará em nós.

A ceia de Jesus com suas amigas e amigos, antes de ser crucificado e morto na cruz foi uma celebração. O pão e o vinho partilhado tinha um sabor especial. O pão era o próprio Corpo de Jesus. O vinho era o próprio Sangue de Jesus, entregue em favor da mensagem do Reino, baseado na fraternidade, na igualdade, na solidariedade, no respeito a todas e a todos. 

Devemos ir à missa não somente para rezar, mas para receber a Eucaristia. A Comunhão é o símbolo do amor, da ceia que reúne amigas e amigos, que nos salva, nos perdoa, nos une ao Pai, nos leva a olhar os outros como irmãs e irmãos, é a graça do perdão. Todas e todos são convidados, ninguém deve ficar de fora.

Nossa que momentos maravilhosos, eu estava lá. Tive a graça de participar do 13º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), que aconteceu em Juazeiro do Norte-CE, terra do padre Cícero, de 7 a 11 de janeiro de 2014.

Patrimônio dos 15 mais ricos supera renda de 14 milhões do Bolsa Família

No topo da lista da Forbes está o clã Marinho, dono das Organizações Globo, que aparece com uma fortuna acumulada de 64 bilhões de reais.
A reportagem é de Samantha Maia, publicada pela revista Carta Capital, 16-05-2014.
O patrimônio das 15 famílias mais ricas do Brasil, segundo lista divulgada pela revista Forbes, é dez vezes maior que a renda de 14 milhões de grupos familiares atendidos pelo programa Bolsa Família. De acordo com a publicação americana, os 15 clãs mais abastados do Brasil concentram uma fortuna de 270 bilhões de reais, cerca de 5% do PIB do País. O Bolsa Família, por sua vez, atendeu 14 milhões de famílias em 2013 com um orçamento de 24 bilhões de reais, equivalentes a 0,5% do PIB.
Lidera a lista da Forbes a família Marinho, dona das Organizações Globo. Os irmãos Roberto Irineu Marinho, João Roberto Marinho, José Roberto Marinho possuem uma fortuna de 64 bilhões de reais. Outra empresa de mídia que aparece na lista é o Grupo Abril, do clã Civita, com patrimônio de 7,3 bilhões de reais.
O setor bancário se destaca na origem das fortunas das famílias mais ricas do Brasil, representado pelos clãs Safra (Banco Safra), Moreira Salles (Itau/Unibanco), Villela (holding Itaúsa), Aguiar (Bradesco) e Setubal (Itaú).
Eram três os bilionários do Brasil em 1987, quando a Forbes produziu a primeira lista: Sebastião Camargo (Grupo Camargo Correa), Antônio Ermírio de Moraes (Grupo Votorantim) e Roberto Marinho (Organizações Globo). Hoje são 65, 25 deles parentes, o que leva a revista americana a constatar que para se tornar um bilionário no Brasil, o mais importante é ser um herdeiro.
 Segue a lista das famílias mais ricas do Brasil:
1)      Marinho, Organizações Globo, US$ 28,9 bilhões
2)      Safra, Banco Safra, US$ 20,1 bilhões
3)      Ermírio de Moraes, Grupo Votorantim, US$ 15,4 bilhões
4)      Moreira Salles, Itaú/Unibanco, US$ 12,4 bilhões
5)      Camargo, Grupo Camargo Corrêa, US$ 8 bilhões
6)      Villela, holding Itaúsa, US$ 5 bilhões
7)      Maggi, Soja, US$ 4,9 bilhões
8)      Aguiar, Bradesco, US$ 4,5 bilhões
9)      Batista, JBS, US$ 4,3 bilhões
10)  Odebrecht, Organização Odebrecht US$ 3,9 bilhões
11)  Civita, Grupo Abril, US$ 3,3 bilhões
12)  Setubal, Itaú, US$ 3,3 bilhões
13)  Igel, Grupo Ultra, US$ 3,2 bilhões
14)  Marcondes Penido, CCR, US$ 2,8 bilhões
15)  Feffer, Grupo Suzano, US$ 2,3 bilhões