Do site do Rigon
Leitor conta que esteve na manhã de hoje no posto de saúde da Vila Operária e que não foi atendido por médico, pois o que deveria estar disponível está viajando. Somente no próximo dia 3 é que os usuários serão atendidos. “O posto é um dos mais movimentados de Maringá e deve atender centenas de pessoas por dia. Será que o município não tem médico para substituir os médicos faltosos?”, indaga.
Reclamação como esta tem sido comum nas últimas semanas na cidade: os postos simplesmentes não têm médicos e os usuários da saúde pública que se virem.
22 novembro, 2012
Pastoral da Criança completa 25 anos na Arquidiocese de Maringá. Festa será domingo

A missa
de ação de graças pelos 25 anos da Pastoral da Criança em Maringá vai ser
presidida pelo Arcebispo Dom Anuar Battisti a partir das 14h30 na Paróquia
Nossa Senhora de Guadalupe
“São 25 anos de muito trabalho, luta e muitas conquistas”. Esta é
a fala da coordenadora da Pastoral da Criança na Arquidiocese de Maringá, Leilane
Rodrigues, ao comentar as atividades de comemoração do aniversário da
pastoral na Arquidiocese. A festa dos 25 anos será realizada no próximo domingo
(25) a partir das 9h no Colégio Carlos Démia - Avenida Carlos Borges, 1828.
A programação vai incluir diversas apresentações artísticas com a
participação de centenas de líderes da pastoral, fundada por Zilda Arns.
Às 12h30 haverá “alimentação partilhada” para os participantes.
A missa de ação de graças pelos 25 anos da Pastoral da Criança em
Maringá vai ser presidida pelo Arcebispo Dom Anuar Battisti a
partir das 14h30 na Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, também na Avenida
Carlos Borges.
Ainda para Leilane Rodrigues essa data “é motivo
de muita alegria já que durante esses anos as líderes da pastoral contribuíram
muito para a transformação de milhares de famílias, que conquistaram
cidadania”. “Essa festa é em agradecimento aos voluntários, em especial às
lideres da pastoral”, finaliza.
Foto: Dom Anuar Battisti e Zilda Arns em 2009
em Maringá.
Fonte: site da Arquidiocese de Maringá
Brasil governado pelo fundamentalismo?
Por Frei Betto
Algo me preocupa: a confessionalização da política.
Na eleição de Dilma, o tema religioso ganhou mais relevância que programas de
governo. Na de prefeito à capital paulista, pastores e bispos se conflitaram, e
padre Marcelo Rossi virou ícone político.
Algo de
perigoso não estaria sendo gestado? Já não importa a luta de classes nem seus
contornos ideológicos. Já não importa a fidelidade ao programa do partido.
Importa a crença, a fidelidade a uma determinada doutrina ou líderes
religiosos, a "servidão voluntária” à fé que mobiliza corações e mentes.
O que seria de um Brasil cujo Congresso Nacional fosse dominado por legisladores que aprovariam leis, não em benefício do conjunto da população, e sim, para enquadrar todos sob a égide de uma doutrina confessional, tenham ou não fé nessa doutrina?
O que seria de um Brasil cujo Congresso Nacional fosse dominado por legisladores que aprovariam leis, não em benefício do conjunto da população, e sim, para enquadrar todos sob a égide de uma doutrina confessional, tenham ou não fé nessa doutrina?
Sabemos
que nenhuma lei pode forçar um cidadão a abraçar tal princípio religioso. Mas a
lei pode obrigá-lo a se submeter a um procedimento que contraria a razão e a
ciência, e só faz sentido à luz de um princípio religioso, como proibir
transfusão de sangue ou o uso de preservativo.
Não nos
iludamos: a história não segue em movimento linear. Por vezes, retrocede. E
aquilo que foi ainda será se não lograrmos predominar a concepção de que o amor
–que não conhece barreiras e "tudo tolera”, como diz o apostolo Paulo–
deve sempre prevalecer sobre a fé. Leia aqui na íntegra
Salário mínimo previsto para 2013 é de R$ 674,95
O valor do salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de janeiro de 2013 será R$ 674,95, um ganho de R$ 4 em relação à expectativa anunciada anteriormente de R$ 670,95. O reajuste se deve à atualização dos parâmetros macroeconômicos enviados pelo Executivo para o Congresso. Pelos cálculos do Ministério do Planejamento, a elevação de 0,63 ponto percentual do INPC terá impacto de R$ 1,243 bilhão nos gastos com benefícios previdenciários e assistenciais vinculados ao salário mínimo, como aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), seguro-desemprego e abono salarial.
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