30 maio, 2023

Pela abolição da tortura – O Vídeo do Papa 6 – Junho de 2023



Pela abolição da tortura – O Vídeo do Papa 6 – Junho de 2023

Sabias que, mesmo no século XXI, a tortura ainda existe no mundo?

A tortura não é uma história do passado. Infelizmente, faz parte da nossa história atual”, como afirma Francisco no vídeo produzido pela Rede Mundial de Oração do Papa para divulgar a intenção de oração de junho.

Este horror tem de acabar. E para acabar com ele, "é essencial colocar a dignidade da pessoa acima de tudo".

Se não o fizermos, como refere Francisco no final do vídeo, "as vítimas não são pessoas, são 'coisas' e podem ser objeto de maltratos desmedidos", destruindo-as para o resto da vida, tanto física como psicologicamente.

Rezemos com o Papa "para que a comunidade internacional se empenhe concretamente na abolição da tortura, garantindo apoio às vítimas e aos seus familiares".

“A tortura. Meu Deus, a tortura!

A tortura não é uma história do passado. Infelizmente, faz parte da nossa história atual.

Como é possível que a capacidade humana para a crueldade seja tão grande?

Existem formas de tortura muito violentas, outras mais sofisticadas, como os tratamentos degradantes, a anulação dos sentidos ou as detenções em massa em condições desumanas que tiram a dignidade da pessoa.

Mas isso não é uma novidade. Pensemos no próprio Jesus, como foi torturado e crucificado.

Paremos este horror da tortura. É essencial colocar a dignidade da pessoa acima de tudo.

Caso contrário, as vítimas não são pessoas, são 'coisas' e podem ser objeto de maltratos desmedidos, causando a morte ou danos psicológicos e físicos permanentes por toda a vida.

Rezemos para que a comunidade internacional se empenhe concretamente na abolição da tortura, garantindo apoio às vítimas e aos seus familiares”.



28 maio, 2023

Roda de conversa com o teólogo Celso Pinto Carias

Roda de conversa com o teólogo Celso Pinto Carias e lançamento de seus livros “Por uma Paróquia Sinodal” e “CEBs fundamentos e desafios”.

Arquidiocese de Maringá - CEBs

As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Arquidiocese de Maringá e a Escola de Formadores e Articuladores para as CEBs, promovem roda de conversa com o teólogo Celso Pinto Carias e lançamento de seus livros “Por uma Paróquia Sinodal” e “CEBs fundamentos e desafios”, de 25 a 28 de maio de 2023 e teve seu encerramento com a Missa no Albergue Santa Luíza de Marillac.






































21 maio, 2023

Deixemo-nos provocar pela Ascensão do Senhor!

Deixemo-nos provocar pela Ascensão do Senhor!

Após quarenta dias de sua ressurreição, Jesus elevou-se ao céu, até parece uma contradição, dá um sentimento de ausência, más não é, porque para que a presença se torne real o tempo da ausência é necessário. A separação de Jesus e suas discípulas e discípulos, é a condição para que recebam o Espírito Santo que o Pai prometeu e assim se dá a presença amorosa do Pai com humanidade, com cada um de nós.

Ascensão do Senhor é um envio a missão, “ide e fazei discípulas e discípulos meus todos os povos” e há indicação de onde, o centro religioso era Jerusalém e também político, e onde se dá a Ascensão do Senhor, na Galileia, onde Jesus iniciou sua missão.

A Galileia era periferia e ali se da o envio a missão, ide fazer do meu povo discípulas e discípulos.

Quais são as periferias hoje?

A qual ou as quais periferias Jesus nos envia hoje ao celebrarmos sua ascensão ao Pai?

Não tenhamos medo “Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo".


13 maio, 2023

11 maio, 2023

“Este é o estilo de Deus”. Conversa do Papa Francisco com os jesuítas da Hungria

Em 29 de abril, no segundo dia da Viagem Apostólica à Hungria, o Papa Francisco encontrou-se com os jesuítas que vivem nesse país.

