26 agosto, 2019

Projeto FloRir presente na Escola de Formadores e Articuladores para as CEBs

Projeto FloRir
Presente na Escola de Formadores e Articuladores para as CEBs 
5ª Etapa - 24 e 25 de agosto de 2019.

Projeto FloRir 
Atua em espaços de saúde, asilo.... É realizado pela premiação do concurso no. 010/2018 - PMM.

O projeto é financiado através do edital territórios Culturais da Secretaria Municipal de Cultura de Maringá e realizado pela escola de palhaço.


Escola de Formadores e Articuladores para as CEBs - 5ª Etapa - 24 e 25 de agosto de 2019

Mística de abertura
Escola de Formadores e Articuladores para as CEBs 
5ª Etapa - 24 e 25 de agosto de 2019.



No amanhecer do dia 25
Escola de Formadores e Articuladores para as CEBs 
5ª Etapa - 24 e 25 de agosto de 2019.





Maringá é sede da Escola de Formação de Formadores e Articuladores para as CEBs com cinquenta e seis integrantes, sendo trinta e seis da Arquidiocese de Maringá, um da diocese de Apucarana e os demais das dioceses que compõe a Província Eclesiástica de Maringá, Campo Mourão, Paranavaí e Umuarama.

A Escola de Formação de Formadores e Articuladores para as CEBs é coordenada pelo padre Genivaldo Ubinge e por mim Lucimar Moreira Bueno (Lúcia), ambos assessores das Comunidades Eclesiais de Base, as CEBs na Arquidiocese de Maringá.

O teólogo Celso Pinto Carias é o assessor convidado para a escola. Carias vive em Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro. É doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), onde trabalha. Assessor das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) para a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB (Comissão do Laicato, Setor CEBs), vem acompanhando a vida dessas Comunidades desde 1989, quando ajudou a coordenar os serviços do 7º Encontro Intereclesial, em Duque de Caxias. Participa do grupo de assessoras e assessores da Ampliada Nacional das CEBs.

Cartilha Popular - Novos Paradigmas para Outro Mundo Possível



Cartilha Popular
Novos Paradigmas para Outro Mundo Possível

A insustentabilidade do modo de vida centrado no consumo ilimitado já é um tema conhecido pela maioria dos habitantes do planeta Terra.

A consciência de que esta insustentabilidade está chegando no seu limiar e que põe em risco a sobrevivência da própria humanidade talvez ainda não seja um senso comum.

Infelizmente, as pessoas raramente fazem a conexão dos eventos climáticos extremos - como ondas de calor acima de 50o, ou o aumento dos furacões e de seu poder destruidor, as chuvas torrenciais ou as secas intermináveis - e suas consequências para a vida humana, para a vida animal e para os vários biomas.

Outra abordagem que também não é comum é a injustiça social deste modo de vida. Para que alguns tenham várias casas e carros, troquem seu guarda-roupa todo ano, tenham alimento em abundância a ponto de jogar muitas “sobras” no
lixo, é preciso que muitos não tenham nada. Se este modo de vida da minoria rica fosse estendido para todos os seres humanos, o planeta não suportaria.

Talvez, como em nenhuma outra época da história humana, seja preciso fazer escolhas. E fazê-las rápido.

O que talvez poucas pessoas saibam é que as alternativas para mudar esta realidade já existem e estão sendo praticadas e construídas por pequenas e médias 
comunidades, por organizações e movimentos sociais em todo o mundo, por governos locais, por trabalhadores e trabalhadoras da economia solidária, por povos indígenas, povos tradicionais e povos de matriz africana.

Esta Cartilha tem por objetivo difundir as principais ideias que circularam neste momento de diálogo internacional e, a partir delas, propor algumas dinâmicas de reflexões para serem feitas em pequenos grupos, em rodas de conversas, em aulas
públicas, em eventos culturais, em qualquer lugar que reúna pessoas interessadas na mudança.

Optamos por organizar temas e conteúdos na forma como foram surgindo nos debates e, ao final de cada tema, sugerir duas ou três questões que podem ajudar a iniciar um debate, reflexão ou discussão em sua comunidade, grupo de estudos,
grupo cultural, grupo de jovens, igreja, terreiro ou casa de oração ou organização da sociedade civil (OSC).

Optamos por imprimir uma pequena quantidade de exemplares da Cartilha em função do impacto ambiental que os materiais impressos geram. Mas ela está disponível em meio digital e pode ser baixada gratuitamente em computadores e celulares.

Acesse a cartilha no link: