25 abril, 2010

21ª Romaria da Trabalhadora e do Trabalhador

No dia 1º de maio, a Arquidiocese de Maringá realiza sua 21ª Romaria da Trabalhadora e do Trabalhador. Será na cidade de Cruzeiro do Sul e Paranacity com o mesmo tema da Campanha da Fraternidade/2010 “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”(Mt 6,24).
A concentração terá início às 13h na Praça da Igreja Matriz de Cruzeiro do Sul e o término esta previsto para as 17h. A Missa será presidida pelo arcebispo dom Anuar Battisti.
Neste dia, acontecerá uma Feira de Economia Solidária, das 9h às 18h, com produtos das organizações solidárias da região.
A Romaria terá como objetivo “colaborar na promoção da economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão.” A Romaria da Trabalhadora e do Trabalhador pretende ser um espaço para a proclamação do sonho de uma nova sociedade, a partir de um novo modelo econômico e de novas relações sociais. Este objetivo está alicerçada na Fraternidade Universal, dentro de uma ordem econômica que seja capaz de gerar vida, indo além da “espiritualidade” individualista e do consumismo.
Em ano eleitoral, num país que tem como desafio aprofundar cada vez mais sua democracia, indo além do combate à corrupção e ao poder econômico de poucos. Só avançando numa verdadeira democracia popular poderemos dar continuidade à redução das desigualdades sociais.

Qual deve ser a nossa resposta aos terríveis escândalos na Igreja?

"...Primeiramente, é preciso entender o acontecimento à luz da nossa fé no Senhor. Antes de escolher seus primeiros discípulos, Jesus subiu a montanha para orar ...Mas, apesar de tudo, um deles foi um traidor. O traidor tinha seguido o Senhor, tivera os pés lavados pelo Senhor.... É um fato que a Igreja primitiva assumiu. Se o escândalo de Judas tivesse sido a única coisa com que os membros da Igreja primitiva tivessem se preocupado, a Igreja teria acabado antes de começar...Em vez de ficarem paralisados em torno daquele que traiu Jesus, concentraram-se nos outros onze. Graças ao trabalho, pregação, milagres e amor por Cristo desses homens, aqui estamos hoje...Somos hoje confrontados pela mesma realidade. Podemos concentrarmo-nos naqueles que traíram o Senhor, naqueles que abusaram, em vez de amar a quem estavam chamados a servir...Por isso, pergunto-vos novamente: Qual deve ser a resposta da Igreja a esses atos? Leia na íntegra