14 março, 2016
'O que é mesmo que estão querendo? - Linha de Tiro.'
08 março, 2016
Somos Mulheres. Simplesmente Mulher!
Segue um texto meu
Somos Mulheres. Simplesmente Mulher!
Somos mulheres criadas a imagem e semelhança de Deus; somos negras, brancas, índias; somos de tanta raça e tanta cor. Gostamos de banho perfumado, de receber flores e ouvir palavras de amor e receber carinho; de cantar, dançar e tocar. Deixamos com muita facilidade as lágrimas banhar nossos rostos. Somos geradoras de vidas, amor e esperança; tornamos o ambiente mais alegre e bonito. Somos sempre lindas.
Somos mulheres frágil e forte, uma mistura que da certo. Somos capazes de superar os preconceitos da sociedade e os preconceitos eclesiais que aos poucos já não encontram mais suporte. Sabemos de nossa missão, que somos enviadas e estamos por todos os lugares semeando fraternidade, justiça, paz e amor. Somos presença amiga de Deus no meio de seu povo.
Somos esposas, mulheres da aliança. Somos mãe, fonte de vida e de amor, revelamos a face materna de Deus, ele que é fonte de vida e de amor sem limites, tal como as estranhas da mãe. Somos porta voz de Deus proclamamos sua mensagem de vida e ressurreição. Somos filhas e amigas, presença incansável, cremos na vida, num novo amanhecer; queremos um mundo construindo paz.
Somos profetas e não nos calamos, mesmo quando estamos silenciosas. Somos solidárias com cada irmã e cada irmão que luta. Nesse chão tantas mulheres plantadas pela vida, justiça, amor e paz; sofrem caladas, perdem a vida e enfrentam a dor. Somos a força feminina presente construindo uma nova história. Maldita toda a violência que devora a vida pela exclusão e pela repressão.
Somos dona de casa, estudante, evangelizadora, lavradora, contadora, operária, catadora de reciclável, vendedora, medica, presidenta do Brasil; somo de tudo um pouco. Somos lutadoras, fazemos história mesmo quando não reconhecem nosso valor. Somos incansáveis. Temos o dia oito de março como nosso dia, mas com muita ousadia fazemos de cada dia o nosso dia. Somos Mulheres. Simplesmente Mulher.
07 março, 2016
Um linda e abençoada semana a todas e a todos!!
Dom Oscar Romero
04 março, 2016
Assassinato de Berta Cáceres: transformamos nossa dor em luta!
03 março, 2016
Comunidades Eclesiais de Base se preparam para crescerem no mundo urbano
"Agora, o olhar das CEBs está voltado, de modo mais cuidadoso, para o mundo urbano. O tema do próximo intereclesial, inclusive, é "CEBs e desafios no mundo urbano”. (...). Nos grandes centros urbanos, temos uma imensa população de seres humanos invisibilizados, que as próprias igrejas, muitas vezes, abandonam”, observa o assessor.
Nesta entrevista exclusiva à Adital, o teólogo analisa o impulso que a Igreja Católica de base vem experimentando a partir do papado de Francisco. Nesse contexto, destaca-se a atitude do Papa argentino ao enviar uma carta aos participantes do 13º Intereclesial, ocorrido na Diocese do Crato (Ceará), em 2014, momento em que "as CEBs se sentiram, mais uma vez, confirmadas pelo magistério”.
"Antes do Papa Francisco, os setores que deram continuidade ao [Concílio] Vaticano II praticamente não eram lembrados. Mas eles não desistiram (...) Certamente, ainda estamos em uma situação muito frágil, pois o Papa Francisco está falando praticamente sozinho (...) Haverá muitos que darão graças a Deus quando este Papa passar, mas o papado nunca mais será o mesmo”, declara Carias.
Nesta entrevista, ele também avalia como os papados de João Paulo II e Bento XVI influenciaram o compromisso social das CEBs, que, aliás, para o teólogo, é "parte essencial do processo de evangelização”.
