10 abril, 2008

Conjunto Santa Felicidade x Romaria x Prefeito – É PRECISO FICAR ATENTO

É preciso ficar atento.
Corre um boato por aí onde eu ando que o aproximar do dia da Romaria do Trabalhador e Trabalhadora da Arquidiocese de Maringá vem deixando o prefeito e seus assessores, “com a pulga atrás da orelha”. Diante desse boato faço algumas reflexões:

1) Vejo que o prefeito e assessores devem estar planejando alguma estratégia. Dom Anuar Battisti arcebispo da Arquidiocese de Maringá precisa ficar atento, assim como toda a nossa Igreja. O prefeito de Maringá e seus assessores são muito bons de papo e de estratégia. É preciso ficar atentos para não sermos trapaceado e nem sermos motivo de gozação.

2) Quando que a administração pública de Maringá se preocupou em ouvir a opinião de nossa Igreja? Quantas situações gritantes ocorridas sem que a administração pública de Maringá preocupasse em procurar nossa Igreja para discutir a problemática? É preciso ficar atento. Quando é que somos procurados? Em quais situações?

3) Acredito que, se ainda não foi feito, que a nossa Igreja antes da realização da Romaria precisa conversar com o povo do Conjunto Santa Felicidade. Ouvir o que eles têm para dizer. Se possível com a presença do Arcebispo.

4) Como é bom presenciar na prática a força profética da Igreja. Como é bom ver a Arquidiocese de Maringá na luta com o povo, preocupada com a situação dos pobres para com eles construírem uma nova sociedade, capaz de gerar um mundo novo e uma linda história de justiça, para que haja vida e vida em abundância.

Não é segredo para ninguém que a Romaria do Trabalhador e da Trabalhadora acontecerá na Paróquia São Bonifácio por causa da problemática que o Conjunto Santa Felicidade vem sofrendo desde que a prefeitura de Maringá conseguiu usando de mentiras verba do governo federal através do PAC, para a sua urbanização. Tudo isso levou o povo desse conjunto a ficarem indignados e iniciou-se uma triste história de medo e insegurança, sofrendo com a possibilidade de terem que sair de suas casas e serem transferidos para bairros longínquos.
Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)

Lula é Patrono da 1a. Turma da Unipalmares


Cento e dez formandos em administração de empresas negros e dezesseis brancos receberam nesta quinta-feira (13), no ginásio do Ibirapuera (zona sul de São Paulo), os primeiros canudos da Unipalmares, a universidade "que era uma portinha e duas salas na Armênia", nas palavras dos próprios alunos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi o patrono da turma.
A Unipalmares foi criada em 2003, fruto de ação da ONG Afrobras, em um pequeno prédio na rua Pedro Vicente, próximo à estação Armênia do metrô. "Entramos em uma faculdade de madeira", diz a telefonista do Palácio dos Bandeirantes Benvinda Medalha Pereira, 60, a mais velha aluna de sua turma.
"Quando começamos a estudar, não sabíamos nem se o curso ia ser aprovado pelo MEC [Ministério da Educação]", conta Kátia Botelho, 22. Em 2007, a Unipalmares abriu o curso de direito, no qual Benvinda será uma das alunas. Ela já passou no vestibular e deve começar a freqüentar as aulas no segundo semestre deste ano.
Empregos
Além do diploma na mão, os estudantes celebraram os empregos que conseguem. Dos 1.700 alunos da universidade, 85% deles estão empregados. Entre os formandos, 40% trabalham em bancos como Itaú, Santander e Real graças a convênios firmados. "Paga bem sim", resume Roberto Cláudio Batista, 29, funcionário do Bradesco.
Batista conta que se formou perto dos 30 porque quanto tinha a idade com a qual a maioria dos estudantes ingressa na universidade, não podia estudar. "Tentei outras faculdades, mas não dava para pagar e tive que ficar parado", afirma.
A trajetória dele é a mesma que a da maioria dos formandos. Sua colega Denise dos Santos Soares, 29, não entrou na faculdade após o ensino médio e teve que apelar para cursos técnicos de contabilidade e informática. "Essa é a regra, a exceção sou eu", diz Kátia, 22.

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