Acorda povo, chegou hora, não da mais, é preciso espalhar consciência, é preciso espalhar compromisso, é preciso levantar a voz. Somos vitimas das dependências de um império opressor que se instalou na cidade de Maringá.
Eu me pergunto e a nós todos, até quando nós agüentamos o abuso do poder, os interesses particulares, o descaso para com o povo, essa violência tão assassina?
Agora se cala toda palavra, emudeça-se toda a voz, apenas um grito se faz necessário ouvir.
O sonho de um novo dia, uma nova terra, uma nova sociedade, uma nova Maringá não pode acabar.
No sangue derramado de tantas mulheres e de tantos homens que se doaram pela vida, justiça, amor é como combustíveis que não deixa o sonho e a luta acabarem. Profetas não se calam e outros surgirão. O nome de Deus é santificado naquelas e naqueles que são perseguidos ou morrem defendendo á vida, a paz, a igualdade, a justiça.
Que a fé seja infinita, que a mulher e o homem sejam livres, que a justiça sobreviva.
Os senhores feudais da cidade de Maringá que só pensam em lucro, prestígios, poder olharam com desprezo a reivindicação de fazer 20 de novembro feriado do Dia da Consciência Negra.
Um feriado é um dia de celebração, de resgatar história, de fazer memória de uma caminhada.
Quanta riqueza resgataria como o feriado do Dia da Consciência Negra. Não só para os de cor negra, mas para todas aquelas e todos aqueles que valorizam a historia, a luta, as conquista do povo negro, que resistiram com muita luta por 300 anos, até que, conquistaram através da resistência um pouco da liberdade e igualdade tão sonhada que nos dias de hoje, seus descendentes continuam lutando para que seja conquistado por completa.
Se 11 dos vereadores da cidade de Maringá tivessem dignidade e a imprensa compromisso com a verdade, o exemplo de luta e resistência do povo negro seria lembrada para sempre porque muitas crianças e jovens ao gozar do feriado ouviriam que esse dia foi conquistado porque há muitos anos um povo simplesmente por ter a cor negra e serem pobres, foi arrancado de sua terra, maltratado e tornado escravos, mas resistiram e com muita ousadia e coragem não permitiu que tirasse sua cultura, religião e o sonho de conquistar a liberdade que despertou líderes que arriscaram e derramaram seu sangue como Zumbi dos Palmares.
Um dos argumentos ao negar o feriado foi que esta data não teria caráter religioso. Eu me pergunto e a nós todos, A Bíblia não relata a história de um povo? A Igreja não é povo? Esse dia não tem nada a ver com religião?
“Uma religião de missa dominical, mas de semanas injustas não agrada ao Deus da Vida. Uma religião de muita reza, mas de hipocrisias no coração não é cristã. Uma Igreja que instala só para estar bem, para ter muito dinheiro, muita comodidade, porém que não ouve os clamores das injustiças não é a verdadeira igreja de nosso Divino Redentor.” (Dom Oscar Romero).
Chegou à hora, não da mais para ficarmos calado diante da atuação da maioria dos vereadores na cidade de Maringá, me perdoem os que defendem que a Igreja não deva se envolver na política, que a Igreja não é local de falar de política. Não da mais para aceitar a opinião de vocês.
Os fieis precisam ser orientados sim para que na próxima eleição na cidade de Maringá sejam eleitos políticos cristãos que saibam ouvir e atender os anseios do povo, para o bem do povo e que seja reeleito apenas o que estão legislando seguindo os valores cristãos.
Eu me pergunto e a nós todos, até quando nós agüentamos o abuso do poder, os interesses particulares, o descaso para com o povo, essa violência tão assassina?
Agora se cala toda palavra, emudeça-se toda a voz, apenas um grito se faz necessário ouvir.
O sonho de um novo dia, uma nova terra, uma nova sociedade, uma nova Maringá não pode acabar.
No sangue derramado de tantas mulheres e de tantos homens que se doaram pela vida, justiça, amor é como combustíveis que não deixa o sonho e a luta acabarem. Profetas não se calam e outros surgirão. O nome de Deus é santificado naquelas e naqueles que são perseguidos ou morrem defendendo á vida, a paz, a igualdade, a justiça.
Que a fé seja infinita, que a mulher e o homem sejam livres, que a justiça sobreviva.
Os senhores feudais da cidade de Maringá que só pensam em lucro, prestígios, poder olharam com desprezo a reivindicação de fazer 20 de novembro feriado do Dia da Consciência Negra.
Um feriado é um dia de celebração, de resgatar história, de fazer memória de uma caminhada.
Quanta riqueza resgataria como o feriado do Dia da Consciência Negra. Não só para os de cor negra, mas para todas aquelas e todos aqueles que valorizam a historia, a luta, as conquista do povo negro, que resistiram com muita luta por 300 anos, até que, conquistaram através da resistência um pouco da liberdade e igualdade tão sonhada que nos dias de hoje, seus descendentes continuam lutando para que seja conquistado por completa.
Se 11 dos vereadores da cidade de Maringá tivessem dignidade e a imprensa compromisso com a verdade, o exemplo de luta e resistência do povo negro seria lembrada para sempre porque muitas crianças e jovens ao gozar do feriado ouviriam que esse dia foi conquistado porque há muitos anos um povo simplesmente por ter a cor negra e serem pobres, foi arrancado de sua terra, maltratado e tornado escravos, mas resistiram e com muita ousadia e coragem não permitiu que tirasse sua cultura, religião e o sonho de conquistar a liberdade que despertou líderes que arriscaram e derramaram seu sangue como Zumbi dos Palmares.
Um dos argumentos ao negar o feriado foi que esta data não teria caráter religioso. Eu me pergunto e a nós todos, A Bíblia não relata a história de um povo? A Igreja não é povo? Esse dia não tem nada a ver com religião?
“Uma religião de missa dominical, mas de semanas injustas não agrada ao Deus da Vida. Uma religião de muita reza, mas de hipocrisias no coração não é cristã. Uma Igreja que instala só para estar bem, para ter muito dinheiro, muita comodidade, porém que não ouve os clamores das injustiças não é a verdadeira igreja de nosso Divino Redentor.” (Dom Oscar Romero).
Chegou à hora, não da mais para ficarmos calado diante da atuação da maioria dos vereadores na cidade de Maringá, me perdoem os que defendem que a Igreja não deva se envolver na política, que a Igreja não é local de falar de política. Não da mais para aceitar a opinião de vocês.
Os fieis precisam ser orientados sim para que na próxima eleição na cidade de Maringá sejam eleitos políticos cristãos que saibam ouvir e atender os anseios do povo, para o bem do povo e que seja reeleito apenas o que estão legislando seguindo os valores cristãos.