24 novembro, 2008

Nova ação por improbilidade contra Silvio Barros II

Nova ação por improbilidade. O Ministério Público de Maringá ajuizou ação civil pública por ato de improbidade contra o prefeito Silvio Barros II (PP).
O motivo é a contratação de shows para a inauguração do Pronto-Atendimento da Zona Norte e PA da Criança, no Jardim Alvorada, em 21 de maio deste ano. Para se apresentar no Alvorada, numa quarta-feira, seis meses atrás, a Prefeitura Municipal de Maringá pagou à banda Herança R$ 25 mil sendo que a banda costuma cobrar entre R$ 9 mil e R$ 11 mil, em contrato padrão, para shows na região de Maringá. Na íntegra

RCC de Maringá elege nova coordenadora

Marisa Granero, pertencente ao grupo de oração Raio de Luz de Maringá, foi eleita coordenadora da Renovação Carismática Católica da arquidiocese de Maringá. A eleição foi realizada domingo, dia 23 de novembro.

O Maná do Senhor: 22/11/2008

Texto Bíblico: Lucas 11.1: “De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos lhe pediu: Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos”.

Reflexão: Uma das maiores dificuldades que as pessoas têm, está no exercício da oração. Se existe uma disciplina espiritual onde há muita negligência, e pouca produtividade, é na oração, principalmente para aqueles que têm pouca capacidade de concentração, que se distraem com qualquer coisa. Porém, oração é a maravilhosa experiência de entrar em comunhão efetiva com o Senhor. Entretanto, mesmo tendo o privilégio de comungar com Ele, precisamos entender que é algo simples, pois todos nós podemos usufruir. Não é necessário muita espiritualidade, mas é necessário ter fé, pois sem fé é impossível achegar-se ao coração do Senhor. Jesus ensina os discípulos a oração do Pai Nosso, que deve ser a essência para nossas orações, o caminho para encontrarmos com o Pai. Porém, não podemos fazer da oração que o Senhor nos ensinou, algo sem sentido, como um ditado religioso, fruto de um tradicionalismo espiritual. Precisamos buscar a essência dela e nos achegar ao Pai através da oração. A compreensão de que o nosso Pai está no céu, mas que entra em comunhão conosco de forma clara e indiscutível, revela-nos que podemos achá-lo quando O buscarmos de todo nosso coração. Através da oração, entraremos no Santo dos santos, pois, Jesus, no calvário, abriu este caminho para nós e, por isso, seu nome é santo, tanto na terra como nos céus. Através desta comunhão, nos tornamos partícipes do seu reino e a sua vontade será concretizada na terra através de nossa vida. Sendo seus enviados ao mundo, sua promessa se concretiza, pois o Senhor Jesus nos acompanhará por todo tempo em nossa missão. O perdão dado por Ele na cruz se estende a todos, pois a sua graça, em nossa vida, nos fará perdoar aqueles que nos tem ofendido. A presença do Espírito Santo nos fará ter um norte, uma direção, um caminho, por onde devemos andar. É com esta consciência que devemos orar, pois quem O busca perseverantemente em oração, será achado por Ele.

Oração: Senhor amado, ensina-nos a orar para que possamos a cada dia ter um encontro contigo. Que estes momentos na Tua presença, sejam os melhores do nosso dia, pois a partir deles construiremos nossa fé. Que possamos viver a oração que nos ensinasse todos os dias da nossa vida. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!

O Maná do Senhor
Rev. Fred Souto+
O Rev. Fred Souto é o Ministro Encarregado do Ponto Missionário Anglicano Canaã, na Rua Hermógenes de Morais, nº189 – Madalena – Recife/PE.

As camélias e a história escravavacrata do Brasil


O Plantio das Camélias no dia da Consciência Negra, no jardim que está localizado na parte central do campus da Praça da Liberdade do Instituto Metodista de Minas, Izabela Hendrix foi marcado por um momento celebrativo e litúrgico:

As camélias eram o símbolo do movimento abolicionista.Os abolicionistas usavam-nas na lapela, reuniam-nas em ramalhetes ou cultivavam-nas nos jardins, para sugerir a adesão à causa... A flor servia, inclusive, como uma espécie de código por meio do qual os abolicionistas podiam ser identificados, principalmente quando empenhados em ações mais perigosas, ou ilegais, como o apoio a fugas e a obtenção de esconderijo para os fugitivos. A camélia era, também, o símbolo da Confederação Abolicionista e de seus métodos de ação direta. O quilombo abolicionista, apoiado ou mesmo patrocinado por militantes abolicionistas - quer dizer, gente livre, muitas vezes figuras de destaque na sociedade -, era um centro de acolhimento do escravo fugido mas, ao mesmo tempo, uma trincheira de luta pela abolição.

A liturgia no Instituto Metodista Izabela Hendrix relembrou que o Brasil foi :
• A segunda maior nação escravista da era moderna
• O último país do mundo ocidental a abolir a escravidão (1888)
• O penúltimo país da América a abolir o tráfico de escravos (1850)
• O maior importador de toda a história do tráfico atlântico
O Brasil tem hoje:
• A segunda maior população negra (afrodescendente) do mundo, com cerca de 80 milhões de indivíduos, só sendo superado pela Nigéria.
• Na origem das extremas desigualdades raciais observadas no Brasil está o fato óbvio de que os africanos e muitos dos seus descendentes foram incorporados à sociedade brasileira na condição de escravos.
• A chamada “escravidão moderna” foi uma das formas mais radicais de exclusão econômica e social já inventadas pelo humano.
• As desigualdades entre as raças observadas no Brasil de hoje nada mais são, portanto, que o resultado cumulativo das desvantagens iniciais transmitidas através das gerações.
• As políticas de “ação afirmativa” ou “discriminação positiva” são instrumentos de que a sociedade dispõe para compensar essas desvantagens impostas às vítimas da escravidão e seus descendentes, com o objetivo de colocá-los na mesma condição competitiva que os outros segmentos da sociedade.
• Numa linguagem bem direta, pode-se dizer que se trata apenas de “pagar os atrasados” ou de “recuperar o tempo perdido”.
• “Tratar desigualmente os desiguais para promover a igualdade”

Toda a pessoa tem capacidade para gozar os direitos e liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. (Artigo 2 – Declaração Universal dos Direitos Humanos)
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”. Nelson Mandela.
Naquela época, como infelizmente ainda hoje, a camellia japonica era e é uma planta relativamente rara no Brasil...
Informes: De Jaider Batista - Izabela Hendrix – Divulgado Por Maria Newnum

Denúncia da CPT (MG) à Imprensa e à Sociedade

Continua impune “acidente” (crônica anunciada) criminoso com 14 bóias-frias mortos e outros 18 feridos pelo capitalismo e seus comparsas. Tragédia do Modelo de “Desenvolvimento” do Campo Brasileiro. Veja aqui