16 outubro, 2025

Pastoral Familiar esclarece sobre diretrizes para o Sacramento do Matrimônio

Após viral sobre supostas novas regras matrimoniais, Pastoral Familiar orienta sobre o caminho autêntico da preparação para o Matrimônio.

O ideal é que informações desse tipo devem sempre ser verificadas em fontes oficiais e confiáveis da Igreja, como o canal oficial de notícias do Vaticano (vaticannews.va) ou os portais do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida (laityfamilylife.va), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (cnbb.org.br) ou no portal da Pastoral Familiar no Brasil (vidaefamilia.org.br).

“Esta notícia fake é mais um indício de que precisamos investir na preparação dos casais que buscam o Sacramento do Matrimônio de forma responsável e acolhedora”, destaca o casal coordenador nacional da Pastoral Familiar, Alisson e Solange Schila.

Diante da grande repercussão que o conteúdo falso alcançou, a Pastoral Familiar Nacional elaborou um texto com informações corretas.

Clique AQUI e acesse o texto, publicado em 14/10/2025 pelo Portal Vida e Família.

TJ determina que prefeito de Maringá exclua vídeo sobre depredação de escola


O Tribunal de Justiça do Paraná determinou que o prefeito de Maringá Silvio Barros, exclua de suas redes sociais um vídeo publicado após uma escola municipal da cidade de Maringá-Pr, ter sido danificada por uma criança e dois adolescentes no dia 27 de julho.

O vídeo foi gravado pelo prefeito durante visita à unidade escolar, danificada. Na gravação, o prefeito aparece com algemas e afirma que os jovens não poderiam ser responsabilizados pelos atos praticados por serem menores de idade. Na ocasião, materiais didáticos foram destruídos e servidores públicos passaram o domingo limpando a escola.

O Ministério Público destacou que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê a aplicação de medidas socioeducativas e protetivas em casos como o ocorrido. A conduta dos menores está sendo analisada pela 17ª Promotoria de Justiça de Maringá, em procedimento sob sigilo.

Na ação civil pública, proposta em 8 de setembro, o MPPR argumenta que o vídeo tem caráter sensacionalista e promove desinformação ao sugerir ausência de responsabilização legal, além de insinuar motivação política para o ato de vandalismo. A Promotoria também apontou que o conteúdo gerou consequências graves, como ameaças e perseguições contra os jovens, levando um deles a ser retirado de casa por segurança.