O Papa chegou à Nunciatura por volta das 18h, em cuja sala o esperavam 32 jesuítas, entre os quais o Provincial, o Pe. Attila András. O Papa cumprimentou vários deles, um por um. O encontro começou com uma saudação de boas-vindas do Pe. András, que também apresentou a situação da Província. Quando terminou, o Papa agradeceu as palavras e disse: “Agora, podem fazer as perguntas que quiserem. Obrigado!”. Os jesuítas teriam gostado de lhe dar um presente para cada resposta que desse: “um jogo”, disse um companheiro do Provincial, o Pe. Koronkai Zoltán. Francisco riu com vontade, mas pediu que primeiro fizessem as perguntas e depois entregassem os presentes todos juntos, pois temia que o tempo não fosse suficiente.


O texto é de Antonio Spadaro, publicado por La Civiltà Cattolica, 09-05-2023. A tradução é do Cepat.


Eis o diálogo.


A primeira pergunta refere-se à pastoral da juventude: como se comportar com os jovens?

Para mim, a palavra é “testemunho”. Sem testemunho nada pode ser feito. Termina como aquela bela canção de Mina: “parole, parole, parole...”. Sem testemunho nada se faz. E dar testemunho significa coerência de vida.

Querido Papa Francisco, é uma alegria tê-lo conosco. O que o levou a retornar à Hungria após sua viagem de 2021?

A razão é que na primeira vez tive que ir à Eslováquia, mas o Congresso Eucarístico aconteceu em Budapeste. Então eu pude passar aqui apenas algumas horas. Prometi a mim mesmo que retornaria, e voltei.

Como devemos nos comportar com os jovens em formação na Companhia de Jesus e com os jovens em geral? Que conselho pode nos dar?

Falar claro. Alguém disse que para ser um bom jesuíta é preciso pensar com clareza e falar com obscuridade. Mas com os jovens não deve ser assim: devemos falar com clareza, mostrar-lhes coerência. Os jovens têm faro para detectar a falta de coerência. É preciso falar com os jovens em formação como adultos, como se fala com um homem, não com uma criança. E introduzi-los na experiência espiritual, prepará-los para a grande experiência espiritual, que são os Exercícios. Os jovens não toleram a duplicidade de linguagem; para mim isso é claro. Mas falar claramente não significa absolutamente ser agressivo. A clareza deve ser sempre acompanhada da bondade, da fraternidade e da paternidade.

A palavra-chave é “autenticidade”. Deixar os jovens dizerem o que sentem. Para mim, o diálogo entre os jovens e os idosos é importante: conversar, trocar ideias. Espero autenticidade, que as coisas sejam ditas como são, as dificuldades, os pecados... E você, como formador, deve ensinar aos jovens a coerência. É importante, então, que os jovens conversem com os idosos. Os idosos não podem ficar sozinhos na enfermaria: eles devem estar na comunidade, para que haja uma troca entre eles e os jovens. Lembrem-se da profecia de Joel: os idosos terão sonhos e os jovens serão profetas. A profecia de um jovem nasce de uma relação de ternura com os idosos. “Ternura” é uma palavra-chave de Deus: proximidade, compaixão e ternura. Desta forma, nunca nos equivocaremos. Este é o estilo de Deus.

Gostaria de perguntar sobre o tema do amor cristão por alguém que cometeu abusos sexuais. O Evangelho nos pede para amar, mas como se pode amar, ao mesmo tempo, as pessoas que sofreram abusos e seus abusadores? Deus ama a todos. Também ama os abusadores. Mas nós? Sem nunca esconder nada, claro, o que podemos fazer para amar os abusadores? Gostaria de oferecer a compaixão e o amor que o Evangelho me pede para todos, mesmo para o inimigo. Mas como isso é possível?

