08 fevereiro, 2019

“A morte é um dia que vale a pena viver.”

É médica especializada em cuidados paliativos e está em Portugal para apresentar um livro sobre a morte. Ana Cláudia Arantes diz que andamos a desperdiçar o tempo e, no final, ninguém morre por nós.

“A morte é um dia que vale a pena viver.” Será, por ventura, difícil encontrar livros com um título que tão diretamente aborda a morte. A obra que Ana Cláudia Quintana Arantes lançou no Brasil em 2016, e que agora chega às livrarias portuguesas pela editora Oficina do Livro/LeYa, é uma conversa sobre a morte, sobre morrer, esse derradeiro ato de entrega que só pode ser protagonizado por quem o vive, seja rico ou pobre, jovem ou velho.
Ana Cláudia trabalha na área de cuidados paliativos há mais de duas décadas. Antes de conversar com o Observador a propósito do recém-chegado livro ao mercado nacional era conhecida por ser a médica que lê poemas aos pacientes, que “prescreve poesia na lida diária com a morte”. O ato inusitado valeu-lhe, em 2012, a participação numa conferência TEDx, a mesma que, chegada ao YouTube, tornou-se das mais vistas naquele país (são quase 2 milhões de visualizações) e 
A mensagem da autora está longe de ser mórbida. Ana Claudia — que por estes dias está em território luso para apresentar o seu bestseller e para dar um ciclo de palestras (dia 29 no Centro Hospitalar Universitário, em Faro, às 18h, e dia 30 na Livraria Buchholz, em Lisboa, às 18h30) — quer convidar os leitores a fazer melhor uso do tempo, a não ter medo de conversar sobre a morte e a serem protagonistas de uma vida que, se não tivermos atenção, corre depressa demais:
“Podemos transferir a escolha da profissão — podemos fazer algo que a nossa mãe ou o nosso pai quer, mas que não é o que queremos realmente fazer –, podemos casar-nos com uma pessoa que todos acham que é a melhor para nós, mas que não é a pessoa que amamos… Abrimos mão de ser protagonistas da nossa vida. Só que no nosso morrer, não há quem faça isso no nosso lugar, somos nós que temos de o fazer. Há pessoas que só vão ser protagonistas da própria vida na hora de morrer porque nunca foram a pessoa mais importante da própria vida. Morrer é um processo muito intenso e pode ser muito doloroso para aquelas pessoas que nunca viveram a própria vida.”serviu de mote para esta obra.
Fonte: Observador

Inscrições abertas para a Escola de Cultura, Fé e Política 2019 - Arquidiocese de Maringá


Escola de Cultura, Fé e Política 
Inscrições abertas para a Escola de Cultura, Fé e Política 2019 

Para quem aspira formação, estão abertas as inscrições para a Escola de Cultura, Fé e Política da Arquidiocese de Maringá. Elas podem ser feitas pelo site www.aras.org.br ou pelo telefone (44) 3263-4887. As aulas começam dia 13 de março, sempre às quartas-feiras das 20h às 22h30, no Centro Pastoral Arquidiocesano (CEPA).

O QUE É?

A Escola de Cultura, Fé e Política é um es­paço de debate e reflexão sobre temas que compõem o cotidiano da nossa sociedade na relação teórico-prática. É um projeto que, en­tendendo a política como promotora do bem comum, contribui com a formação dos sujeitos eclesiais e sociais, por meio de uma reflexão bíblica, teológica, filosófica e sociológica.

QUAL É O OBJETIVO DA ESCOLA?

A Escola visa contribuir para a formação da/o cidadã/o, seja ela/e cristã/o ou não, capacitando-a para exercer sua cidadania junto às comunidades, pastorais, movimentos e organizações, colaborando assim para a construção da sociedade do Bem-viver.

ESPECIFICAMENTE, O QUE SE PRETENDE?

Fomentar espaços de debate e reflexão crítica nas relações da cultura, fé e política para o fortalecimento de princípios e valores humanos.

Contribuir na formação de assessores\as e lideranças para o protagonismo e fortalecimento das comunidades, pastorais e movimentos sociais e populares.

Reconhecer os vários espaços das funções públicas, eletivas ou não, no campo da política partidária ou das organizações comunitárias, no exercício da cidadania e do bem comum como ferramenta para a construção da sociedade do Bem-viver;

Integrar o ensino, a pesquisa e a extensão com as demandas sociais por meio do comprometimento dos participantes do curso em atividades que desenvolvam o local e\ou a região.

