16 outubro, 2008

Caos no HU

Vejam que ironia, no Hospital Universitário de Maringá, dependendo da data de nascimento você pode ser atendido na hora ou vai ficar nos corredores esperando para ser encaminhado ao atendimento.
Encaminhado se o paciente não morrer antes. Ouça AQUI

Hoje grupo Muzenza de Capoeira na festa das Nações


Hoje(16), às 20 horas nós do Grupo Muzenza de Capoeira faremos uma apresentação na 25ª edição da Festa dos Estados e das Nações e Feira de Artesanato da cidade de Maringá.

Artigo de Dom Anuar Battisti

EVANGELIZAR O JOVEM HOJE
Artigo do Arcebispo da Arquidiocese de Maringá sobre o DNJ, o Dia Nacional da Juventude
Leia AQUI

Dia Internacional em Defesa da Soberania Alimentar

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) anunciou que o número de pessoas que passam fome no mundo subiu de 850 milhões para 925 milhões neste ano. O motivo? O aumento do preço dos alimentos. E os mais pobres são os mais atingidos pela crise.
Enquanto isso, as grandes transnacionais do agronegócio comemoram a cada mês seus lucros recordes.
E por que isso acontece? Leia AQUI

Vitoria. Via campesina conquista. E syngenta entrega fazenda de pesquisa ao governo do parana. 15 de outubro.

Depois de uma série de conflitos que causaram até mortes na área da multinacional Syngenta, em Santa Tereza do Oeste, a cerca de 520 quilômetros de Curitiba, no oeste do Paraná, a empresa decidiu doá-la ao governo do Estado para que o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) coordene pesquisas nas áreas agrícola e florestal, com ajuda das universidades estaduais. A empresa tinha retomado a posse do imóvel em junho, quando se encerraram as pendências jurídicas com o governo estadual, que chegou a publicar até decreto de desapropriação.
O terreno, vizinho ao Parque Nacional do Iguaçu, tem 123 hectares . Era usado para pesquisas com transgênicos desde 1998. Os problemas começaram em 14 de março de 2006, quando o Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiu a área. A partir daí houve uma série de processos judiciais, que resultaram em retiradas dos sem-terra e reocupações em seguida. A situação se complicou em 21 de outubro do ano passado, quando seguranças tentaram retomar a propriedade. Houve confronto e morte de um segurança e de um sem-terra.
Por nota, o MST disse acreditar que a doação é resultado “da luta incansável e da resistência dos camponeses”. O governador paranaense reconheceu que a pressão feita pelos sem-terra foi importante: “A pressão sempre é positiva. Eu não diria a mesma coisa da invasão.”
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