Não é nada fácil. Hoje entendemos que a realidade do abuso é muito ampla: há abuso sexual, psicológico, econômico, com os imigrantes... Você se refere aos abusos sexuais. Como nos aproximar, como falar com os abusadores pelos quais sentimos repugnância? Sim, eles também são filhos de Deus. Mas como podemos amá-los? Sua pergunta é muito forte. O abusador deve ser condenado, sem dúvida, mas como irmão. Uma condenação entendida como um ato de caridade.

Existe uma lógica, uma forma de amar o inimigo que se expressa assim. E não é fácil compreendê-la e vivê-la. O abusador é um inimigo. Cada um de nós se sente assim porque simpatizamos com o sofrimento dos abusados. Quando sentimos o que os maus tratos deixam no coração dos abusados, a impressão que temos é tremenda. Até falar com o abusador é repulsivo, não é fácil. Mas eles também são filhos de Deus. E para eles é necessária uma pastoral. Eles merecem um castigo, mas também um cuidado pastoral. Como fazer isso? Não, não é fácil. Tem razão.

Qual era a sua relação com o padre Ferenc Jálics? O que aconteceu? Como você, como Provincial, vivenciou aquela trágica situação? Você recebeu duras acusações...

Os padres Ferenc Jálics e Orlando Yorio trabalhavam em um bairro popular, e trabalhavam bem. Jálics foi meu padre espiritual e meu confessor durante os dois primeiros anos de teologia. No bairro onde ele trabalhava havia uma célula de guerrilheiros. Mas os dois jesuítas não tinham nada a ver com eles: eram pastores, não políticos. Mas eles foram feitos prisioneiros, sendo inocentes. Não encontraram nada com que pudessem acusá-los, mas tiveram que cumprir nove meses de prisão, sofrendo ameaças e torturas. Depois foram soltos, mas essas coisas deixam feridas profundas.

Jálics veio me ver imediatamente e conversamos. Eu o aconselhei a ir ver sua mãe nos Estados Unidos. A situação era realmente muito incerta e confusa. Depois, surgiu a lenda de que fui eu quem os entregou para serem presos. No mês passado, a Conferência Episcopal da Argentina publicou dois volumes, dos três previstos, com todos os documentos relacionados ao que aconteceu entre a Igreja e os militares. Aí está tudo.

Mas voltemos aos fatos que eu estava contando. Quando os militares deixaram o poder, Jálics me pediu permissão para vir à Argentina e fazer um curso de Exercícios Espirituais. Eu o chamei e até celebramos uma missa juntos. Depois voltei a vê-lo como arcebispo e depois também como papa: ele veio a Roma para me ver. Sempre tivemos esse relacionamento. Mas quando ele veio me ver no Vaticano da última vez, vi que ele sofria porque não sabia como falar comigo. Havia uma distância. As feridas desses anos passados ficaram em mim e nele, porque ambos vivemos aquela perseguição.

Algumas pessoas do governo queriam “cortar a minha cabeça”, e levantaram não tanto essa questão do Jálics, mas questionaram toda a minha forma de agir durante a ditadura. Então, me chamaram ao tribunal. Eles me deram a possibilidade de escolher o local onde realizar o interrogatório. Escolhi fazê-lo no episcopado. Durou 4 horas e 10 minutos. Um dos juízes insistiu muito no meu modo de me comportar. Eu sempre respondi com a verdade. Mas, para mim, a única questão séria e fundamentada foi a do advogado que pertencia ao Partido Comunista. E graças a essa pergunta as coisas ficaram claras. No final, minha inocência foi provada. Mas nesse julgamento não se falou quase nada sobre Jálics, mas sobre outros casos de pessoas que pediram ajuda.

Encontrei novamente aqui, em Roma, como Papa, dois dos juízes. Um deles junto com um grupo de argentinos. Não o tinha reconhecido, mas tive a impressão de tê-lo visto. Olhava e olhava para ele e dizia: “Eu conheço esta pessoa”. Ele me deu um abraço e saiu. Voltei a vê-lo mais uma vez e ele se apresentou. Eu disse a ele: “Eu mereço ser punido cem vezes, mas não por esse motivo”. Eu disse a ele para ficar em paz com essa história. Sim, mereço ser julgado pelos meus pecados, mas sobre este ponto quero ser claro. Veio também outro dos três juízes e me disse claramente que tinham recebido instruções do governo para me condenar.

