18 junho, 2019

Família e a Família CEBs, foi o tema trabalhado pelas CEBs na região Pastoral Santa Cruz.







Família e Família CEBs

Família e a Família CEBs, foi o tema trabalhado pelas CEBs na região Pastoral Santa Cruz, Arquidiocese de Maringá.

Em torno da palavra família o ideal de Deus para o ser humano, perspectivas, espaço de acolhida, compreensão, respeito, doação. Base que constitui o ser humano como pessoa e nas relações na sociedade. Aprendemos na família valores que marca profundamente. Na família promessa implícita. Estão respondendo a essas promessas?

O tema proposto na Campanha da Fraternidade de 1994 foi “A Família, como vai?”, trazemos essa pergunta.

Há marcas positivas e negativas na família. Muitos desafios internos e externos, feridas, frustrações, fracassos, egoísmo, soberba..., marcas doloridas.

Em torno do plano de Deus, para realizar seu plano Ele conta coma as famílias. O Evangelho de Mateus e Lucas relata a genealogia de Jesus, história de geração a geração até chegar a Jesus.

Ao resgatar a genealogia de Jesus, percebemos famílias com marcas doloridas, problemas e conflitos, famílias muita humana, com ideal de amor, mas também com situações difíceis e desafiadoras.

Abraão e Sara sua esposa, idade avançada, saem de sua terra, sem filhos e com a promessa de Deus de gestarem uma grande descendência e formariam uma grande nação. A impaciência na espera da promessa divina, leva-os a buscarem a solução, Sara propõe que Abraão seu esposo une com sua escrava Agar e ele aceita, nasce um menino e depois Deus cumpri com a promessa, fala a Abraão que Sara vai lhe dar um filho, e Abraão ri, “Eu a abençoarei e tam­bém por meio dela darei a você um filho. Sim, eu a abençoarei e dela procederão nações e reis de povos". Abraão prostrou-se com o rosto em terra; riu-se e disse a si mes­mo: "Poderá um homem de cem anos de idade gerar um filho? Poderá Sara dar à luz aos noventa anos?" (Gn 17:16,17). Sara também quando ouve que terá um filho, não acredita e ri, “Por isso riu consigo mesma, quando pensou: "Depois de já estar velha e meu senhor já idoso, ainda terei esse prazer?" (Gn 18:12). E nasce o filho da promessa, Isaque, más toda essa situação na família, gera inveja, ciúmes, conflitos, uma grande rivalidade entre Sara e sua escrava Agar.

A família de Isaque viveu conflitos e ciúmes. Isaque na idade avançada, passou a não enxergar, aproveitando da situação do pai, Jacó rouba a bênção de seu irmão Esaú.

A história de Tamar casou-se com Er, primeiro filho de Judá, morreu, deixando Tamar viúva. Ela foi então dada como esposa a Onã, o qual também agia mal e se recusava a dar filhos a Tamar, também morreu ela continuou sendo uma viúva sem filhos. Situações difíceis, conflitos e preconceitos.

Recordamos José filho de Jacó, motivados pelo ciúme, os irmãos de José planejavam matá-lo, impedidos pelo irmão mais velho, então decidem vendê-lo e o fez.

Dessa genealogia de famílias que viveram vários tipos de problemas e situações que Deu forma o Povo de Israel, as 12 tribos. Famílias cheias de problemas, dificuldades, dores, frustrações, erros, más, Deus não as deixa, vai conduzindo-as. Essas famílias, com todos esses conflitos, formam o Povo de Israel, conjunto de tribos. Não se conhecem por uma grande nação que tem um rei a frente. São Clã, Clã Familiar, hoje as CEBs.

Essas comunidades são a Base de Israel. Aliança conjunta de comunidade onde a base são as famílias, como as nossas, com muitas alegrias, mas também com muitas dores e conflitos.

Deus não cansa, não se fecha a quem erra, acolhe, corrige, conduz. Raab uma prostituta, reconheceu Deus, salvou o povo de Israel, com atitude de não entregar ao rei de Jericó dois espiões israelitas enviado por Josué, o líder do povo, para recolher informação sobre a terra que iriam conquistar salvando o povo de Israel. Rute uma mulher moabita que decidiu seguir a Deus e cuidar de sua sogra, ela foi mais fiel do que qualquer outro. Lembremos que, muitos achavam que Jesus estava louco.

Ameaças envolvem as famílias, fora do ambiente de casa/família e internas provocadas por nós mesmas, incoerência, pecado, o jeito de ser. Incontestável, a família faz parte do Plano de Deus, faz sermos o que somos, muitas coisas bonitas, muitas experiências lindas más também difíceis.

