03 outubro, 2011

DNJ diocese de Campo Mourão

Ouça aqui, áudio convite para o Dia Nacional da Juventude (DNJ), diocese de Campo Mourão.

Inscrições no Enem para presos e jovens em medidas socioeducativas começam hoje

Começa hoje (3) o prazo de inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para presos ou jovens que cumprem medidas socioeducativas com privação de liberdade. De acordo com edital publicado na última sexta-feira (30) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as inscrições começam às 10h e vão até as 23h59 do dia 17 de outubro (horário de Brasília).
As provas serão realizadas nos dias 28 e 29 de novembro. As quatro provas objetivas terão 45 questões cada uma e abordarão quatro áreas do conhecimento: ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia); ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia); linguagens, códigos e suas tecnologias e redação (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira – inglês ou espanhol -, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação); e matemática e suas tecnologias (matemática)
De acordo com o edital, cada unidade prisional ou socieducativa cadastrada deve ter um responsável pedagógico para fazer as inscrições dos participantes. Esse profissional também deverá acompanhar os resultados, pleitear a certificação do participante e a inscrição do candidato no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e outros programas de acesso ao ensino superior, se for o caso.
O edital lembra que a participação no Enem é voluntária e gratuita e é destinada àqueles que já concluíram o ensino médio ou àqueles que não terminaram essa etapa, mas pretendem obter o certificado de conclusão por meio da prova. Não podem participar dessa edição do Enem pessoas que tiverem sua liberdade decretada antes do exame. Caso o preso seja transferido, a alteração do local de prova pode ser feita até 20 dias da data do exame.
No fim do ano passado, 15 mil pessoas privadas de liberdade fizeram o Enem, sendo que 13 mil tentavam obter certificação no ensino médio.


Fonte: Agência Brasil

Tentativas de regulamentar a internet e o lento processo de democratização da rede. Entrevista especial com Mário Brandão

No Brasil, a população tem acesso aos meios, “ao uso, não”, enfatiza Mário Brandão em entrevista concedida à IHU On-Line, ao mencionar que, dos 180 milhões de habitantes que possuem telefone celular, “2/3 não efetuaram nenhuma ligação nos últimos seis meses”. Essa situação revela que “a população de baixa renda tem celular, mas não pode realizar ligações porque não tem créditos para isso”.
Para Brandão, iniciativas como a do Projeto de Lei 84/99, para tipificar crimes na internet estão associadas “a uma visão deturpada do que é a internet, priorizando seus potenciais riscos e possibilidades de danos”. E reitera: “Falta relativizar e compreender que, proporcionalmente, a internet é um dos lugares onde menos se cometem crimes. A rede precisa ser entendida como um celeiro de oportunidades, como um vetor de democratização e universalização ao bem mais valioso dos séculos XXI, XXII e XXIII, a informação”.
Na entrevista a seguir, concedida por e-mail, Brandão comenta temas polêmicos em relação à democratização da rede, como o Marco Civil, que está em votação no Congresso, o Plano Nacional de Banda Larga, proposto pelo governo federal e o processo de transformação e regulamentação das lan houses em Centros de Inclusão Digital – CIDs.
Mário Brandão é formado em Administração, pela Universidade Gama Filho – UGF, e em Webmaster, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.
Confira a entrevista.

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