MÓDULOS - TEMAS TRABALHADOS NO 1º ANO

1º - Relações entre Cultura, Fé e Política na Bíblia;

2º - Igreja e Sociedade I: Do Início do Cristia­nismo ao Surgimento da Doutrina Social da Igreja;

3º - Igreja e Sociedade II: Introdução à Doutri­na Social da Igreja;

4º - A Organização Social da Igreja no Brasil;

5º - Organização Política e Movimentos Sociais no Brasil;

6º - Modelo econômico, reestruturação produtiva e o mundo do trabalho;

7º - Mídia, Direito e Sociedade - Participação cidadã;

8º - O Papel da Leiga e do Leigo na Igreja e na Sociedade;

*** Todos os módulos são ministrados por pro­fessores (as) graduados (as), com formação nes­sas áreas de conhecimentos, podendo ter títulos de Especialização, Mestrado e\ou Doutorado.


INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO

Carga Horária: 96 horas (presenciais)
Dia de aula: quartas-feiras
Horário: das 20h às 22h30.
Duração: O Curso está dividido em duas etapas de um ano cada.
Período: De março à novembro (recesso em Julho)

Quem pode participar? Todos (as) os (as) in­teressados (as).

Número de vagas: as turmas têm capacidade mínima para 15 alunos e máxima para 40.

Metodologia: Cada hora-aula tem 60 minu­tos. As aulas são expositivas e os professores contam com equipamentos tradicionais e recursos multimídia. Os materiais, tanto dos alunos quanto para uso dos professores, são fornecidos pela ARAS Cáritas.

Produção: Durante as aulas, são realizadas atividades (individuais e em grupo) de com­preensão e interpretação do texto, desenvol­vimento de produção textual com elementos complementares, exercícios de fixação.

Outras Atividades: leituras dirigidas, semi­nários, palestras, conferências, debates e\ou participação em eventos, dinâmicas, pesqui­sas de campo, visitas técnicas (quando ne­cessário).

Contribuição mensal: R$ 30,00 (trinta reais).

Início das aulas: 13 de março de 2019

Certificação: Ao final do curso, o aluno com aproveitamento mínimo de 60% e assidui­dade mínima de 75% recebe o certificado de conclusão do curso.

Durante todo o processo, os alunos são convidados a atuarem como multiplicadores, voluntários e/ou associados, participando do dia-a-dia e dos projetos sociais desenvolvidos pela entidade; uma maneira de colocar em prática a teoria adquirida e refletida durante as aulas.

Nota da Pastoral Carcerária Nacional sobre as alterações na legislação proposta pelo ministro Sergio Moro



Por Pastoral Carcerária  Postado em 6 de fevereiro de 2019  Em Agenda Nacional pelo Desencareramento, Notícias  

A Pastoral Carcerária Nacional vem, por meio desta nota oficial, manifestar seu repúdio ao pacote de alterações na legislação anunciado nesta segunda-feira (4) pelo ministro da justiça Sérgio Moro.

O pacote propõe a alteração de 14 pontos do Código Penal, Código de Processo Penal, Lei de Execução Penal, Lei de Crimes Hediondos e Código Eleitoral. Ele será enviado ao Congresso Nacional, para debate e votação.

O ministro alega que tais mudanças têm como objetivo “combater crimes violentos, organizações criminosas e a corrupção” no país; no entanto, o resultado desse pacote seria o aumento do encarceramento em massa, do endurecimento penal e da letalidade policial.

Uma das propostas do ministro é formalizar as prisões em segunda instância, que ignoram o conceito da presunção da inocência e colocam atrás das grades muitas pessoas que não tiveram sua sentença definida. Dados do CNJ revelam que cerca de 40% da população prisional é composta por presos provisórios, e essa medida só vai agravar este cenário, superlotando ainda mais as prisões.

É sempre bom lembrar que o Brasil é atualmente o terceiro país do mundo que mais encarcera, e a violência não deixa de aumentar por conta disso, pois o cárcere em si é alimentador do círculo de violência.

Também a alteração do artigo 25 do Código Penal é extremamente preocupante. A proposta considera como legítima defesa que agentes policiais ou de segurança pública previnam agressões em conflitos armados.

