18 setembro, 2009

Receita: Torta cremosa de palmito



Massa:
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
150 g de manteiga ou margarina
1 gema
1 pote de iogurte natural
1 colher (chá) sal
1 gema para pincelar
Recheio:
3 colheres (sopa) de azeite
1 cebola picada
1 tomate picado
1 vidro grande de palmito
1/2 xícara (chá) de azeitonas
1 lata de ervilha
1/2 xícara (chá) de salsa e cebolinha
1 pote de requeijão cremoso
1 colher (sopa) de farinha de trigo
Sal e pimenta a gosto
Modo de Preparo
Recheio:
Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola, junte o tomate picado e frite. Adicione o palmito, a ervilha, as azeitonas, o sal e a pimenta. Cozinhe por alguns minutos, acrescente o requeijão cremoso, a salsa, a cebolinha e a farinha . Cozinhe por mais alguns minutos, coloque em um recipiente e reserve.
Massa:
Em um recipiente, coloque a farinha de trigo (mas reserve um pouco dela), a manteiga ou a margarina, o sal, a gema e o iogurte. Misture com as mãos (neste momento, se for necessário, utilize a farinha reservada para dar o ponto). Deixe descansar por aproximadamente 10 minutos coberta com um pano. A seguir, abra parte da massa com auxílio do rolo. Coloque em assadeira redonda (nº 24) de fundo falso. Empregue o recheio frio. Abra o restante da massa e cubra a torta. Pincele com a gema. Leve ao forno pré - aquecido (180ºc) por 20 minutos.

Gripe suína em Maringá

Após uma semana sem informações a Secretaria de Saúde de Maringá apresenta dados sobre a gripe suína.

Vacina contra paralisia infantil


Atenção queridas mamães, papais e responsáveis
Segunda fase da campanha contra a paralisia infantil
Todas as crianças com menos de cinco anos devem tomar a vacina contra a paralisia infantil neste sábado (19). Na cidade de Maringá o slogan desta etapa é “Não dá pra vacilar, mais uma vez, tem que vacinar”.

Bolsa Família: assistencialismo ou distribuição de renda?

Por Enio Verri
Eu tenho reiterado que, apesar de muitos céticos, o Bolsa Família é o maior Projeto Social já implantado no País. O estudo Brasil em Desenvolvimento, feito pelo Ipea-Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, divulgado recentemente em Brasília, comprova as minhas afirmativas. A pesquisa apontou que o Bolsa Família foi responsável por 19% da queda da desigualdade no Brasil, desde que foi implantado, em 2003. São dados significativos e demonstram que milhares de famílias conseguiram reaver a dignidade que haviam perdido. O programa não faz somente a transferência de renda para as famílias em situação de extrema pobreza, mas associa à transferência do benefício financeiro o acesso a saúde, alimentação, educação e assistência social. O presidente Lula tem razão ao defender a criação de uma lei que torne permanente os programas sociais do seu governo, para impedir que futuramente eles sejam cancelados. O País não pode conviver com miseráveis e fazer de conta que eles não existem.
Os economistas do Ipea, que é um instituto de respeitabilidade internacional, afirmam no estudo que o Bolsa Família é um exemplo de programa do qual temos resposta rápida e, programas como ele, resgatam uma dívida social e dão proteção às populações mais vulneráveis às crises econômicas...continue lendo....

Pesquisa revela avanços no mercado de trabalho brasileiro

Dados divulgados hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):
- Rendimento médio mensal de trabalho do brasileiro (pessoas com 10 anos ou mais de idade) aumentou 1,7% de 2007 para 2008, passando de R$ 1.019 para R$ 1.036. De 2005 para 2006, a elevação havia sido de 7,2%, e de 2006 para 2007, de 3,1%.
- O acréscimo, no entanto, foi observado com mais intensidade entre a parcela mais pobre da população. Para os 10% das pessoas ocupadas com rendimentos mais baixos, o crescimento da renda média mensal foi de 4,3%, enquanto para os 10% com rendimentos mais elevados, de 0,3%.
- O estudo mostra também que em termos regionais os maiores ganhos foram observados no Nordeste (5,4%) e no Centro-Oeste (3,2%). As regiões Sul (2,1%) e Sudeste (0,5%) também registraram elevação, enquanto a Norte não sofreu variação significativa. O Centro-Oeste continuou registrando o maior rendimento médio mensal de trabalho (R$ 1.261) e o Nordeste, o menor (R$ 685).
- Segundo a pesquisa, houve redução na concentração dos rendimentos para o conjunto do país, tendo o Índice de Gini (que mede o grau de distribuição da renda) caído de 0,528 para 0,521 de uma ano para o outro.
- Na análise por gênero, o estudo mostra que as mulheres têm remuneração de trabalho média de R$ 839. O valor representa 71,6% do recebido por homens (R$ 1.172).
De acordo com o gerente da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, Cimar Azeredo, a melhora nos rendimentos da população de mais baixa renda está associada, além do cenário econômico favorável, aos programas de transferência de renda do governo, como o Bolsa Família.“Além de incentivar o aumento da escolarização das pessoas, o que já tem impacto direto no nível de rendimento, com a elevação da renda do trabalhador, ele pode cobrar mais por sua atividade laboral. Se antes se sujeitava a capinar por um preço baixo, sem a mesma necessidade ele passa a poder cobrar mais caro pelo que faz”.
Veja todos os dados levantados na pesquisa IBGE aqui

Mais de um bilhão de famintos

Na quarta-feira o Programa Mundial de Alimentos (PMA), órgão ligado à ONU informou que o número de pessoas que passa fome no mundo superou o bilhão e infelizmente informou também que os países seguem cortando as ajudas humanitárias por causa da crise, ao ponto de que as doações caíram ao nível de 20 anos atrás. A diretora do Programa Mundial de alimentação Josette Sheeran qualificou esses fatos como “receita para o desastre”.
Conforme reportagem publicada ontem no jornal espanhol El País e traduzido pelo Cepat, este ano os países confirmaram apenas 1,8 bilhão de euros dos 4,6 bilhões necessários para alimentar 108 milhões de pessoas, informou Sheeran. As consequências logo serão vistas em seus programas no Quênia, Guatemala e Bangladesh, que requerem intervenções urgentes. A Organização necessita de dois bilhões de euros extras para enfrentar seus problemas este ano.
Sheeran destacou que com menos de 1% do que os países ricos gastaram para salvar os sistemas financeiros, se poderia solucionar a fome – com algo mais que “soluções de longo prazo”, insistiu – e por isso instou os países do G-20 (as economias mais ricas e as emergentes) para que aproveitem a próxima reunião em Pittsburgh (Estados Unidos), porque têm “uma oportunidade ideal para colocar a fome no mapa”.
A situação só será solucionada quando “o mundo tomar a fome a sério”, disse Sheeran. O grupo que acompanha o desenvolvimento dos Objetivos do Milênio da ONU criticou nesta quarta-feira o descumprimento dos compromissos por parte dos países. Desde 2005, o G-20 deixou de dar 23 bilhões de euros anuais.