21 dezembro, 2008
Tombou a principal liderança Quilombola do Recôncavo Baiano
Morre mais um guerreiro.
Mas nos dizia Che Guevara " Voltarei e seremos milhões".
E com este espiríto e com a memória de muitos outros guerreiros que devemos nos manter firmes na luta.
Segue notícia da morte do seu Altino, importante liderança quilombola da Bahia, ele que vinha lutando pela sobrevivência no pedaço de terra em que morava e sobretudo à frente da comunidade remanescente quilombola de São Francisco do Paraguaçu, no Recôcavo bahiano, uma das mais antigas do Brasil ... Infelizmente dessa vez ele não resistiu!
Seu Altino era um símbolo de resistência e de luta na comunidade e até no Estado.
Segue notícia da morte do seu Altino, importante liderança quilombola da Bahia, ele que vinha lutando pela sobrevivência no pedaço de terra em que morava e sobretudo à frente da comunidade remanescente quilombola de São Francisco do Paraguaçu, no Recôcavo bahiano, uma das mais antigas do Brasil ... Infelizmente dessa vez ele não resistiu!
Seu Altino era um símbolo de resistência e de luta na comunidade e até no Estado.
Saiba mais aqui
Crime ambiental: obra de hidrelétrica mata 3 toneladas de peixes

Foto: TV Rondônia
A imprensa local de Rondônia divulgou imagens de toneladas de peixes mortos no Rio Madeira, próximo ao canteiro de obras da Hidrelétrica de Santo Antônio. O local está fétido, cheio de urubus e os funcionários do consórcio Madeira Energia estão improvisando máscaras para poderem respirar no local. São pelo menos três toneladas de surubins, jaraquis, tambaquis, pirapitingas, pescadas, tucunarés e douradas, mortos por falta de oxigenação da água, em conseqüência das obras.
Para o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) isso prova que a licença ambiental de Santo Antônio foi concedida a partir da pressão das empresas, principalmente Furnas e Odebrecht, as acionistas majoritárias. A pressa em obter o lucro com a venda da energia do Complexo Madeira falou mais alto do que a preocupação com o meio ambiente e com a população ribeirinha do local.
Outra licença que está sendo questionada é a de Jirau, também no Rio Madeira. Os ministérios públicos de Rondônia – federal e estadual – ajuizaram uma Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa contra o presidente do Ibama e seu diretor de licenciamento. As liminares pedem o afastamento dos dois e a anulação da licença de instalação concedida por ambos.
Setor de Comunicação do MAB
A imprensa local de Rondônia divulgou imagens de toneladas de peixes mortos no Rio Madeira, próximo ao canteiro de obras da Hidrelétrica de Santo Antônio. O local está fétido, cheio de urubus e os funcionários do consórcio Madeira Energia estão improvisando máscaras para poderem respirar no local. São pelo menos três toneladas de surubins, jaraquis, tambaquis, pirapitingas, pescadas, tucunarés e douradas, mortos por falta de oxigenação da água, em conseqüência das obras.
Para o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) isso prova que a licença ambiental de Santo Antônio foi concedida a partir da pressão das empresas, principalmente Furnas e Odebrecht, as acionistas majoritárias. A pressa em obter o lucro com a venda da energia do Complexo Madeira falou mais alto do que a preocupação com o meio ambiente e com a população ribeirinha do local.
Outra licença que está sendo questionada é a de Jirau, também no Rio Madeira. Os ministérios públicos de Rondônia – federal e estadual – ajuizaram uma Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa contra o presidente do Ibama e seu diretor de licenciamento. As liminares pedem o afastamento dos dois e a anulação da licença de instalação concedida por ambos.
Setor de Comunicação do MAB
Assinar:
Postagens (Atom)