Mas quero acrescentar que quando Jálics e Yorio foram presos pelos militares, a situação na Argentina era confusa e não estava nada claro o que deveria ser feito. Fiz o que sentia que tinha que fazer para defendê-los. Foi uma situação muito dolorosa.

Jálics era um bom homem, um homem de Deus, um homem que buscava a Deus, mas foi vítima de um ambiente ao qual não pertencia. Ele mesmo percebeu isso. Era o ambiente da guerrilha que estava ativa no local onde trabalhava como capelão. Mas na documentação que foi publicada em dois volumes, poderão encontrar a verdade sobre este caso.

O Concílio Vaticano II fala da relação entre a Igreja e o mundo moderno. Como podemos conciliar a Igreja com a realidade, que hoje está além da modernidade? Como encontrar a voz de Deus amando nosso tempo?

Não saberia lhe responder teoricamente, mas lhe asseguro que o Concílio ainda está sendo implementado. Dizem que é preciso um século para assimilar um Concílio. E eu sei que as resistências são terríveis. Há um restauracionismo incrível. O que em italiano chamo de “indietrismo” [voltar para trás], como diz a Carta aos Hebreus 10,39: “Nós não somos como aqueles que voltam atrás”. O fluxo da história e da graça vai de baixo para cima, como a seiva de uma árvore que dá frutos. Sem esse fluxo, somos uma múmia. Não se preserva a vida retrocedendo, nunca.

É preciso mudar, como escreve São Vicente de Lerins, quando afirma no Commonitorium primum que também o dogma da religião cristã progride, consolidando-se com os anos, desenvolvendo-se com o tempo e aprofundando-se com a idade. Mas esta é uma mudança de baixo para cima. O perigo hoje é o indietrismo, a reação contra o moderno. É uma doença saudosista.

Esta é a razão pela qual decidi que agora é obrigatório obter a concessão para celebrar segundo o Missal Romano de 1962 para todos os sacerdotes recém consagrados. Depois de todas as consultas necessárias, fiz isso porque vi que essa medida pastoral, bem feita por João Paulo II e Bento XVI, estava sendo usada de forma ideológica, para voltar atrás. Tínhamos que parar esse indietrismo, que não fazia parte da visão pastoral dos meus predecessores.

Em três semanas acontecerá a minha ordenação sacerdotal. Lembra-se de como foi a sua? Poderia dar um conselho a um sacerdote recém-ordenado?

Nós éramos cinco. Apenas dois de nós ainda estão vivos. Eu tenho uma bonita recordação. E agradeço aos meus superiores, que nos prepararam bem, e fizeram uma festa bonita, simples, sem pompa nem ostentação, no jardim da Faculdade. Momentos bonitos. E também foi bonito para mim ver que estava presente um grupo de amigos meus, colegas do laboratório de química onde eu trabalhava, todos ateus e comunistas. Estavam presentes! Uma delas foi sequestrada e depois assassinada pelos militares. Quer um conselho: não vire as costas para os idosos!


------------
Fonte: IHU

07 maio, 2023

A tarde de hoje foi com minha sobrinha Paula

Linda apresentações
Amostra de dança do Espaço Nelson Verri
Teatro Reviver Magó
07/05/2023

 

A tarde de hoje foi com minha sobrinha Eduarda

Linda apresentações
Amostra de dança do Espaço Nelson Verri
Teatro Reviver Magó
07/05/2023

 

A tarde de hoje foi com essas minhas sobrinhas

Linda apresentações
Amostra de dança do Espaço Nelson Verri
Teatro Reviver Magó
07/05/2023




05 maio, 2023

Eu em minha colação de grau

Ciências Contábeis.
UEM
Alguns anos - rsrs


01 maio, 2023

Papa Francisco: trabalho significa dignidade, significa amar

No Dia do Trabalhador e de São José Operário, repropomos alguns pronunciamentos do Papa Francisco a respeito do trabalho e da trabalhadora e do trabalhador.


