09 março, 2020

Uma tarde gostosa e dinâmica – 8º Intereclesial das CEBs do Paraná



Uma tarde gostosa e dinâmica

Somos em 46 representantes da Arquidiocese de Maringá no 8º Intereclesial das CEBs do Paraná, nos encontramos e juntos fizemos à tarde do domingo oito de março de dois mil e vinte ser diferente. Foi gostosa e dinâmica, fortalecendo laços fraternos e encaminhamentos e orientações.

Papa Francisco tem nos ensinado que as/os cristãos são um tesouro pessoal para Deus que cuida, protege e a quem se junta em uma relação muito forte de amor e, portanto, nunca foi indiferente ao seu sofrimento.

Francisco nos provoca ao ensinar que precisamos sair de nós mesmos para irmos “as periferias, não somente as geográficas, mas aquelas existenciais - do mistério do pecado, da dor da injustiça, da ignorância, da falta de fé, do pensamento, de todas as formas de miséria.”

Provocadas e provocados por papa Francisco e toda mística que envolve o oitavo intereclesial das CEBs, através de uma dinâmica impulsionada pela canção “Eu só peço a Deus”, cantada por Mercedes Sosa partilhamos e suplicamos ao nosso Deus, para que não fiquemos indiferentes a dor, sofrimento, sonhos e alegrias das juventudes, das mulheres e do povo oprimido e marginalizados, descartadas e descartados da sociedade.

O encontro foi em um dial especial, marcado por dores, angústias, inquietações, lutas, conquistas e sonhos, oito de março Dia Internacional da Mulher, encerramos o momento com uma confraternização e a presença amiga de nossa Mãe Mulher com a Ave Maria.

Oitavo Intereclesial das CEBs do Regional Sul II, o Paraná
18 a 21 de abril de 2020 em Apucarana
Tema: CEBs: Igreja em saída na defesa da vida das Juventudes.
Lema: O meu desejo é a Vida do meu povo. (Ester7, 3)

Eu, Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)
Assessora das CEBs na Arquidiocese de Maringá

Mulheres Sem Terra ocupam Ministério da Agricultura



A ação visa denunciar as políticas nefastas do governo Bolsonaro em relação à economia, terra e agricultura.
Durante a ação, as trabalhadoras denunciam a realização de uma distribuição de titularidades individuais dos lotes de terra para os assentados de reforma agrária, a chamada titularização das terras, que visa a privatização das áreas; os cortes nos investimentos públicos; e a liberação desenfreada de agrotóxicos pelo governo Bolsonaro.

Leia a matéria completa no site do MST


O protesto faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem Terra, realizado desde domingo (8) no Distrito Federal. Até a publicação desta reportagem, o G1 aguardava o posicionamento do governo federal sobre a ocupação do prédio.

Leia a matéria completa no G1