26 setembro, 2018

“A fecundidade do amor na família”



“A fecundidade do amor na família”

Setor Família da Arquidiocese de Maringá lança campanha da Semana Nacional da Vida

Semana Nacional da Vida – De 1 a 7 de outubro.
Dia do Nascituro – 8 de outubro.

Toda a temática da Semana Nacional da Vida 2018 foi desenvolvida à Luz da Exortação do Papa Francisco, a Amoris Laetitia, sob a coordenação da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) da CNBB.

“A Arquidiocese de Maringá tem feito um trabalho muito bonito no campo das comunicações para valorizar o papel da Família na sociedade. Este é mais um material que queremos levar às paróquias e comunidades”, explica padre Onildo Luiz Gorla Júnior, assessor eclesiástico da Pastoral Familiar.

Fonte: Site da Arquidiocese de Maringá

Diocese de Crato - Encontro Diocesano sobre Migração e Refúgio



É por Amor! (Zé Vicente)


É por amor!
Sim, é por amor à vida que cantamos
e tantas vezes choramos também.

É por amor à vida que estamos lutando
e vamos andando lentamente para buscar a luz
e a liberdade das manhãs de sol!

É por amor!
Sim, é por amor à vida, evidentemente,
que encaramos de frente essa imensa dor
que se nos impõe nesse reinado amargo do ódio presente!

É por amor à vida
que estamos nas ruas, nas praças, nas estradas
e gritamos palavras de ordem de uma nova ordem!

Sim, é por amor
É por amor à vida que marchamos nas madrugadas
De lua nova levando nos braços a fúria das tempestades
Prontos a resgatar a terra que nos tomaram.

Vamos replantar as flores e as sementes
Que há séculos estão em cio!

É por amor!
Sim, é por amor à vida que profundamente doloridos
recolhemos em nossos braços
os que foram brutalmente feridos
e quando já não podemos devolver-lhes a respiração
nós comungamos de seu sangue e os fazemos ressuscitar
em milhares de vidas e sorrisos!

É por amor!
Sim, é por amor à vida que escrevemos nas pedras
os poemas da esperança rebelde
que pichamos nos muros e nas portas
as frases corajosas de um futuro novo
que dançamos nas festas de sábado
no batuque do carnaval de um povo livre!

É por amor que nos abraçamos
Que nos beijamos na esquina e já não tememos
Andar de braços dados seguindo a bandeira da paz
E da ternura conseqüente!
É por amor!
Sim, é por amor à vida
Que desesperadamente amamos!

Por que tanta provocação?

Tenho visto e principalmente facebook e também recebido provocações como: católicos apoiando a esquerda; padre então indique um candidato; não conhecem a doutrina social da igreja e tantas outras provocações.


É preciso respeitar a democracia, mas essas provocações revela que essas pessoas agem contra nossos princípios básicos, sobretudo na economia, muitos só para ser contra o PT.

Uma vez ao ler um texto na internet, não lembro quem escreveu, mas lá estava:

"Ouvimos e vemos o que queremos, e deixamos de ouvir e ver o proverbial “escrever na parede”, talvez porque seja tão desagradável para nós que simplesmente não se registre."

Vejo que os padres que estão sendo provocados são os que com sabedoria vem educando o povo na consciência cidadã. São os que estão indicando características importantes neste ou naquele candidato, apontando fragilidades, mas os provocadores não querem ver e continuam provocando.

As pessoas solidárias e que comungam com os anseios de tantas pessoas que precisam do amparo de políticas públicas conquistadas, queiram ou não os provocadores aceitarem, políticas essas conquistadas no governo PT e hoje em riscos de perde-las como : aposentadoria, remédios da farmácia popular, financiamento de moradias, investimento na educação, na saúde etc., essas pessoas continuam sendo provocadas.

Uma vez procurei entender a diferença entre "críticos" e "provocadores', e depois de ler mais de um texto sobre o assunto, conclui que:

Não nos confundamos, provocadores não são críticos. Uma crítica se direciona a algo, porque o crítico foi capaz de adentrar neste algo, geralmente um trabalho, uma ideia, uma produção qualquer planejada ou materializada, e diante da sua visão, constrói um ponto de vista, que pode ser positivo ou não.

Já a provocação, ela tenta tomar uma coisa como desculpa, seja um comportamento, um trabalho, uma forma de pensamento, enfim, uma produção de qualquer natureza, mas direciona uma ofensa à pessoa que realizou ou manifestou esse “algo”.

Então, a crítica parte de algo, fala de algo e se direciona a algo, apenas indiretamente referindo-se ao alguém que produziu ou manifestou esse “algo”. A provocação atropela o “algo” e o usa como desculpa para se direcionar a alguém de forma ofensiva.

É...desanimar e desistir jamais.