Bianca Fraccalvieri - Cidade do Vaticano


“Celebramos São José trabalhador, recordando-nos sempre que o trabalho é um elemento fundamental para a dignidade da pessoa humana.”

Esta é a mensagem do Papa Francisco a seus seguidores no Twitter no dia em que a Igreja recorda a memória litúrgica de São José e Dia do Trabalhador.

Trabalho significa amar
“Trabalho quer dizer dignidade, trabalho significa trazer o pão para casa, trabalho quer dizer amar!” (visita pastoral a Cagliari, 22 de setembro de 2013).

Foram muitos os discursos pronunciados pelo Papa Francisco a respeito do trabalho. O Pontífice não se cansa de pedir dignidade para os trabalhadores, igualdade na retribuição salarial entre homens e mulheres e respeito pelos direitos conquistados.

Para Francisco, é urgente um novo pacto social humano, um novo pacto social para o trabalho, que diminua as horas de trabalho de quem está na última fase laboral, a fim de criar trabalho para os jovens que têm o direito-dever de trabalhar. “O do trabalho é o primeiro dom dos pais e das mães aos filhos e às filhas, é o primeiro patrimônio de uma sociedade. É o primeiro dote com o qual os ajudamos a levantar voo para a vida adulta.” (Discurso aos delegados da Confederação Italiana Sindical dos Trabalhadores, 28 de junho de 2017)

Mulher trabalhadora
Aos empresários, o Pontífice pede uma atenção especial para a qualidade da vida laboral dos funcionários, que são o recurso mais precioso de uma empresa; em particular, para favorecer a harmonização entre trabalho e família.

“Penso sobretudo nas trabalhadoras: o desafio é tutelar, ao mesmo tempo, quer o seu direito a um trabalho plenamente reconhecido quer a sua vocação à maternidade e à presença na família. Quantas vezes, quantas vezes ouvimos que uma mulher foi ter com o chefe para lhe dizer: ‘Tenho que lhe comunicar que estou grávida’ — ‘A partir do fim de mês já não vais trabalhar’. A mulher deve ser preservada, ajudada neste duplo trabalho: o direito a trabalhar e o direito à maternidade.” (Discurso à União Cristã de Empresários Dirigentes, 31 de outubro de 2015)

Precariedade
“Sem trabalho não há dignidade”, recorda o Papa, mas “nem todos os trabalhos são trabalhos dignos. Há trabalhos que humilham a dignidade das pessoas, os que nutrem as guerras com a construção de armas, que vendem o corpo para a prostituição e que exploram os menores.”

Francisco denuncia de modo contundente também o trabalho precário: “É uma ferida aberta para muitos trabalhadores, que vivem no medo de perder o próprio trabalho. Precariedade total. Isso é imoral. Isso mata: mata a dignidade, mata a saúde, mata a família, mata a sociedade” (videomensagem para a Semana Social da Conferência Episcopal Italiana 26 de outubro de 2017).

Prioridade humana
Por isso, reitera o Pontífice, mundo do trabalho é uma prioridade humana. “Por conseguinte, é uma prioridade cristã, nossa, e inclusive uma prioridade do Papa. Porque se origina daquele primeiro mandamento que Deus deu a Adão: «Vai, faz crescer a terra, trabalha a terra, domina-a». Sempre houve uma amizade entre a Igreja e o trabalho, a partir de Jesus trabalhador. Onde houver um trabalhador ali estarão o interesse e o olhar de amor do Senhor e da Igreja. Penso que isto é claro. (visita pastoral a Gênova, 27 de maio de 2017)


Fonte: Vatican News