11 novembro, 2014

Para refletir


“há um evangelho escondido no coração do povo humilde e importa que o leiamos e escutemos”.

(Frase dita por um sacerdote que viveu sempre na favela)

“Os médicos cubanos tocam na gente para examinar; os outros às vezes nem olham no nosso rosto”

“Os médicos cubanos tocam na gente para examinar; os outros às vezes nem olham no nosso rosto”

Novo Hamburgo, capital nacional do Calçado, fica a 40 km de Porto Alegre (RS). Até o ano passado, como a maioria das cidades brasileiras, esse município gaúcho tinha falta de médicos.
Não era por escassez de recursos, mas por falta de profissionais para contratar.
Eram 160 para cuidar de 240 mil habitantes. Cobriam apenas 28% da população.
Em setembro de 2013, Novo Hamburgo recebeu os três primeiros médicos do programa Mais Médicos: duas argentinas e um brasileiro formado em Cuba.
Hoje, são 40, dos quais 29 cubanos. Os demais são dois brasileiros formados fora do país (um em Cuba e uma na Venezuela), quatro argentinos, três uruguaios, um dominicano e um venezuelano.
O doutor Antonio Betancourt Léon é um deles. Foi o primeiro médico cubano a atender na Vila Palmeira, uma das áreas mais carentes da cidade. Chegou no início de 2014.
Leia na íntegra a reportagem é de Conceição Lemes, publicada por Viomundo