A família de Jesus parte de uma pequena comunidade Nazaré, frequenta o templo, escuta a Palavra. Atos dos Apóstolos, as famílias fazem parte de uma comunidade, são à base da comunidade. Encontram-se nas casas, a igreja doméstica. Essas famílias também vivem conflitos e desafios, Carta aos Colossenses e Efésios nos leva ver essa situação “Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.” (Colossenses 3:13), “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo“ (Efésios 2:4,5)

A conversão não acontece simultaneamente a todos os membros da família, com a vivência e acolhida na comunidade um ou outro membro da família vão assumindo um ideal de vida nova, comprometem com a Palavra de Deus.

Para as famílias feridas, elas encontram apoio em Deus na comunidade com outras famílias. Percebemos que muitas famílias, movidas pelo dever, mesmo sem afeto e carinho mantiveram unidas e superaram, outras não conseguiram, fracassaram, separadas, irmãos sem diálogo, dores e sofrimento.

Para muitas famílias o amor era vivido pelo dever, dever de dar comida, dar estudo, entre outros. Essas famílias também vieram de famílias sem afeto e ternura. Muitos experimentaram o afeto e a ternura no grupo de jovens, na comunidade, levando-as a viver esse afeto e ternura na família, fortalecendo o laço de dever e ternura antes não vividos. Com a comunidade aprendem a dialogar.

Muitas famílias não sentem esse amor com Deus, experiência para poder superar as feridas e serem mais fortes e muitas não alcançam essa experiência antes de fracassar e vão vivendo experiências difíceis, duas, três união.

Mas nem por isso as famílias deixam de ser parte do Plano de Deus. O amor de Deus pode curar minha, a sua e as feridas das famílias.

Somos chamados, as Comunidades Eclesiais de Base são chamadas a comprometer-se, porque é a Igreja que mais esta perto das famílias. Deus confia as Famílias as CEBs. Hoje é preciso perguntar: CEBs, como esta as famílias?

As CEBs como sendo a Igreja mais perto das famílias precisam continuar sendo o canal de esperança para recuperar as famílias que precisam ser recuperadas, ser o sustento para manter aquelas que estão bem.

Canal de esperança, que acolhe sem julgamento; que se faz próximo para acompanhar; para alcançar discernimento, caminhos e integrar as famílias na comunidade, conforme pede papa Francisco na exortação “Amoris Laetitia: sobre o amor na família”.

Que as CEBs não intimidam ao ouvir “santo de casa não faz milagre” – “para mudar tem que ser com gente de fora”, porque as pessoas conhecem nossas fraquezas e fragilidades. E a pergunta – santo de fora faz milagre? Nenhum santo faz milagre, quem transforma a realidade é Deus. Santos amparam com seus exemplos e orações.

Nós também e as CEBs também, apoiamos, nos colocamos a disposição de Deus, nossa fé e nossa vida. Maria foi capaz de ver a água transformar em vinho porque acreditou. As CEBs precisam assumir e estar a serviço das famílias.

Quem esta mais perto é o responsável, mas não só perto, estar aberto pra Deus conduzir. O primeiro responsável é quem esta mais perto e consciente da tarefa. As CEBs precisam criar mecanismo, meios para encorajar as pessoas a estar a serviço da família que mais perto dela geograficamente esta e Deus da os meios e a força. Encorajar as pessoas não baseado em cobranças, afirmar e motivar que podemos fazer, Deus vai ajudar, vamos conseguir.

As CEBs não pode fechar-se para nenhuma configuração e situação de família. Não pode ver uma família e dizer essa não, renunciar, mas a partir da realidade, manter-se aberta para acolher. A nós cabe levar conhecer Jesus.

As CEBs não podem se fechar diante das novas configurações familiares, seja elas homoafetivas ou não.  Essas configurações ameaçam a configuração mais de acordo com a fé  judaica cristã, não cabe a CEBs julgar. É preciso postura de abertura, acolhida, acompanhamento e discernimento comunitário, pelo Conselho Pastoral da CEB, o CPC, pelo Conselho Pastoral Paroquial, o CPP e o padre,  para integrar, essa deve ser a postura.

As CEBs precisam continuar sendo uma Igreja em saída, que «primeireiam», que se envolvem, que acompanham, que frutificam e festejam.” (EG 24). Não intimidar, “Ousemos um pouco mais no tomar iniciativa!”, como nos pede papa Francisco no Evangelii Gaudium.