Esse “excludente de ilicitude” irá diminuir as investigações de mortes cometidas por policiais, dando margem para o aumento da letalidade policial, que já é uma das maiores do mundo: segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 5144 pessoas foram mortas pela polícia brasileira em 2017, o que correspondeu a 8% de todos os assassinatos do país.

A Pastoral Carcerária, aliada com outras organizações sociais, enxerga que, para combater a violência efetivamente, é preciso combater o cárcere. Se faz necessário revisar princípios e conceitos sobre o sistema prisional e compreender que é uma questão de injustiça e desigualdade social, onde os mais vulneráveis são responsabilizados.

Temos como horizonte a Agenda Nacional pelo Desencarceramento, que propõe o desencarceramento, a desmilitarização e formas alternativas de resolução de conflitos. Sendo assim, não podemos concordar com o pacote de medidas do ministro da justiça, que contradiz em sua raiz o conceito cristão de não violência e amor à vida, pois temos a certeza de que mais encarceramento, punição e mortes por agentes do estado irão apenas gerar mais violência.

A Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema “Fraternidade e Políticas Públicas”. A maioria da população carcerária é composta de jovens, negros e pobres, que em sua maioria só conhecem uma política pública do estado: a prisão.

Enquanto esse cenário não mudar e se pensarem políticas públicas favoráveis ao desencarceramento e ao fim da desigualdade social, a violência em todo o país só tende a crescer.

Pastoral Carcerária Nacional

05 de fevereiro de 2019

Igreja no Brasil celebra o Mês da Bíblia 2019 com o estudo da Primeira Carta de João



O mês de setembro se tornou referência para o estudo e a contemplação da Palavra de Deus, tornando-se em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais.

Este ano, 2019, será o 48º em que a Igreja no Brasil comemora o Mês da Bíblia. Neste sentido, a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dando continuidade ao ciclo do tema “Para que n’Ele nossos povos tenham vida” propôs para o Mês da Bíblia o estudo da Primeira Carta de João, com destaque para o lema “Nós amamos porque Deus primeiro nos amou” (1Jo 4,19). 

Dom Peruzzo, presidente da Comissão ressalta que o texto-base não se trata de um livro para especialistas, tampouco para quem desconhece a Primeira Carta de João. “Certamente servirá de aprofundamento para agentes de pastoral, para animadores de comunidades, para catequistas (…)”, afirmou o bispo.

Ele garante também que a boa didática e a sensibilidade pedagógica presentes nas páginas escritas pelo autor, o professor Cláudio Malzoni, de Recife, ensejarão grande apreço por este escrito do Novo Testamento.  “Que o estudo da Primeira Carta de João mova-nos e comova-nos a diálogos fraternos e a convivências pacificadoras, amando-nos uns aos outros”, exorta o bispo.

No texto-base, lançado pela Editora CNBB, logo em suas primeiras páginas são dadas algumas orientações básicas sobre a Primeira Carta de João, importantes para situá-la em seu contexto histórico, literário e teológico. À medida que o leitor avança poderá encontrar informações básicas referentes ao gênero literário, ao autor e aos interlocutores, aos temas teológicos principais, à época e ao lugar de composição da Carta. Nos capítulos seguintes, o autor busca fazer uma exposição passo a passo.

O subsídio já está à venda e pode ser adquirido no site da Edições CNBB: www.edicoescnbb.com.br

Vaticano e as POM lançam Guia para o Mês Missionário Extraordinário



O Vaticano, por meio da Congregação para a Evangelização dos Povos, e das Pontifícias Obras Missionárias (POM) lançou recentemente, uma versão em português, do Guia para o Mês Missionário Extraordinário. O objetivo do Guia é servir às dioceses em suas necessidades de formação e animação missionária, preparando os fiéis ao redor do mundo para se viver o Mês Missionário Extraordinário, convocado pelo Papa Francisco, para outubro deste ano, por ocasião do centenário da promulgação da Carta Apostólica Maximum Illud do Papa Bento XV.