"Da metade da década de 1980 para frente, já sob o pontificado de João Paulo II, mesmo com o apoio de renomados prelados, como os cardeais Paulo Evaristo Arns e Aloisio Lorscheider, as Comunidades de Base passaram a ser duramente bombardeadas. Com Bento XVI, não foi diferente (...) A atuação e abrangência das CEBs, por conta da perseguição, diminuíram, mas não morreram, como querem seus detratores. Elas continuam a atuar pelo Brasil e América Latina, e até mesmo na Ásia, África e Europa”, comemora Carias.
Outra observação levantada pelo teólogo se refere à "urbanização” do movimento, que, no passado, apresentava mais força no meio rural, em comunidades que, muitas vezes, não podiam contar com a presença de um sacerdote por muito tempo. Os leigos, então, reuniam-se para manterem vivo o espírito da Igreja na comunidade.
"Agora, o olhar das CEBs está voltado, de modo mais cuidadoso, para o mundo urbano. O tema do próximo intereclesial, inclusive, é "CEBs e desafios no mundo urbano”. (...). Nos grandes centros urbanos, temos uma imensa população de seres humanos invisibilizados, que as próprias igrejas, muitas vezes, abandonam”, observa o assessor.
Confira a entrevista.
Adital: As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) surgiram com o espírito de renovação da Igreja, inspirado pelo Concílio Vaticano II. Entretanto, após o "Papa bom”, João XXIII, e seu sucessor, Paulo VI, a Igreja passou por um retorno ao conservadorismo, imposto pelos papados de João Paulo II e Bento XVI. Como se deu a atuação das CEBs durante aquele momento vivido pela Igreja?
De fato, o Concílio Vaticano II foi um fator determinante para o nascimento das CEBs. Mas podemos afirmar que elas nasceram de um processo mais amplo. Um conjunto de fatores iria possibilitar que bispos, padres e leigos e leigas despertassem para a necessidade de nucleação das pessoas, construindo espaços nos quais elas pudessem se reconhecer como sujeitos da história, como o processo cultural moderno já vinha proporcionando em outros campos. A Igreja tinha que favorecer aos seus fiéis um espaço de vivência cristã, mais próxima do Evangelho. Naquele momento também, em quase toda a América Latina, estourava uma reação ditatorial contra as organizações populares. Neste contexto, impulsionadas por lideranças leigas e de bispos, como Dom Helder Câmara, as CEBs floresceram.
O Papa Paulo VI, sucessor de João XXIII, embora tenha feito algumas reservas às CEBs, pois já tinha sido avisado do seu engajamento político, apoiou diretamente, e, pela primeira vez, esse modelo de organização eclesial apareceu explicitamente em um documento papal (Evangelli Nuntiandi, 1974).
E assim as CEBs foram crescendo, mas também foram ganhando inimigos. Trata-se de um modelo mais participativo, que, por sinal, está perfeitamente de acordo com a grande Tradição da Igreja. Mas poder e carisma, muitas vezes, se confrontam, quando as decisões são tomadas com a cooperação de todos. Então, da metade da década de 80 do século 20 para frente, já sob o pontificado de João Paulo II, mesmo com o apoio de renomados prelados, como os cardeais Paulo Evaristo Arns e Aloisio Lorscheider, as Comunidades de Base passaram a ser duramente bombardeadas. Com Bento XVI, não foi diferente. Evidentemente, que estes papas recebiam informações vindas da própria região das CEBs, mas de forma unilateral.
A atuação e abrangência das CEBs, por conta da perseguição, diminuíram, mas não morreram, como querem seus detratores. Elas continuam a atuar pelo Brasil e América Latina, e até mesmo na Ásia, África e Europa, claro que com menor impacto. Agora, no momento em que o Papa Francisco reacende a necessidade da opção preferencial pelos pobres, elas podem, renovadas pelo tempo, continuar a serem sinal visível da fidelidade eclesial ao Caminho de Jesus Cristo. Sinal que é celebrado, visivelmente, nos intereclesiais, realizados desde a década de 1970. Caminhamos para o 14º Intereclesial, na Arquidiocese de Londrina [Paraná], em janeiro de 2018.
