29 outubro, 2012

Por Dom Edmar Peron



Amigos(as) da Arquidiocese de Maringá: PAZ (apesar do 2º turno!).
Estarei novamente em Maringá; agora para os 70 anos da mãe. Para os que quiserem - e puderem - matar as saudades, rezaremos a missa do aniverssário na Paróquia Santo Antonio de Pádua, dia 1º de novembro, às 19h; no dia 2, às 7h, presidirei a missa na Capela do Rainha da Paz, rezando especialmente pelos falecidos sepultados naquele cemitério. Abraços a todos(as).

A fome: desafio ético e político

Por causa da retração econômica provocada pela atual crise financeira, o número de famintos, segundo a FAO, saltou de 860 milhões para um bilhão e duzentos milhões. Tal fato perverso impõe um desafio ético e político. Como atender às necessidades vitais destes tantos milhões e milhões?
Historicamente, este desafio sempre foi grande, pois a necessidade de satisfazer demandas por alimento nunca pôde ser plenamente atendida, seja por razões de clima, de fertilidade dos solos ou  de desorganização social. À exceção da primeira fase do paleolítico, quando havia pouca população e superabundância de meios de vida, sempre houve fome na história. A distribuição dos alimentos foi quase sempre desigual.O flagelo da fome não constitui, propriamente, um problema técnico. Existem técnicas de produção de extraordinária eficácia. A produção de alimentos é superior ao crescimento da população mundial. Mas eles estão pessimamente distribuídos. Cerca de 20% da humanidade dispõem para seu desfrute de 80% dos meios de vida. E 80% da humanidade devem se contentar com apenas 20% deles. Aqui reside a injustiça.O que ocasiona esta situação perversa é a falta de...continue lendo... 

Monkei see, monkei do! - Pe. Pedro Odair Machado


Certas decisões ou orientações que muitos dos filhos (as), adolescentes ou mesmo jovens e, também muitos dos adultos optam para suas vidas, não são de uma convicção pessoal, mas podem ser resultado de influências. Somos influenciados constante e inconscientemente!
A teoria do evolucionismo que se fundamenta em “Monkei see, Monkei do”, isto é, “macaco vê, macaco faz” afirma que o ser humano tem a tendência de fazer o que vê os outros a fazer. Segundo alguns estudiosos...continue lendo...