O Guia servirá para inspirar a criatividade das Igrejas locais e seus cristãos em enfrentar os desafios relacionados com a evangelização da missão ad gentes, sem qualquer pretensão de ser exaustiva reflexão teológica ou sistemática e missão catequética. As partes referidas no Guia correspondem às dimensões espirituais indicadas pelo Papa Francisco na proclamação do Mês Missionário Extraordinário: o encontro pessoal com Cristo vivo na Igreja, o testemunho dos santos e mártires da missão, formação e missão catequética caridade missionária. O texto foi publicado em inglês, italiano, francês, espanhol e português.

Para reavivar a consciência batismal do Povo de Deus em relação a missão da Igreja, o Papa Francisco escolheu para o Mês Missionário Extraordinário o tema “Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo”.

No Brasil o Grupo de Trabalho (GT) do Mês Missionário Extraordinário 2019, nomeado na 56ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil já se encontrou três vezes para formular a proposta de atividades e apresentou à reunião do Conselho Permanente da CNBB, de novembro de 2018.

Segundo o bispo de Chapecó (SC), dom Odelir José Magri, coordenador do Grupo de Trabalho do Mês Missionário Extraordinário 2019, o GT buscou seguir a orientação dos bispos de não propor uma sobrecarga de ações para além do que as dioceses já fazem. “Vamos buscar integrar as ações do Mês Missionário Extraordinário na dinâmica do que as paróquias e dioceses já tem”, disse dom Odelir. Confira abaixo, propostas de ação que podem orientar o planejamento das ações nas dioceses e regionais.

Propostas para o Mês Missionário Extraordinário em diversos níveis:

As propostas apresentadas pelo Grupo de Trabalho nomeado na 56ª Assembleia da Geral da CNBB foram apresentadas, discutidas e aprovadas por unanimidade na reunião ordinária do Conselho Permanente da CNBB dos dias 20 a 22 de novembro de 2018. Seguem as propostas desde o âmbito internacional até o paroquial.

Internacional
– Carta do Papa ao Cardeal Filoni.
– Cartas do Cardeal Filoni aos bispos, Congregações, movimentos, novas comunidades, associações de leigos/as
– Guia para o MME com reflexões bíblicas, teológicas e testemunhos missionários.
– Conexão com o Sínodo para Pan-Amazônia.
– Centenário da Carta Apostólica Maximum Illud de Bento XV

Americano
As propostas serão discutidas em fevereiro de 2019, na reunião dos diretores das POM com os bispos referenciais da missão, dos 23 países das Américas.

Nacional
– Lançamento do MME no CONSEP: 17-18 de setembro de 2019.
– Abertura do MME, no dia 01/10/19 (dia de Santa Teresinha), no Santuário Nacional de Aparecida.
– Formações e cursos missionários do CCM (Centro Cultural Missionário) alinhados com a temática do MME e as contribuições da Maximum Illud.
– Encontro Nacional da Missão Ad Gentes: 31 de março – 02 de abril de 2019; no CCM.
– Romaria ao Santuário Nacional: 20/10/19 e vigília em Aparecida, estendida a todas Igrejas particulares e santuários do Brasil (19/10/19).
– Incentivar a coleta no Dia Mundial das Missões.
– Promover as Pontifícias Obras Missionárias, em todos os níveis.
– Seminário de Missiologia, no CCM, 10 a 14 de junho de 2019.
– Dar maior visibilidade aos projetos missionários ad gentes e Igrejas Irmãs.
– Congresso Missionário Nacional de Seminaristas: 11-14 de julho de 2019. Promovido pelas POM em comunhão com a Comissão dos Ministérios Ordenados e vida Consagrada e a OSIB.
– Produção de materiais missionários.
– Jornada Nacional da IAM, em maio de 2019, com a temática do MME.
– Mensagem às comunidades de vida contemplativa monástica e de clausura.
– Promover a oração pelas missões em todos os níveis.
– Assumir no DNJ 2019 a temática do MME: Batizados e Enviados
– Entregar na 57ª AG da CNBB, a cruz missionária e bandeira com o logo do MME para todos os presidentes dos Regionais, bispos referenciais da missão e diocesanos.
– Apresentar o projeto do MME numa sessão da 57ª AG da CNBB.

Regional
– Fortalecimento dos COMIREs.
– Tratar a temática nas Assembleias dos COMIREs e outros eventos.

