16 outubro, 2010

No segundo tempo a bola vai rolar elegantemente pelo gramado e balançar a rede, é goool do Brasil...

Por Dom Luiz C. Eccel
Desde que fiquei sabendo das candidaturas à Presidência da República, tive uma só atitude: não quero subestimar nenhum dos(as) candidatos(as), pois não sou melhor do que ninguém, e muito menos dono da verdade. Pensava: aquele(a) que ganhar fará o melhor pelo nosso Brasil, pois irá se assessorar de pessoas competentes e honestas, e basta. ...continue lendo...

Mulher do candidato José Serra disse que fez aborto, afirmam ex-alunas

Publico não para incriminar Mônica Serra pelo aborto, mas para expor a hipocrisia da campanha e da própria Mônica, que acusou Dilma Rousseff de propor o "assassinato de criancinhas".
O jornal Folha de S.Paulo publica neste sábado (16) reportagem intitulada "Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex aluna." Mais informações

Entidades estudantis indicam voto em Dilma Rousseff

As entidades estudantis afirmam indicam voto à Dilma por acreditarem que é a oportunidade de aprofundar avanços obtidos nos últimos anos.
Qual a diferença fundamental entre a candidatura de Dilma e de Serra?
A candidatura de José Serra é a defesa do mesmo projeto dos oito anos de FHC. É uma proposta neoliberal e sabemos que o neoliberalismo foi um verdadeiro desastre para o Brasil. Serra foi um dos principais nomes daquele governo e daquele pensamento. Dilma está do lado do governo que mais criou universidades, vagas e oportunidades para os jovens brasileiros, o governo Lula. Ela representa as 14 universidades federais criadas nestes últimos anos, as mais de 60 extensões universitárias e a duplicação de vagas através do REUNI. Serra representa a visão de Brasil pequeno que não criou nenhuma durante aqueles oito anos. Dilma defende o projeto que criou mais de 700 mil vagas no ensino superior com o PROUNI, enquanto Serra está atrelado a um dos governos mais trágicos para a educação na historia do Brasil. Dilma representa os 15 milhões de empregos criados por Lula, e Serra a estagnação e a submissão dos anos FHC. Leia na íntegra