04 outubro, 2022

Bolsonaro acelera privatização da Petrobras e expõe Brasil a aumentos de combustível

Atual governo foi o que mais vendeu ativos da estatal, ampliando dependência nacional da importação de gasolina e diesel.

A Petrobras completou na segunda-feira (3) 69 anos em meio a um processo de desmonte, segundo um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esse desmonte é causado por vendas em série de parte do patrimônio da empresa, que foram intensificadas durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Bolsonaro, aliás, já sinalizou que pretende manter a política de venda de ativos da Petrobras caso seja reeleito. Seu ministro da Economia, Paulo Guedes, já iniciou estudos para privatizar a Petrobras como um todo. Essa venda não seria imediata. Dependeria, portanto, de um eventual segundo mandato de Bolsonaro.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por sua vez, é contra a privatização da Petrobras. Candidato mais votado durante o primeiro turno da eleição, com 48,4% dos votos válidos, Lula defende que a Petrobras sirva para aumento de investimentos no Brasil.

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