Com o tema “Gêneros, direitos e diversidade sexual: trajetórias escolares”, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) promove o II Simpósio Internacional de Educação Sexual (SIES). O evento inicia hoje (28) e vai até sábado(30), no Teatro Marista e no campus-sede da Universidade, sob a organização da professora e psicóloga Eliane Maio.
Com foco nos acontecimentos que rodam o ambiente escolar, o evento aborda assuntos ligados à violência de gênero, homofobia e sexualidade. As participações da professora Carmen Spirito da Universidade de Alacalá de Enares, na Espanha, do juiz federal Roger Raupp e de Beto de Jesus, representante brasileiro de organizações internacionais sobre a diversidade sexual, trazem contribuições de diferentes instâncias e perspectivas sobre os temas, também noticiados recentemente nos jornais de todo o País.
Na mesa-redonda que discutirá homofobia nas escolas, Rogério Diniz Junqueira, que já foi consultor do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e atualmente é pesquisador Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), debate as informações mais recentes sobre o preconceito sexual com Beto de Jesus e a professora Paula Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Veja a programação
Com foco nos acontecimentos que rodam o ambiente escolar, o evento aborda assuntos ligados à violência de gênero, homofobia e sexualidade. As participações da professora Carmen Spirito da Universidade de Alacalá de Enares, na Espanha, do juiz federal Roger Raupp e de Beto de Jesus, representante brasileiro de organizações internacionais sobre a diversidade sexual, trazem contribuições de diferentes instâncias e perspectivas sobre os temas, também noticiados recentemente nos jornais de todo o País.
Na mesa-redonda que discutirá homofobia nas escolas, Rogério Diniz Junqueira, que já foi consultor do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e atualmente é pesquisador Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), debate as informações mais recentes sobre o preconceito sexual com Beto de Jesus e a professora Paula Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Veja a programação
Um comentário:
Como educadora nunca esperei por muita conversa para ir à luta, e orientar meus alunos sobre suas principais dúvidas e falsos conceitos e preconceitos sobre diversidade, principalmente a sexual. Tive que enfrentar o preconceito de uma educação retrógrada de cidade do interior de São Paulo, com direito a ser chamada em Diretoria de Ensino, e até Delegacia de Polícia.
Não desanimei. Continuei meu trabalho, como educadora e ser humano que respeita seu próximo.
Montei um projeto sobre "Diversidade Social e Sexual". Não tive muito tempo para colocar em prática junto aos alunos, pois me aposentei. Hoje, na escola particular que leciono, o assunto sexo, é PROIBIDO!!! Será que estamos mesmo no segundo milênio?
O que fazer com meu projeto? Guardei, pois os meus colegas se recusam a ter o trabalho de desenvolvê-lo, pois o preconceito é muito grande.
Acho que é muita conversa e pouca ação.
Profª Miriam Sanchez Gaspareto
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