Data da formação: 15 de junho de 2019


Eu, Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)















Documento de Trabalho do Sínodo é lançado em Roma

A Pan-Amazônia pede à Igreja que seja sua aliada: esta é a alma do Documento de Trabalho (Instrumentum Laboris) publicado na manhã desta segunda-feira (17 de junho) pela Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos e apresentado à imprensa, no Vaticano.

O Documento é fruto de um processo de escuta que teve início com a visita do Papa Francisco a Porto Maldonado, no Peru, em janeiro de 2018. A escuta ao Povo de Deus em toda a Região Amazônica prosseguiu por todo o ano e foi concluído com a II Reunião do Conselho Pré-Sinodal, em maio passado.

A voz da Amazônia

A primeira parte do Documento, “A voz da Amazônia”, apresenta a realidade do território e de seus povos. E começa pela vida e sua relação com a água e os grandes rios, que fluem como veias da flora e fauna do território, como manancial de seus povos, de suas culturas e de suas expressões espirituais, alimentando a natureza, a vida e as culturas das comunidades indígenas, camponesas, afrodescendentes, ribeirinhas e urbanas.

A vida na Amazônia está ameaçada pela destruição e exploração ambiental, pela violação sistemática dos direitos humanos elementares de sua população. De modo especial a violação dos direitos dos povos originários, como o direito ao território, à autodeterminação, à demarcação dos territórios e à consulta e ao consentimento prévios.

Segundo as comunidades participantes nesta escuta sinodal, a ameaça à vida deriva de interesses econômicos e políticos dos setores dominantes da sociedade atual, de maneira especial de empresas extrativistas. Atualmente, a mudança climática e o aumento da intervenção humana (desmatamento, incêndios e alteração no uso do solo) estão levando a Amazônia rumo a um ponto de não-retorno, com altas taxas de desflorestação, deslocamento forçado da população e contaminação, pondo em perigo seus ecossistemas e exercendo pressão sobre as culturas locais.

Ecologia Integral: o clamor da terra e dos pobres

Na segunda parte, o Documento examina e oferece sugestões às questões relativas à ecologia integral. Hoje, a Amazônia constitui uma formosura ferida e deformada, um lugar de dor e violência, como o indicam de maneira eloquente os relatórios das Igrejas locais recebidos pela Secretaria Geral do Sínodo. Reinam a violência, o caos e a corrupção.

“O território se transformou em um espaço de desencontros e de extermínio de povos, culturas e gerações.”

Há quem se sente forçado a sair de sua terra; muitas vezes cai nas redes das máfias, do narcotráfico e do tráfico de pessoas (em sua maioria mulheres), do trabalho e da prostituição infantil. Trata-se de uma realidade trágica e complexa, que se encontra à margem da lei e do direito.

Os povos amazônicos originários têm muito a ensinar-nos. Reconhecemos que desde há milhares de anos eles cuidam de sua terra, da água e da floresta, e conseguiram preservá-las até hoje a fim de que a humanidade possa beneficiar-se do usufruto dos dons gratuitos da criação de Deus. Os novos caminhos de evangelização devem ser construídos em diálogo com estas sabedorias ancestrais em que se manifestam as sementes do Verbo.

O Documento de Trabalho analisa também a situação dos Povos Indígenas em Isolamento Voluntário (PIAV). Segundo dados de instituições especializadas da Igreja (por ex., CIMI) e outras, no território da Amazônia existem de 110 a 130 diferentes “povos livres”, que vivem à margem da sociedade, ou em contato esporádico com ela. São vulneráveis perante as ameaças… do narcotráfico, de megaprojetos de infraestrutura, e de atividades ilegais vinculadas ao modelo de desenvolvimento extrativista.

Amazônia se encontra entre as regiões com maior mobilidade interna e internacional na América Latina. De acordo com as estatísticas, a população urbana da Amazônia aumentou de modo exponencial; atualmente, de 70 a 80% da população reside nas cidades, que recebem permanentemente um elevado número de pessoas e não conseguem proporcionar os serviços básicos dos quais os migrantes necessitam. Não obstante tenha acompanhado este fluxo migratório, a Igreja deixou no interior da Amazônia vazios pastorais que devem ser preenchidos.

Igreja profética na Amazônia: desafios e esperanças

Enfim, a última parte do Documento de Trabalho chama os Padres Sinodais da Pan-amazônia a discutirem o segundo binário do tema proposto pelo Papa: os novos caminhos para a Igreja na região.