Adital: As CEBs promovem estudos bíblicos, orações e trabalhos sociais nas comunidades. E, hoje, como vem sendo a experiência das CEBs nessas comunidades? Vem se fortalecendo o trabalho social ou, na verdade, a prática comunitária desses grupos estão sofrendo uma retração?
Elas continuam a promover estudos bíblicos, celebrar e atuar onde as necessidades da realidade social exigem. No entanto, como já foi salientado, a perseguição fez a proporção se tornar menor. Hoje, em muitas dioceses, o compromisso social foi relegado a segundo, terceiro plano, mesmo com o Papa Bento XVI afirmando, na Encíclica Deus é Amor, que a caridade é essencial na evangelização. Pode-se verificar que onde há compromisso social, na perspectiva de criar política pública, quase sempre tem alguém das CEBs envolvido, ou pelo menos remanescente. Muitos fazem serviço social quase por uma obrigação, e não como parte de um processo fundamental de realizar sinais do Reino no meio do mundo. As CEBs não entendem o compromisso como uma obrigação, mas como parte essencial do processo de evangelização.
Adital: As CEBs surgiram no final dos anos 1960. Como vem sendo a procura das comunidades por esse modo de fazer igreja, nos últimos 50 anos? Há uma renovação de dirigentes e fiéis ou vive-se uma estagnação em seu quadro pastoral?
Estamos dentro de um processo cultural no qual as propostas consumistas perpassam a sociedade como um todo. Nem mesmo as religiões escapam. Neste sentido, tem crescido o modelo religioso que reproduz uma lógica de consumo, no qual se procura a satisfação do cliente através também da venda de bens de consumo religioso. As CEBs, como ninguém, neste contexto, não estão imunes a serem contagiadas por esse mecanismo ilusório de sentido. No entanto, elas vêm resistindo bravamente. Sim, há certa estagnação, mas está havendo um processo lento de renovação, no qual jovens têm se colocado na perspectiva desse modelo. A Pastoral da Juventude tem sido um bom berço para tanto. Porém, é um processo que exige muita resistência e paciência. Confiamos que a tendência, com o tempo, diante da crise que estamos vivendo, e da superficialidade de muitas propostas religiosas, é que as CEBs renascerão das Catacumbas. É bom lembrar que, nas antigas catacumbas, estava uma profunda experiência cristã.
Adital: A Teologia da Libertação (TdL) inspira a acolhida pelos sacerdotes das pessoas "pobres”, embora pouco se diga que essa pobreza ultrapassa a questão econômica. Há os doentes (pobres de saúde), estrangeiros (pobres de território), trabalhadores rurais sem-terra (pobres de meios de produção)... Para utilizar uma expressão do Papa Francisco, os que vivem nas "periferias existenciais”. Como vem sendo a atuação das CEBs diante desses oprimidos sexuais, de raça, orientação política, de gênero, de território...?
"Pobre” é uma categoria evangélica. O mesmo Papa Francisco afirma, categoricamente, na Alegria do Evangelho (48): "É necessário afirmar, sem rodeios, que existe um vínculo indissolúvel entre a nossa fé e os pobres. Não os deixemos jamais sozinhos!” O que a TdL vem tentando fazer é sistematizar esta categoria a partir dos desafios que o mundo de hoje suscita. Não há dúvida de que precisamos aprofundar a nossa percepção dos mecanismos de exclusão social, alargando, inclusive, a análise para além das fronteiras econômicas. As CEBs, é verdade, priorizaram as contradições econômicas, mas, ao longo deste tempo, nunca deixaram de perceber outras contradições, como a racial por exemplo. Tanto é verdade que, agora, o olhar das CEBs está voltado, de modo mais cuidadoso, para o mundo urbano. O tema do próximo intereclesial inclusive é CEBs E DESAFIOS NO MUNDO URBANO.
