Foto: TV Rondônia
A imprensa local de Rondônia divulgou imagens de toneladas de peixes mortos no Rio Madeira, próximo ao canteiro de obras da Hidrelétrica de Santo Antônio. O local está fétido, cheio de urubus e os funcionários do consórcio Madeira Energia estão improvisando máscaras para poderem respirar no local. São pelo menos três toneladas de surubins, jaraquis, tambaquis, pirapitingas, pescadas, tucunarés e douradas, mortos por falta de oxigenação da água, em conseqüência das obras.
Para o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) isso prova que a licença ambiental de Santo Antônio foi concedida a partir da pressão das empresas, principalmente Furnas e Odebrecht, as acionistas majoritárias. A pressa em obter o lucro com a venda da energia do Complexo Madeira falou mais alto do que a preocupação com o meio ambiente e com a população ribeirinha do local.
Outra licença que está sendo questionada é a de Jirau, também no Rio Madeira. Os ministérios públicos de Rondônia – federal e estadual – ajuizaram uma Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa contra o presidente do Ibama e seu diretor de licenciamento. As liminares pedem o afastamento dos dois e a anulação da licença de instalação concedida por ambos.
Setor de Comunicação do MAB
A imprensa local de Rondônia divulgou imagens de toneladas de peixes mortos no Rio Madeira, próximo ao canteiro de obras da Hidrelétrica de Santo Antônio. O local está fétido, cheio de urubus e os funcionários do consórcio Madeira Energia estão improvisando máscaras para poderem respirar no local. São pelo menos três toneladas de surubins, jaraquis, tambaquis, pirapitingas, pescadas, tucunarés e douradas, mortos por falta de oxigenação da água, em conseqüência das obras.
Para o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) isso prova que a licença ambiental de Santo Antônio foi concedida a partir da pressão das empresas, principalmente Furnas e Odebrecht, as acionistas majoritárias. A pressa em obter o lucro com a venda da energia do Complexo Madeira falou mais alto do que a preocupação com o meio ambiente e com a população ribeirinha do local.
Outra licença que está sendo questionada é a de Jirau, também no Rio Madeira. Os ministérios públicos de Rondônia – federal e estadual – ajuizaram uma Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa contra o presidente do Ibama e seu diretor de licenciamento. As liminares pedem o afastamento dos dois e a anulação da licença de instalação concedida por ambos.
Setor de Comunicação do MAB
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