17 janeiro, 2013

“A morte não tira o fôlego de Pedro Casaldáliga. Sua casa sempre está aberta”

No começo de dezembro de 2012, o bispo Pedro Casaldáliga teve que deixar São Félix do Araguaia, MT, por uma nova série de ameaças de morte. “Ele não queria que seu povo sentisse que estava fugindo”, conta Mari Pepa Rabaque, assim como seu marido, José María Concepción, mora há muitos anos perto de Casaldáliga. Ambos, hoje, nos introduzem nesta história. 
Felizmente, hoje, Pedro volta a estar em sua casa, em sua diocese e com sua gente, no “simples palácio episcopal” que nos descreve Mari Pepa: “Uma casa simples com janelas de madeira e telas contra mosquitos”.
Ambos nos falam da causa indígena pela qual, segundo reconhece José María, “o Governo brasileiro (também) tomou a decisão política clara”, e confessam que “a morte não tira o fôlego de Pedro Casaldáliga”.
Confira a  entrevista de Jesús Bastante e publicada pelo sítio Religión Digital

Na atual administração da cidade de Maringá as perseguições continuam

Por Paulo Vidigal
 De 2002 até 2011, concursado como auxiliar de enfermagem, sempre trabalhei na saúde (postos de saúde, pronto atendimento). Exonerado injustamente, fiquei fora da prefeitura por seis meses e quando fui reintegrado judicialmente fui transferido da Secretaria de Saúde para a Secretaria de Assistência Social.  Recentemente após denunciar que uma diretora fazia uso indevido do patrimônio, tendo inclusive recebido ameaça de morte, fui transferido para um setor em que não existe o cargo de auxiliar de enfermagem. Ou seja, num setor que não exerço a função para o qual fui concursado.  É uma clara demonstração de perseguição política.  Prova disso é que...continue lendo...

Passei num concurso para o Estado, mas não vou sair da prefeitura. - Paulo Vidigal

Passei num concurso para o Estado, mas não vou sair da prefeitura.Resumindo, não foi dessa vez que a “Mudança Continua (?)”  se livrou de mim...Leia na íntegra