Adital: O Papa Francisco vem tentando imprimir, na Igreja, um modo mais "pastoral” de ser, mais próximo à realidade social das pessoas, o que, para alguns, significa um "ressurgimento” dos ideais da TdL. Há, de fato, um retorno ao espírito do Vaticano II ou ainda é cedo para afirmar isto?
O que estava acontecendo, antes do Papa Francisco, é que os setores que deram continuidade ao Vaticano II praticamente não eram lembrados. Mas esses setores não desistiram. O Papa Francisco voltou a dar voz e vez àqueles e àquelas que acreditam no caminho trilhado pelo Concílio. E, como a TdL também não morreu, os teólogos e teólogas devem colocar suas inteligências a serviço deste novo momento.
Certamente, ainda estamos em uma situação muito frágil, pois o Papa Francisco está falando praticamente sozinho. A mídia não dá espaço para vozes mais progressistas neste campo. Não sabemos bem se haverá possibilidade de uma renovação mais profunda. Contudo, as CEBs e muitos outros setores da vida eclesial, bem como muitos irmãos e irmãs de outras igrejas, outras religiões, e até mesmo ateus, estarão atentos e atentas para aproveitarem a oportunidade na direção de mais um passo no aprofundamento dos valores a serviço do Reino de Deus. Como já disse há tanto tempo (1974) o Papa Paulo VI, "importa evangelizar, não de maneira decorativa, mas indo até as raízes” (20). Tem muita gente fazendo decoração por aí. Quando vier um vento mais forte, vai voar tudo, inclusive, certas rendas que enfeitam paramentos litúrgicos.
Adital: Qual deve ser o legado do papado de Francisco para o modo de ser Igreja das CEBs?
Se o Papa Francisco morresse hoje, espero que isto não aconteça tão cedo, ele já teria deixado um grande legado. Não necessariamente teria deixado grandes reformas. Ele já provou, como diziam os antigos, que o Papa deve ser "o servo dos servos de Deus”. Quando Francisco enviou uma carta ao 13º Intereclesial, na Diocese do Crato, em 2014, as CEBs se sentiram mais uma vez confirmadas pelo magistério. Se um próximo Papa quiser trazer de volta aquele tom mais de realeza e menos de servo, certamente, encontrará resistência. Mas não uma resistência com capacidade de mudar o poder, mas resistência a propor um Cristianismo sem testemunho.
Vivemos em um mundo onde a ameaça de excomunhão não funciona mais e, graças a Deus por isso. Certamente, haverá muitos que darão graças a Deus quando este Papa passar, mas o papado nunca mais será o mesmo. Por isso, termino esta entrevista com uma afirmação do próprio Francisco na Evagelii Gaudium, 49: Mais do que o temor de falhar, espero que nos mova o medo de nos encerrarmos nas estruturas que nos dão uma falsa proteção, nas normas que nos transformam em juízes implacáveis, nos hábitos em que nos sentimos tranquilos, enquanto lá fora há uma multidão faminta e Jesus repete-nos sem cessar: "Daí-lhes vós mesmos de comer” (Mc 6,37).
01 março, 2016
Seminário de Formação em Fé e Política
Dias: 12 e 13 de Março
Das: 07h30 (sábado) às 13h (domingo).
Local: Casa de Formação São José Freinademetz. Rua Albino Loch, s/n, Pitanga-PR.
Investimento: será subsidiado pelo Fundo Nacional de Solidariedade. O único custo que haverá para os participantes será com a viagem até o local.
Acolhida e Credenciamento
07h – Missa
07h40 – Café
08h15 – Acolhida, Apresentação e Oração (Equipe de Coordenação)
09h – Apresentação do cronograma e objetivos do seminário (Equipe de Coordenação)
09h15 – Analise de Conjuntura (realidade política/social no Brasil e no Paraná).
Nacional – Carlos Signorelli (CAP-CNLB Nacional)
Regional – a Confirmar.
12h – Almoço
13h30 – Igreja e Sociedade – abordagem da visão da igreja (documentos) em relação às questões da política. (Pe Leomar - Maringá)
Escuta das Realidades.