Por falta de sacerdotes, as comunidades têm dificuldade de celebrar com frequência a Eucaristia. “A Igreja vive da Eucaristia” e a Eucaristia edifica a Igreja. Por isso, pede-se que, em vez de deixar as comunidades sem a Eucaristia, se alterem os critérios para selecionar e preparar os ministros autorizados para celebrá-la. As comunidades pedem ainda maiores apreciação, acompanhamento e promoção da piedade com a qual o povo pobre e simples expressa sua fé, mediante imagens, símbolos, tradições, ritos e outros sacramentais. Trata-se da manifestação de uma sabedoria e espiritualidade que constitui um autêntico lugar teológico, dotado de um enorme potencial evangelizador. Seria oportuno voltar a considerar a ideia de que o exercício da jurisdição (poder de governo) deve estar vinculado em todos os âmbitos (sacramental, judicial e administrativo) e de maneira permanente ao sacramento da ordem.

Para além da pluralidade de culturas no interior da Amazônia, as distâncias causam um problema pastoral grave, que não se pode resolver unicamente com instrumentos mecânicos e tecnológicos. É necessário promover vocações autóctones de homens e mulheres, como resposta às necessidades de atenção pastoral-sacramental. Trata-se de indígenas que apregoem a indígenas a partir de um profundo conhecimento de sua cultura e de sua língua, capazes de comunicar a mensagem do Evangelho com a força e a eficácia de quem dispõe de uma bagagem cultural.

“É necessário passar de uma “Igreja que visita” para uma “Igreja que permanece”, acompanha e está presente através de ministros provenientes de seus próprios habitantes.”

Afirmando que o celibato é uma dádiva para a Igreja, pede-se que, para as áreas mais remotas da região, se estude a possibilidade da ordenação sacerdotal de pessoas idosas, de preferência indígenas, respeitadas e reconhecidas por sua comunidade, mesmo que já tenham uma família constituída e estável, com a finalidade de assegurar os Sacramentos que acompanhem e sustentem a vida cristã.

É pedido que se identifique o tipo de ministério oficial que pode ser conferido à mulher, tendo em consideração o papel central que hoje ela desempenha na Igreja amazônica. Reclama-se o reconhecimento das mulheres a partir de seus carismas e talentos. Elas pedem para recuperar o espaço que Jesus reservou às mulheres, “onde todos/todas cabemos”. Propõe-se inclusive que às mulheres seja garantido sua liderança, assim como espaços cada vez mais abrangentes e relevantes na área da formação: teologia, catequese, liturgia e escolas de fé e de política.

Propõe-se promover uma vida consagrada alternativa e profética, intercongregacional, interinstitucional, com um sentido de disposição para estar onde ninguém quer estar e com quantos ninguém quer estar. Aconselha-se que a formação para a vida religiosa inclua processos formativos focados a partir da interculturalidade, inculturação e diálogo entre espiritualidades e cosmovisões amazônicas.

O Documento não deixa de relevar o importante fenômeno importante a ter em consideração é o vertiginoso crescimento das recentes Igrejas evangélicas de origem pentecostal, especialmente nas periferias: “Elas nos mostram outro modo de ser Igreja, onde o povo se sente protagonista, onde os fiéis podem expressar-se livremente, sem censuras, dogmatismos, nem disciplinas rituais”.

Ser Igreja na Amazônia de maneira realista significa levantar profeticamente o problema do poder, porque nesta região o povo não tem possibilidade de fazer valer seus direitos face às grandes corporações econômicas e instituições políticas. Atualmente, questionar o poder na defesa do território e dos direitos humanos significa arriscar a vida, abrindo um caminho de cruz e martírio. O número de mártires na Amazônia é alarmante (por ex., somente no Brasil, de 2003 a 2017, foram assassinados 1.119 indígenas por terem defendido seus territórios).

“A Igreja não pode permanecer indiferente mas, pelo contrário, deve contribuir para a proteção das/dos defensores de direitos humanos, e fazer memória de seus mártires, entre elas mulheres líderes como a Irmã Dorothy Stang.”

Durante o percurso de construção do Instrumentum Laboris, ouviu-se a voz da Amazônia à luz da fé com a intenção de responder ao clamor do povo e do território amazônico por uma ecologia integral e por novos caminhos para uma Igreja profética na Amazônia. Estas vozes amazônicas exortam o Sínodo dos Bispos a dar uma resposta renovada às diferentes situações e a procurar novos caminhos que possibilitam um kairós para a Igreja e o mundo.

Fonte: REPAM

Conselho Nacional do Laicato Do Brasil – CNLB


VII Encontro Nacional do Laicato do Brasil
“Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade: um novo olhar e um novo agir.”

Em preparação ao Sínodo dos Bispos acontecido em outubro de 1987 que teve como tema os “Leigos”, foi realizado o 1º Encontro Nacional de Leigos.

