01 maio, 2018

Olha essa foto de Cuba

É a imprensa nada.
Triste é saber tem quem a fonte de informação que acreditam são as que essas imprensas  levam para dentro de tantos lares.
É de Cuba, não sei o ano, estava nas redes sociais. Todo primeiro de maio, Cuba reúne fenômenos de massa similar.


População expulsa Presidente Temer do local do desabamento de um prédio ...

Primeiro de Maio Histórico em Curitiba!

Fonte da foto redes sociais

A dignidade do trabalhador no mundo do desemprego. Marcelo Barros



A dignidade do trabalhador no mundo do desemprego. Marcelo Barros

Nesse 1o de maio, a classe trabalhadora comemorará o seu dia em um mundo cada vez mais dominado pelo desemprego e pela precarização do trabalho. No Brasil atual, conforme o IBGE, a taxa de desemprego está em 12, 6%. Isso significa que o número de desempregados subiu desde o ano passado. Ao mesmo tempo, a chamada reforma trabalhista, implementada pelo atual desgoverno abriu todas as portas e janelas para a terceirização de todas as atividades empresariais e a precarização do trabalho. O objetivo da reforma foi desmontar os direitos trabalhistas e diminuir as garantias que os trabalhadores tinham na lei. A finalidade disso é a redução de preços de produção e assim aumentar o lucro das empresas. Para esse fim, a automação do trabalho faz com que, dentro de cinco anos, desaparecerão do mundo quinze milhões de emprego. Trabalhos que até agora são realizados por trabalhadores serão totalmente cumpridos por robôs ou mesmo nem existirem. Em todas as categorias de produção, isso gera desemprego em massa. Antigamente, o trabalhador que perdia, hoje, o seu emprego, tinha esperança de, em breve tempo, conseguir outro trabalho. Atualmente, a perda do emprego tem um caráter trágico porque é o próprio trabalho que, ao ser automatizado pode desaparecer.

O mundo atual é dominado pelo que, com muita propriedade, Lasdilau Dowbor chama de “capital improdutivo”. Os bancos e empresas financeiras que, antes, estavam a serviço do sistema produtivo, atualmente, dominam o mercado e vivem de rendas. Em plena recessão e em um mundo do desemprego, os bancos registram lucros bilionários e absurdos. Isso gerou um mundo no qual oito famílias têm mais riquezas do que a metade da população mundial. E os meios de comunicação chamam isso de desenvolvimento e pregam que é inevitável. Fazem de conta que denunciam a corrupção dos políticos e nunca contam como essas grandes somas de dinheiro se movimentam de um país a outro. Ninguém alude ao papel dos grandes bancos em meio a tudo isso. O sistema financeiro nunca pode ser colocado em questão.

No Brasil e no mundo inteiro, a sociedade civil organizada e os movimentos sociais se levantam contra esse sistema. Rompem o dogma do “não tem outro jeito”. Inventam alternativas criativas e revolucionárias. Em todo o mundo se espalham experiências de economia solidária e de produção em cooperativas livres e não dominadas pelo sistema capitalista neoliberal. No Brasil, movimentos sociais como o dos trabalhadores sem-Terra (MST) e dos pequenos agricultores (MPA) nos dão exemplos na Agricultura Ecológica e na produção de alimentos para a mesa do nosso povo. Atualmente, em muitas cidades, os movimentos sociais não somente festejam o 1º de maio. Fazem uma Semana da Classe Trabalhadora. Promovem encontros e reflexões sobre precarização do mundo do trabalho, as péssimas condições de segurança em muitos trabalhos e as ameaças de privatização dos hospitais públicos e das cadeias. Defendem o sistema de saúde dos trabalhadores, assim como outros desafios que o povo empobrecido enfrenta no Brasil. Na Argentina e em outros países do continente, nos últimos anos, dezenas de indústrias falidas e que iriam fechar foram tomadas pelos trabalhadores que começaram a administrá-las gerando novos empregos. Todas essas empresas puderam se reestruturar. A produção é garantida e os trabalhadores provam que é possível uma administração mais justa do trabalho e das condições de vida humana.

Nos seus encontros com os movimentos sociais, o papa Francisco tem insistido que esse sistema econômico é iníquo. O papa acredita que os pobres e trabalhadores podem ser construtores de uma nova sociedade mais justa e mais humana. Na sua carta mais recente, ele chama os cristãos e cristãs de todo o mundo a viver o espírito das bem-aventuranças de Jesus e, como os profetas e profetizas da justiça e da paz, nunca se conformarem com um sistema injusto e excludente. Lembra que o evangelho chama Jesus de carpinteiro ou artesão, termo usado na época para qualquer trabalhador braçal. Assim, os homens e mulheres que hoje assumem a missão de participar da caminhada coletiva do mundo do trabalho sabem que ao lutar pacificamente para transformar esse mundo estão sendo testemunhas de que o reinado divino está vindo e Deus está presente na luta do povo pela justiça e pela paz.

Por Marcelo Barros

Fonte: Site CEBs do Brasil

Acompanhe as mobilizações em todo o país deste 1º de maio!

Atos em defesa da democracia, pela liberdade de Lula e por direitos marcam o Dia de Luta da Trabalhadora e do Trabalhador.

Acompanhe pelo site Basil de Fato.

https://www.brasildefato.com.br/


Lula o maior líder operário católico da história do Brasil!

No primeiro de Maio, os católicos celebram a memória de São José Operário. 
A foto da procissão de São José Operário em São Bernardo do Campo, cidade que adotou o pernambucano Lula.
É...
Em Curitiba Lula esta preso, o maior líder operário católico da história do Brasil, o presidente que mais marcou a história dos pobres do país, ao lado de Getúlio Vargas. Com a diferença que Lula se fez um líder mundial.

Fonte da foto redes sociais

“Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho” (Jo 5,17)



“Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho” (Jo 5,17)

Uma dimensão da existência humana é o trabalho e é fundamental para a dignidade humana da pessoa.

Pelo trabalho participamos da obra da criação e contribuímos para a construção de uma sociedade justa e fraterna.

Pelo trabalho tornamos semelhante ao nosso Deus que sempre esta trabalhando.

Não podemos deixar que o trabalho se torne uma  mercadoria, é um direito que deve ter uma remuneração justa para que todas as trabalhadoras e trabalhadores tenham vida digna.

De lutas das trabalhadoras e trabalhadores por conquistas de direitos é marcada nossa história.

Os direitos conquistados estão sendo atacados e retirados, precarizando as condições digna de vida, enfraquecendo o Estado, tudo em busca de lucro injusto e egoísta.

Tudo isso é muito triste...muito triste...não podemos aceitar. A luta não pode parar.

Papa Francisco em 2014 escreveu em sua rede social: “Peço aos que têm responsabilidades políticas que não se esqueçam de duas coisas: a dignidade humana e o bem comum” .


Nesse dia primeiro de maio, por interseção de São José, que o nosso Deus abençoe todas as trabalhadoras e trabalhadores.