20h – Partilha de Experiências de Cristãos Leigos que exercem mandato político.
22h – descanso.
07h00 – Missa
08h00 – Café
08h30 – Rogério Carlos Born do TRE do Paraná (vídeo) sobre o serviço que a Igreja Católica pode prestar à sociedade no âmbito político.
09h00 – Orientação sobre o acompanhamento de políticas (escolas de fé e política ou comitês da Ficha Limpa).
Escuta dos participantes em relação à continuidade.
11h30 – Avaliação e Envio
26 fevereiro, 2016
Para refletir
(Madre Maria José de Jesus)
23 fevereiro, 2016
18 fevereiro, 2016
Ampliada das CEBs do Paraná (Regional sul II)
Tem como Tema: “CEBs no Paraná e os desafios no mundo urbano"
e o Lema: "Eu vi e ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo." (Ex 3,7)
Ampliada Regional da Ceb’s Regional Oeste2
Na Diocese de Barra do Garças - Na Paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora
Reunião da Ampliada Regional das CEBs
SEXTAFEIRA 19/02
A partir das 15h: Chegada e acolhida
19h: Jantar na sede da paróquia
20h: 1) os representantes da ampliada regional serão encaminhados para pernoitar nas famílias; 2)
Reunião da coordenação e assessoria regional e depois pernoite nas famílias.
SÁBADO20/02
7h: café na sede da paróquia
7h45: oração/ofício divino das comunidades
8h15: Comunicações, informações e encaminhamentos do Seminário Nacional e da Reunião da Ampliada Nacional das CEBs, Londrina 26 a 31 de janeiro de 2016.
10h: Intervalo e lanche
10h20: continuidade
12h: Almoço na sede da paróquia
13h30: Preparação e organização do 14º Encontro Regional de CEBs, em São Félix do Araguaia (8 a 10/09/2017)
Tema: CEBs e os desafios no mundo urbano e rural.
Lema: “Eu vi e ouvi o clamor do meu povo e desci para libertálo” (Ex 3,7).
Conteúdo e eixos temáticos: 1) História da Prelazia de São Félix do Araguaia 40 anos; 2) Os desafios do mundo urbano e rural de Mato Grosso; 3) Tecnologias de Informação e Comunicação;
4) Como ser Igreja neste contexto de desafios do mundo urbano e rural de Mato Grosso.
Metodologia do encontro: Ver, julgar e Agir. Conforme a prática do curso de verão, com monitores companhando diferentes oficinas.
Assessoria
Subsídios
Divulgação/ Comunicação: cartaz...
Equipes e serviços: Infraestrutura e logística...
16h: Intervalo e lanche
16h20: Continuidade
4º Oestão: Goiânia, 21 a 24 de abril de 2017
19h: Jantar e noite livre para confraternização Retorno para as famílias
DOMINGO21/02
6h30: Café na sede da paróquia
7h30: celebração eucarística na comunidade Santo André
9h: Encontro de formação nas microrregiões (Barra do Garças, Cuiabá, Rondonópolis e Sinop):
21 e 22 de maio de 2016. Tema: A dimensão sociopolítica da fé cristã.
10h: Intervalo e lanche
10h20: Preparação da Assembleia Regional: 21 a 23 de outubro de 2016, no CENE – Tema: Laudato Si – Reconciliação: o cuidado com a casa comum e a espiritualidade das CEBs.
12h: Almoço na sede da paróquia e retorno para as dioceses.
Ibiapina segue seu caminho
14 fevereiro, 2016
Daqui a pouco vou orientar um retiro com as lideranças da Paróquia São Paulo Apóstolo
Daqui a pouco vou orientar um retiro com as lideranças da Paróquia São Paulo Apóstolo, na cidade de Sarandi.
O tema do retiro: “a face da misericórdia”
Que no nosso Deus me cubra com seu carinho, sua ternura e me envolva com Sua humildade e simplicidade e guiado por Ele eu leve as lideranças contemplar esse mistério de amor.