Nisto o Conselho Nacional do Laicato do Brasil, realizará de 20 a 23 de junho de 2019 na cidade/Arquidiocese de Cuiabá –MT O VII Encontro Nacional do Laicato Do Brasil.


Reunirá aproximadamente 400 Leigos e Leigas delegados/representantes dos 18 Regionais da CNBB como também das organizações filiadas. 

O tema será: “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade: um novo olhar e um novo agir.” Como assessores consta confirmados Luiz.

Augusto Passos – Filosofo, Teólogo e doutor em Educação / Universidade de São Paulo. Roberto Malvezzi, mais conhecido como Gogó, Teólogo e membro da REPAM.



Grade Metodológica Do VII Encontro


20/06- Quinta-feira:

14:00- Missa de abertura
15:00- Mesa de abertura
16:00- Lanche
16:30’ - Memória dos encontros anteriores
- Conferência de abertura: “Em tempos de Francisco, os
graves problemas do mundo e da Igreja: Luiz Augusto
Passos.
18:45’ - Pausa
19:00- Jantar
20:00- Oração da noite
20:30- Translado para o hotel

21/06 - Sexta-feira:

6:00 – Café da manhã
7:15- Translado
8:00- Oração da manhã –
8:30’ - Coordenação e orientação do dia
8:45’ – “Eu vi e ouvi o clamor deste povo” – (Roberto Malvezzi)
10:00- Cafezinho
10:30’ - Grupos
14:00- Mini-plenária
16:00- Lanche
16:30’ - Plenária
18:00’ - Oração da tarde
19:00- Janta
20:00- Assembleia Geral Ordinária
20:00- Translado

22/06- Sábado:

6:00 – Café da manhã
7:15’ - Translado
8:00- Oração

8:30’ – Coordenação e orientação do dia
8:45’ – “E desci para libertar” (Roberto Malvezzi)
10:00- Cafezinho
10:30’ – RODA DE CONVERSA: - Indicativos de ação para fortalecer as lutas:
1-
2- DIREITOS HUMANOS;
3- CASA COMUM/DIREITO À
TERRA;
4- IGUALDADE DE GÊNERO
5- POLÍTICA/POLÍTICAS
PÚBLICA;
6- DIREITO À CIDADE;
7- MUNDO DO TRABALHO;
8- JUVENTUDE;
9- MIGRAÇÕES E REFUGIADOS;
10- EDUCAÇÃO E CULTURA;
11- DESAFIOS DA VOCAÇÃO
LAICAL NA IGREJA
14:00- Plenária Geral
15:30’ - Olhando para o CNLB- o agir do Organismo (Márcia e Márcio)
16:00- Cafezinho
16:30’ - Mini plenária: do que vimos e ouvimos, quais as prioridades para o CNLB 2019-
2022?
18:00- Oração
19:00- Janta
20:00- Noite cultural
22: 30’ – Translado

23/06- DOMINGO:

6:00- Café da manhã
7:15’ - Translado
8:00 - Oração
8:30h- Plenária Final
- Mensagem
- Prioridades
- Encaminhamentos
- Agradecimentos
10:30’ - Cafezinho

11:00h- Missa de encerramento
12:30 - Almoço




Na realização do VII ENCONTRO, acontecerá a XXXVIIIª Assembleia Geral Ordinária (AGO) do CNLB – sendo a mesma nesse ano, eletiva, prevista para acontecer na sexta (21). Para uma reflexão mais aprofundada no contexto da realidade atual do Brasil serão organizados dez (10) oficinas sub-temáticas para reflexões, confira os temas de cada uma como também artigos e outros informes nesse link: http://www.cnlb.org.br/7encontro/.

As equipes de serviços para o bom êxito do encontro já se mobilizam em suas tarefas:
Credenciamento, liturgia, logística / infraestrutura, acolhia, comunicação / imprensa, bem viver e coordenação geral.

A atual presidente é Maria Schuina Lopes, com mandato até a realização de XXXVIIIª AGO.

Abaixo os principais contatos para informações adicionais:

1. Comunicação / imprensa:
 Cristiano Signorelli - 19 98862-0320
 Marcinha - 65 99924-9531
2. Local:
 Cristiane Rossi - 65 9917-8141

Para cobertura informativa do encontro serão atualizados simultaneamente e regularmente os seguintes canais de comunicação social do CNLB:
 Facebook: https://www.facebook.com/conselhodeleigos/notifications/
 Site: http://www.cnlb.org.br/

Previstos transmissões ao vivo.

COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO – CNC / CNLB