24 outubro, 2012

Maringá precisa de mudança, já passou da hora de dar um basta no reinado de muitos


Qualquer eleitor/a da cidade de Maringá, mesmo os de 16 anos, que tiver um pouco de conhecimento da história política de Maringá e da atuação da atual administração deveria  votar em Enio Verri (PT). 

Maringá precisa de mudança, já passou da hora de dar um basta no reinado de muitos e de tantos outros que esperam levar vantagem com a continuação.

Votar no candidato Carlos Roberto Pupin (PP) é votar para a continuidade de uma administração arrogante que foi capaz de desistruturar cooperativas de reciclagem, sendo contra a reciclagem do lixo e a favor da instalação de usina de incineração, desobedecendo a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Pupin  fou o único candidato que não assionou o termo de compromisso contra a instalação da usina de incineração, proposto pelo Fórum Lixo e Cidadania. Votar no candidato da atual administração é votar para a continuidade  de uma administração arrogante que foi capaz de fazer um contrato absurdo com a TCCC. É apoiar uma administração arrogante que a todo custo tentou restringir à construção de casas geminadas privilegiando os grandes empreiterios e os financiadores de campanhas políticas. Votar no candidato da atual administração é comungar com suas artimanhas como a de assumir a prefeitura como fez em 2008 e neste ano de 2012. Não dar para ter dúvidas que os 100 dias assumido na prefeitura este ano foi para levar vantagens na campanha, mesmo sendo proibido pela legislação eleitoral. Por isso, o candidato não está totalmente liberado, ainda depende da decisão do Tribunal Superior e os seus votos poderão ser anulados pela Justiça.
Vote Enio Verri – vote 13

Divulgado relatório sobre a liberdade religiosa no mundo

Foi apresentado nesta semana, em Roma, o “Relatório sobre a Liberdade Religiosa no mundo 2012”, realizado pela Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”. Nota-se, através dos dados, que a situação está piorando em relação ao recente passado e que são sobretudo as comunidades cristãs, mas não somente, as que sofrem graves discriminações, que muitas vezes desembocam em agressões e violências...continue lendo...

CIMI desmente suicídio coletivo de indígenas

O Conselho Indigenista Missionário (CIMI) publicou uma nota em seu site onde desmentiu um suposto suicídio coletivo de indígenas das tribos Kaiowá e Guarani, de Pyelito, no Estado do Mato Grosso do Sul. O CIMI atribui a divulgação da notícia na imprensa e redes sociais a uma interpretação equivocada da expressão “morte coletiva” utilizada em carta divulgada pelos indígenas.
O CIMI esclarece que quando os Kaiowá e Guarani usaram a expressão “morte-coletiva”,_que é diferente de suicídio coletivo_, se referiam ao contexto da luta pela terra. Isto é, se eles forem forçados a sair de suas terras pela Justiça ou por pistoleiros contratados por fazendeiros, estariam dispostos a morrer todos nela, sem jamais abandoná-la, pois vivos não sairiam do chão de seus antepassados.Por outro lado, o CIMI esclarece que o suicídio entre os índios Kaiowá e Guarani ocorre, já há algum tempo, sobretudo entre os jovens. Entre 2003 e 2010 foram 555, motivados porém, por situações de confinamento, falta de perspectiva, violência, afastamento das terras tradicionais e vida de acampamento às margens de estradas. Nenhum dos referidos suicídios ocorreu de maneira coletiva, organizada ou anunciada. Leia a carta dos indígenas na íntegra aqui

Para refletir

"A educação faz um povo fácil de ser liderado, mas difícil de ser dirigido; fácil de ser governado, mas impossível de ser escravizado". (Henry Peter)