10 maio, 2012

Terço na Praça 2012




O Conselho Missionário da Arquidiocese de Maringá, promove tradicionalmente há 9 anos “O Terço na Praça”, em honra a Nossa Senhora de Fátima, recordando sua aparição em Fátima, Portugal. O evento será realizado no dia 11 de maio na Praça Raposo Tavares, às 18 horas, no centro de Maringá. “O Terço na Praça” leva à Evangelização às ruas durante o dia todo e conta com a participação de várias equipes da Igreja, renova a fé e esperança no coração de todos. 

Lar Escola completa 49 anos

Diferença entre salário mínimo real e o "ideal" é a menor da história

O salário mínimo nacional nunca esteve tão próximo do salário considerado ideal pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que é de R$ 2.329,35. Esse valor é 2,7 vezes maior que o salário mínimo vigente (R$ 622) - a menor relação verificada na série histórica. No fim do ano passado, ele era 3,3 vezes maior. E, em 1994, quando o Plano Real entrou em vigor, era 8,1 vezes maior.
O salário mínimo que atende as necessidades do trabalhador é estipulado pelo Dieese levando em consideração o preço de itens básicos de alimentação, como arroz, feijão, carne, farinha e leite, moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social. Os valores levam em conta as necessidades de uma família de dois adultos e duas crianças, considerando que o trabalhador deve sustentar essa família apenas com o seu salário. "Como hoje quase metade da força de trabalho é feminina, esse valor ideal pode ser dividido por dois [marido e mulher] de uma mesma família", explica José Maurício Soares, coordenador da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, do Dieese, que contempla o indicador de salário. Aqui mais informações. A reportagem  é de Carlos Giffoni e publicada pelo jornal Valor

Ruralistas conseguem obstruir votação da PEC 438

A votação da Proposta de Emenda Constitucional 438/2001, a PEC do Trabalho Escravo, foi adiada para o próximo dia 22. A decisão foi tomada na noite desta quarta-feira, 9 de maio, pelo presidente da Câmara dos Deputados Marco Maia depois de pedido feito por Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que alegou acreditar que não haveria segurança de uma vitória caso o tema fosse colocado em votação. A votação ficou para dia 22, data sugerida pelo deputado que fez a solicitação. A bancada ruralista, que chegou a negociar um acordo com o governo, fez forte oposição ao novo instrumento de combate ao trabalho escravo proposto e conseguiu esvaziar a votação. Leia na íntegra a reporgem de Daniel Santini publicada pelo sítio Repórter Brasil