Diocesano
– Preparação e abertura do MME (01/10/19), no Santuário diocesano ou catedral.
– Assumir no DNJ 2019 a temática do MME: Batizados e Enviados.
– Envio de missionários, através dos projetos Ad Gentes e Igrejas Irmãs na vigília missionária.
– Pastoral juvenil realizar atividade pública de anúncio do Evangelho.
– Nas novenas dos santuários diocesanos contemplar a temática do MME.
– Promover a oração pelas missões.
– Acolher a proposta apresentada pela diocese de Roraima diante da situação dos imigrantes Venezuelanos.
– Criação e fortalecimento dos COMIDIs.

Paroquial
– Preparação, abertura do MME e lançamento do material da Campanha Missionária.
– Realizar vigília 19/10/19, visitas missionárias e coleta no Dia Mundial das Missões (19 e 20/10).
– Realizar a novena missionária com os testemunhos da Campanha Missionária.
– Oração pelas missões e intensificar as visitas missionárias.
– Inserir na novena dos padroeiros a temática do MME.
– Criação e fortalecimento e de COMIPAs.

Indicação Geral para o gesto concreto – outubro 2019
Ter como inspiração as três formas de Cooperação Missionária: oração, oferta e saída missionária. No final de semana (19 e 20/10/19) do Dia Mundial da Missões conectar estas três formas de cooperar com a missão de Deus. Realizar na paróquia visitas missionárias, uma vigília no sábado à noite e incentivar a coleta no final de semana. No livro da novena missionária, apresentar uma proposta de oração para vigília missionária.

Proposta de temas para a novena dos padroeiros:
– O encontro com Jesus Cristo.
– Batizados e enviados.
– Missão, identidade da Igreja (focar no testemunho do padroeiro da comunidade).
– Missão além-fronteiras.
– Testemunhas da missão.
– Caridade, fonte e expressão da missão.
– Formação de discípulos missionários.
– Missão e o bem comum com atenção as Políticas Públicas.
– Missão e sínodo da Amazônia.


No link abaixo acesso ao Guia para o Mês Missionário Extraordinário 

Fonte: site da CNBB

Para acessar o Guia para o Mês Missionário Extraordinário clique AQUI

Condenação de Lula: relembre as inconsistências do caso "sítio de Atibaia"



Ex-presidente foi condenado na quarta-feira (6) por Gabriela Hardt, juíza que substitui Moro.

Uma vez que Lula não recebeu, não é beneficiário nem fez operações bancárias com os valores da suposta propina, também não há materialidade para o crime de lavagem de dinheiro, segundo Eugênio Aragão.  

Jacó também evidenciou a proximidade de suas relações com a família do ex-presidente: “Conheci Luiz Inácio Lula da Silva em 1978. (…) Fundamos juntos o Partido dos Trabalhadores em 1980. (…) Nos tornamos grandes amigos e nossas famílias convivem intensamente desde então. (…) Tenho os filhos de Lula como se fossem meus próprios filhos, e sei que ele tem o mesmo sentimento em relação com meus filhos”.

O pai de Fernando Bittar contou que Lula o procurou em 2014 para conversar sobre uma possível compra da propriedade. Segundo ele, o ex-presidente se sentia constrangido de estar usando o sítio mais que a família Bittar. Jacó afirma que foi contra a venda e combinou com o filho que isso só seria feito em caso de necessidade – e que “Lula teria preferência na compra”.

Bittar terminou a declaração lamentando que o sítio tenha sido usado como pretexto para acusar seu filho e seu amigo. “As idas frequentes e bem-vindas do Lula e da Marisa são decorrentes de uma amizade iniciada há quatro décadas e do relacionamento íntimo que temos. Lamento profundamente que esse sítio tenha sido utilizado para acusar o meu filho e o meu amigo”, finaliza.

Pertences não são suficientes

Entre as supostas provas apresentadas pelo MPF e a Polícia Federal, estão bens pessoais de Lula e seus familiares, como roupas íntimas e dois pedalinhos encontrados no lago do sítio com as inscrições “Pedro” e “Artur” – nomes de dois netos do ex-presidente –, além do depoimento de Léo Pinheiro.

No depoimento à juíza Hardt, Lula questionou os indícios apresentados pela acusação. “Eu vou lá porque o dono do sítio me autorizou a ir lá, tá? Que bens pessoais que eu tinha no sítio? Cueca? Roupa de dormir? Isso eu tenho em qualquer lugar que eu vou. E nenhum empresário pode afirmar que o sítio é meu se ele não for meu”, questionou o ex-presidente.

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