19 novembro, 2013

Distribuição das Populações


Reunião do Conselho da Região Pastoral São José Operário - Arquidiocese de Maringá

Nesta sexta-feira, dia 22, REUNIÃO DO CONSELHO DA REGIÃO PASTORAL SÃO JOSÉ OPERÁRIO - ARQUIDIOCESE DE MARINGÁ, será às 20 horas na Paróquia Divino Espírito Santo - Praça Mons. Bernardo Cnudde, s/n Maringá PR.

Missa em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Agradeço a Paróquia Nossa Senhora do Rosário da cidade de Maringá, via a colega Hosana Freitas que enviou convite para que eu vá participar, neste domingo, dia 24, da missa em comemoração ao Dia da Consciência Negra, às 19 horas.
Estarei lá com vocês, brigaduuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Leia a Nota Técnica 'Vidas Perdidas e Racismo no Brasil'

No Brasil, o negro ainda hoje é sobrerrepresentado nos estratos sociais de mais baixa renda. Tal fato possui raízes históricas que remetem à escravidão. Com a abolição da escravatura e tendo sido os afrodescendentes lançados à sua própria sorte, se deu início a um duplo processo de discriminação, que ajuda a explicar a persistência da pobreza relativa de negros. Por um lado, a discriminação econômica se deu pela transmissão intergeracional do baixo capital humano, em face de inexistentes políticas inclusivas (no sentido de equidade), reflexo das preferências elitistas do Brasil colônia, que tornava a escola um espaço para poucos e brancos. Por outro lado, a crença em torno de uma raça inferior – que era a ideologia que sustentava a escravidão – não se esgotou com a abolição, mas se perpetuou, refletindo-se em inúmeras manifestações culturais, como na música e nos meios de comunicação, conforme apontado por inúmeros autores, entre os quais e Golzio et al. (2006). 
Leia aqui a Nota Técnica 'Vidas Perdidas e Racismo no Brasil'

Dados sobre violência contra negros


Lindo e verdadeiro...


Pastoral Afro lança subsídio sobre os dez anos da Lei 10.639

“História e cultura africana e afro-brasileira na escola”. Este é o título do subsídio elaborado pelo Grupo de Trabalho de Educadoras Negras, da Pastoral da Afro Brasileira, da CNBB. O texto lançado hoje, 19, ao final da reunião do Conselho Episcopal Pastoral, em Brasília, é um instrumento de formação, atualização e engajamento pastoral para a militância cristã e cidadã de todas as pessoas que assumem a causa dos afro-brasileiros.
De acordo com o subsídio, a Lei 10.639, que completou dez anos em janeiro de 2013, ainda não foi implementada em todo o território nacional. Esta lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº9.394, de 20 de dezembro de 1996, incluindo os artigos 26 A e 79 A e 79 B, que apontam a obrigatoriedade do ensino de História e Culturas Africanas e Afro-Brasileiras no ambiente escolar. Segundo uma das integrantes do Grupo de Trabalho, Francisca Isabel Bueno, “o subsídio serve de suporte para os educadores fazerem seus trabalhos”.
O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno Assis, afirmou que é “fundamental recuperar toda a história, para construir um Brasil melhor, sem discriminação”.
Durante o lançamento, o membro da Pastoral Afro Brasileira, Carlos Moura, falou sobre a história e atuação da Pastoral Afro. “Quando éramos interpelados, as colocações e reflexões eram exatamente ir ao encontro da diversidade brasileira, que a nossa Igreja pudesse refletir, mostrar, como mãe e mestra, o Brasil como um todo. Não só na perspectiva da nacionalidade, mas também na do Evangelho. Estarmos com todos. Isso robustece ainda mais quando somos uma Igreja que tem por prioridade os pobres, excluídos, desprovidos de privilégios, os mais fracos. Não é preciso repetir quais são os brasileiros mais fracos, mais discriminados, desprotegidos, sem privilégios. Daí a precisão e a necessidade da Pastoral Afro, que trabalha do ponto de vista da espiritualidade, de levar toda a sociedade brasileira a mensagem libertadora do Evangelho, na perspectiva da superação do preconceito, racismo, discriminação, dos quais a comunidade negra é vítima”, afirmou.
Fonte: CNBB

19 de novembro dia da Bandeira do Brasil – Verde, Amarelo, Azul e Branca


A bandeira é um símbolo. São várias as ideias que podem ser expressas através de uma bandeira. Seu significado é tão forte, que todos os países possuem sua própria bandeira, aquela que representa a nação e que, por isso, deve ser respeitada. A atual bandeira do Brasil foi instituída quatro dias depois da Proclamação da República. Por conta disso, no Brasil, comemoramos o Dia da Bandeira em 19 de novembro. 

As quatro cores da Bandeira Nacional representam simbolicamente as famílias reais de que descende D. Pedro I, idealizador da Bandeira do Império. Com o passar do tempo esta informação foi sendo substituída por uma adaptação feita pelo povo brasileiro. Dentro deste contexto, o verde passou a representar as matas, o amarelo as riquezas do Brasil, o azul o seu céu e o branco a paz tão desejada por todos nós.

A versão atual da Bandeira Nacional Brasileira com 27 estrelas entrou em vigor em 11 de maio de 1992, com a inclusão de mais quatro estrelas (antes eram 23 estrelas) representando os estados do Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia.